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  1.  # 81

    Visto o elevado nível de conhecimento e partilha, a pedido de um primo franco lusitano não existe em Portugal um estatuto específico comparável a uma SCI ?
    Não temos à data montante de impostos por transmissão que outros países praticam, razão pela qual este tipo de sociedade veículo existe e é usada. Portanto em portugal é uma empresa com um CAE e pacto social ( + 15CAE secundários ) ?
    • Adon_C
    • 20 agosto 2020 editado

     # 82

    Colocado por: paulo_pereiraVisto o elevado nível de conhecimento e partilha, a pedido de um primo franco lusitano não existe em Portugal um estatuto específico comparável a umaSCI?
    Não temos à data montante de impostos por transmissão que outros países praticam, razão pela qual este tipo de sociedade veículo existe e é usada. Portanto em portugal é uma empresa com um CAE e pacto social ( + 15CAE secundários ) ?


    Falo-lhe apenas como leigo na materia: Vi os videos e a informação que disponibilizou no link, e o que me pareceu é que o que pretende pode ser feito de varias formas em Portugal (desconheço algo em Portugal equivalente ao SCI), mas penso que a forma jurídica que oferecerá melhor proteção será uma LDA (Sàrl), mas com custos mensais de manutenção que , com poucos imóveis a gerar renda, nao compensará financeiramente inicialmente. O que lhe aconselho fazer é gastar (e assim poupar) uns euros e pedir opinião profissional em Portugal a um Solicitador ou um Advogado especializados no ramo Imobiliário.
    Ja agora outra sugestão, que vem de experiência própria: evite sócios por todas as formas possíveis, e se forem da família, ainda mais. O sangue português tem uma certa tendência para a chico-espertice. Enquanto as coisas nao dao dinheiro, é tudo muito bonito... quando comeÇa a haver lucros é que são elas.
  2.  # 83

    Colocado por: Adon_C

    Falo-lhe apenas como leigo na materia: Vi os videos e a informação que disponibilizou no link, e o que me pareceu é que o que pretende pode ser feito de varias formas em Portugal (desconheço algo em Portugal equivalente ao SCI), mas penso que a forma jurídica que oferecerá melhor proteção será uma LDA (Sàrl), mas com custos mensais de manutenção que , com poucos imóveis a gerar renda, nao compensará financeiramente inicialmente. O que lhe aconselho fazer é gastar (e assim poupar) uns euros e pedir opinião profissional em Portugal a um Solicitador ou um Advogado especializados no ramo Imobiliário.
    Ja agora outra sugestão, que vem de experiência própria: evite sócios por todas as formas possíveis, e se forem da família, ainda mais. O sangue português tem uma certa tendência para a chico-espertice. Enquanto as coisas nao dao dinheiro, é tudo muito bonito... quando comeÇa a haver lucros é que são elas.


    tomei nota.
  3.  # 84

    E as novidades das FII e das SIIMO ?
  4.  # 85

    Colocado por: Adon_COk, obrigado. Então a melhor solução é não vender :)

    Bem, neste momento sao mais as minhas duvidas que as certezas. Tenho que estudar bem a situação. O melhor é sem duvida recorrer a profissionais para as diversas matérias, sendo que tenho daqui a 3 semanas uma marcação com um escritório de contabilidade em Portugal para analisar a melhor solução.

    Passando o filme atras, o que eu pretendo é começar a investir no mercado imobiliário em Portugal, como objetivo primário de os arrendar.
    Estou a residir e a trabalhar no estrangeiro, mas jà cansa trabalhar para os outros (tenho 40 anos), sempre empregos não-qualificados.
    A conjuntura económica dos últimos anos em Portugal e no Mundo, onde as taxas de juro para credito a habitação pessoal se têm mantido abaixo da inflação (claro que quanto a isto não hà garantias, mas é um risco aceitável para mim), a relativa melhoria das seguranças para os senhorios (se bem que o risco de calote é ainda incrivelmente elevado), o preço (ainda) baixo das imóveis para um paìs que està cada vez mais "na moda", e principalmente ao facto de conseguirmos montar um negòcio com apenas uma pequena percentagem de investimento de capitais próprios, levou-me a iniciar este processo que pretendo que numa fase inicial (5 anos) seja essencialmente de aquisição e arrendamento de imóveis de habitação. O objetivo mínimo é adquirir 2 imóveis de cerca de 100 mil euros por ano. Mas mais tarde (e com mais fundos) evoluir para o arrendamento comercial (penso ser menos problemático).
    Neste momento não necessito dos valores das rendas para uso pessoal, canalizando assim todo o valor das rendas para:
    - Amortização dos empréstimos bancàrios;
    - Pagamento das despesas decorrentes do negòcio (despesas de aquisição, IMI, Condomínio, seguros, manutenção e reparações, etc;
    - Reduzir ao máximo a tributação, para reinvestir o máximo e mais rapidamente possível em novas aquisições;
    - Aumento do patrimònio.

    Da vossa experiência, qual será a melhor forma para conduzir este negòcio, sabendo que:
    - Consigo, com o meu balanço contabilistico atual, ter uma taxa de esforço para adquirir 4 imóveis ( ja adquiri dois apartamentos este ano).
    - Necessito da forma legal (tipo de empresa) mais vantajosa.
    - É secundário os imóveis pertencerem à empresa, o importante é garantir que a minha capacidade de contrair credito à habitação nao se esgote.
    Da informação que vou obtendo, e também dos posts que tenho visto neste fórum, aqui surgem varias hipóteses, (fora as que ainda nao conheço), e é neste ponto que me encontro baralhado.

    Conseguem ajudar? Obrigado.


    Boa tarde!
    Após ler os seus comentários no forum, verifiquei que tem a mesma ideia que eu!
    Já avançou? Já sabe qual a melhor forma?
    Se possível, agradecia alguma ajuda e esclarecimento.

    Obrigado,

    Cumprimentos
  5.  # 86

    Boa tarde a todos! Ninguém comenta?!
  6.  # 87

    Também estou à espera. :)
    Esta questão deve ser tratada por um contabilista experiente na matéria.
    O que consultei no inicio deste ano disse-me que era viável constituir empresa para gerir os meus imóveis.
    Ainda estou a estudar a matéria pois até agora pago os 28% e deduzo as despesas com as obras. Com empresa posso deduzir mais despesas mas tb tenho outros gastos... Será que no final (no meu caso) não vai dar tudo ao mesmo? Ainda vou descobrir...
    Também estou aqui para aprender com outros users mais "experientes" na matéria. Neste momento (ainda) não consigo ajudar.
  7.  # 88

    Colocado por: DonaRuteTambém estou à espera. :)
    Esta questão deve ser tratada por um contabilista experiente na matéria.
    O que consultei no inicio deste ano disse-me que era viável constituir empresa para gerir os meus imóveis.
    Ainda estou a estudar a matéria pois até agora pago os 28% e deduzo as despesas com as obras. Com empresa posso deduzir mais despesas mas tb tenho outros gastos... Será que no final (no meu caso) não vai dar tudo ao mesmo? Ainda vou descobrir...
    Também estou aqui para aprender com outros users mais "experientes" na matéria. Neste momento (ainda) não consigo ajudar.


    Eu já perguntei isto a um contabilista e disse-me que começa a valer a pena apenas quando se tratam de rendas 4k+ mensais.

    Tem sempre em conta que o contabilista são 1200€/ano, e que tens custos de mudar as propriedades para a empresa, e que para retirares o dinheiro da empresa, pagas 28%.

    Começa a valer a pena quando consegues aceder a paraísos fiscais tipo Virgin Islands e assim.
  8.  # 89

    O contabilista diz o que mais lhe interessa.
    Não vou em cantigas. Tenho de ter uma simulação, com base nos meus rendimentos, para poder confirmar. E, se compensar, de quantos €€€ estamos a falar!

    A titularidade dos imóveis não seria mudada para a empresa, nem estava a pensar receber "ordenado"... tem de ser bem analisado.

    Isso dos paraísos só se forem tropicais (para férias) :)
  9.  # 90

    Colocado por: DonaRuteO contabilista diz o que mais lhe interessa.
    Não vou em cantigas. Tenho de ter uma simulação, com base nos meus rendimentos, para poder confirmar. E, se compensar, de quantos €€€ estamos a falar!

    A titularidade dos imóveis não seria mudada para a empresa, nem estava a pensar receber "ordenado"... tem de ser bem analisado.

    Isso dos paraísos só se forem tropicais (para férias) :)


    Neste caso, interessaria mais ao contabilista ter a empresa, dado que ganharia mais. Os valores dele na altura fizeram sentido.

    A tua ideia seria fazeres comodatos à empresa para esta gerir os imóveis e com este dinheiro comprares mais imóveis, já através da empresa? É q para tirares da empresa cash, pagas.
    Partilha o Excel depois!
  10.  # 91

    Nao sei se ja falaram aqui. E se constiuisse uma empresa minha para gerir bens imoveis em comodato? A empresa poderia arrendar e a receita ficava na empresa. Poderia mandar todos os custos possiveis de deducao fiscal e contabilística mesmo ate pessoais para a empresa.
    Nao isenta de impostos mas blinda em termos de escalação de irs.
    Depois arranjava forma de ir tirando a receita como servicos prestados a terceiros.
    Nao falta por quem precisa de prestar servicos.
  11.  # 92

    Sirruper, era disso que se estava a falar.
    TicMic, eu sei que se paga para tirar da empresa. A ideia era continuar a investir.
  12.  # 93

    Colocado por: Sirrupermesmo ate pessoais para a empresa.


    Legalmente não pode.


    Colocado por: SirruperDepois arranjava forma de ir tirando a receita como servicos prestados a terceiros.


    Como?
    •  
      NTORION
    • 23 outubro 2020 editado

     # 94

    Colocado por: DonaRuteeu sei que se paga para tirar da empresa


    Mesmo que não tire paga o IRC q apure.


    Colocado por: DonaRuteA ideia era continuar a investir.

    O investimento não é um gasto, não faz diminuir o lucro. Ao investir adquire um ativo.

    A contabilidade não funciona como uma caixa, em que o q tira é despesa e o q põe é receita.
    • mrsp
    • 24 outubro 2020

     # 95

    Colocado por: SirruperNao sei se ja falaram aqui. E se constiuisse uma empresa minha para gerir bens imoveis em comodato? A empresa poderia arrendar e a receita ficava na empresa. Poderia mandar todos os custos possiveis de deducao fiscal e contabilística mesmo ate pessoais para a empresa.
    Nao isenta de impostos mas blinda em termos de escalação de irs.
    Depois arranjava forma de ir tirando a receita como servicos prestados a terceiros.
    Nao falta por quem precisa de prestar servicos.


    Essa "estratégia" esbarrava na primeira inspeção que tivesse.

    Então ia entregar imóveis seus a custo zero (contrato de comodato), a uma empresa sua, para esta os arrendar de seguida? Tem que haver racional económico na operação, não havendo, em inspeção levava logo como uma correção de IRS + coimas + juros.
  13.  # 96

    Colocado por: NTORION

    Legalmente não pode.




    Como?

    Claro que nao pode.
    Conheco muitas empresas que prestam servicos a particulares. E andam atrás de quem passe faturas.
    E aqui estamos a falar de " piners" comi dizia o JJ.
  14.  # 97

    Colocado por: mrsp

    Essa "estratégia" esbarrava na primeira inspeção que tivesse.

    Então ia entregar imóveis seus a custo zero (contrato de comodato), a uma empresa sua, para esta os arrendar de seguida? Tem que haver racional económico na operação, não havendo, em inspeção levava logo como uma correção de IRS + coimas + juros.

    O segredo de falhar nos radars é andar no limite. Se pagar impostos e estivermos a falar de valores baixos, dificilmente arranja problemas.
  15.  # 98

    Colocado por: SirruperDepois arranjava forma de ir tirando a receita como servicos prestados a terceiros.


    Colocado por: SirruperConheco muitas empresas que prestam servicos a particulares. E andam atrás de quem passe faturas.

    Explique lá isso melhor sff
  16.  # 99

    Mas agora vou fazer desenhos?
    Ate parece que você é santo e fatura tudo direitinho na sua empresa.
    Em construcao, carpintaria, serralharia, pichelaria, electricidade aquilo é tudo pela metade aos particulares.
  17.  # 100

    Colocado por: SirruperMas agora vou fazer desenhos?

    Dava jeito, fiquei sem perceber nada.
    Concordam com este comentário: NTORION
 
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