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  1.  # 41

    Ajudurei sempre quando os estiver mas, fiador de ninguém mesmo, os pais estão cá para os ajudar e partir de uma certa altura da vida é deixo los ir..
    E sempre cá estarão os pais para ajudar e apoiar mas, os filhos têm que ter consciência do que fazem.. E os pais têm que se precaver.
    • eu
    • 9 junho 2019

     # 42

    Colocado por: SirruperNunca pensei em avançar na compra de casa a pensar que tinha de precisar dos meus pais ou sogros.

    Eu fiz o mesmo.

    Quando o banco veio com a conversa dos fiadores eu disse-lhes de forma muito clara: não aceito essa condição e se para o vosso banco essa condição é essencial, irei a outro banco. E eles retiraram essa exigência.
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    • eu
    • 9 junho 2019

     # 43

    Colocado por: Sónia Fatelauma pessoa nunca conhece as pessoas

    Eu não poria a questão nesses termos.

    As pessoas vão mudando naturalmente com o tempo e os sentimentos também evoluem. Muitas vezes a separação é inevitável, mesmo sem culpa de ninguém, é mesmo assim.

    O que não está certo é deixar dívidas para os fiadores. É uma enorme falta de respeito pelas pessoas que os ajudaram quando precisaram.
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  2.  # 44

    Colocado por: SirruperO seu filho será seu filho toda a vida. Mas se for casado e pedir um empréstimo com uma cara metade, essa cara metade pode nao ser para toda a vida do seu filho.
    Eu tambem nao teria problema nenhum em nao ser fiador de um filho.
    Nunca pensei em avançar na compra de casa a pensar que tinha de precisar dos meus pais ou sogros.
    Avancei porque dependi de mim. E espero que os meus filhos cresçam a pensar da mesma forma. Devemos ajuda-los em muitas coisas, mas da mesma forma que sao eles que irao escolher como viver a vida deles, nao sao os pais que irao redponsabilizar-se por eles quando forem grandes.

    Concordo com tudo isso, eu também recusaria ser fiador do meu filho se ele depois de muitos anos a trabalhar e com bons rendimentos, não tivesse nenhuma poupança e quisesse comprar um apartamento por 300.000€, com um empréstimo de 280.000€ mais 20.000€ que o pai (eu) dava. Mas se ele fosse poupado, tivesse um pé de meia para pagar parte do apartamento, e quisesse pedir o restante que facilmente pagaria com os seus rendimentos, eu não teria problema nenhum em ser fiador.
    Ou seja, cada caso é um caso, mas eu espero nunca ter que recusar ser fiador de um filho, não é fácil dizer isso a um filho.
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    • eu
    • 10 junho 2019

     # 45

    Colocado por: PicaretaOu seja, cada caso é um caso, mas eu espero nunca ter que recusar ser fiador de um filho, não é fácil dizer isso a um filho.

    Como diz e bem, cada caso é um caso, não podemos generalizar.

    Mas também lhe digo que, para o futuro dos filhos, nem sempre a atitude correta é a mais fácil.
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  3.  # 46

    O que tenho receio é por parte do ex genro...
    Ele falta tudo a tudo... Quando é convocado.
    Foi já chamado a tribunal tanta vez e ninguém lhe pega..
    O pior vai ser o entendimento com ele, não sei como vão a fazer para chegar a um entendimento.
    • RCF
    • 11 junho 2019

     # 47

    Colocado por: Sónia FatelaO pior vai ser o entendimento com ele, não sei como vão a fazer para chegar a um entendimento.

    O entendimento é o ideal, mas não tem de haver entendimento. Se não houver, o Tribunal decide, com entendimento ou sem entendimento.
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  4.  # 48

    Colocado por: Sónia FatelaO que tenho receio é por parte do ex genro...
    Ele falta tudo a tudo... Quando é convocado.
    Foi já chamado a tribunal tanta vez e ninguém lhe pega..
    O pior vai ser o entendimento com ele, não sei como vão a fazer para chegar a um entendimento.

    Está mais do que visto que a Sonia tem receio da reacçao dele. A Sonia tem de zelar pelos seus interesses. Porque parece que o seu ex zela bem pelos dele.
    Nao olhe para o lado. Anda para a frente, porque se vacilar quem perde é a Sonia. O seu ex anda a "apalpar terreno".
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  5.  # 49

    Plenamente de acordo para frente e que é o caminho. Bem haja
 
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