Colocado por: marco1Bem
Ponhamos ao menos a hipotese do senhor não ter conhecimento do outro emprestimo e o filho tenha prestado falsas declarações em relação á informação que os contratos pedem no formulário sobre se a pessoa tem outros emprestimos noutras instituições.
E ai o caroca interroga-se sobre se o proprio banco deveria confirmar essas declarações junto, acho, do banco central.
O que é certo é que será sempre uma batalha perdida tentar dizer que se foi avalista em boa fé, penso.
Colocado por: aeglosColocado por: marco1Bem
Ponhamos ao menos a hipotese do senhor não ter conhecimento do outro emprestimo e o filho tenha prestado falsas declarações em relação á informação que os contratos pedem no formulário sobre se a pessoa tem outros emprestimos noutras instituições.
E ai o caroca interroga-se sobrese o proprio banco deveria confirmar essas declarações junto, acho, do banco central.
O que é certo é que será sempre uma batalha perdida tentar dizer que se foi avalista em boa fé, penso.
Mas isso é exactamente o procedimento em qualquer processo de crédito, os bancos são muita coisa, mas estupidos para não investigarem junto do BP a taxa de esforço actual a quem dão crédito não. Só o deram com certeza graças ao fiador que apareceu no dia da escritura de sua livre vontade num qualquer cartório deste país.
Colocado por: brunobras... vá com calma com o banco porque eles teem a faca e o queijo na mão!E quem lhos meteu na mão foi o próprio fiador.