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    • smart
    • 14 julho 2019 editado

     # 21

    Colocado por: PalhavaAcho estúpido não se acabar de uma vez com a venda de produtos estupefacientes...

    Sabe-se muito bem os pontos onde se vende.
    Só não acabam com isso porque não querem.

    E a Cannabis?
    Pode-se consumir mas vender, não se pode.Que hipocrisia...Devia era ser tudo proibido.


    Para não se ser dependente é não dar o primeiro passo.


    A vida é tão bela que não é preciso mascará-la com porcarias...

    não é facil...
    acabar é liberalizar ou punir?
    liberalizar temos o resultado que muitas cidades americanas do interior testemunham, com overdoses e zombies de todas as idades a vaguear..com crimes cometidos por consumos descontrolado, com as alterações, transformações comportamentais que resultam...
    Punir...
    bem punir é muito dificil...
    uma coisa é o que se sabe
    outra é o que se consegue provar e do que se consegue provar, quem é apanhado com 50 gramas é o quê?
    consumidor?
    traficante?
    correio?
    devem ser punidos pela mesma bitola?
    claro que não....
    Também não é mentira que enquanto andarem atrás dos pilha galinhas, os petroleiros movimentam-se...muitos com malas no porão...
    a preocupação maior que os país deverão ter é com quem os filhos andam....
    e isto passa ao lado...
    ou pq o amigo tem bom aspecto e um bom carro...e é um namorado atrente.
    depois de se inciar o processo, a questão é quem se controla vs quem de afoga...
    Não vale a pena estar a tapar os olhos...mais de 60 ou 70 % de jovens universitarios experimentaram drogas...é claro que negam o ter feito, mas só não acredita quem não conhece a noite e já nem falo das plantas, mas sim das sintéticas....
    Em relação ao tópica, em vez de responder, fazia uma pergunta...
    compravam casa nas imediações de uma sala de chuto, com o estigma que ficará associado á zona e já nem falo na frequência de consumidores?
    claro que não, nem é pela desvalorização, é querem vender mais tarde e ninguém compra....
    • Nelhas
    • 15 julho 2019 editado

     # 22

    Colocado por: smartliberalizar temos o resultado que muitas cidades americanas do interior testemunham, com overdoses e zombies de todas as idades a vaguear..com crimes cometidos por consumos descontrolado, com as alterações, transformações comportamentais que resultam...


    Com todo o respeito, a realidade que descreve não é sequer próxima do que acontece nos dias de hoje.
    Têm noção em Portugal de quantas Raves existem por fim de semana, e quantas são povoadas por miúdos dos 13 aos 17 consumindo tudo o que é sintético?
    O aumento substancial da liberalização e controle do estado na venda de drogas disparou em países como os Estados Unidos ou o Canadá.
    Afinal gabamos tanto a sua qualidade de vida e depois não analisamos as suas opções?
    O controle pelo estado da venda de drogas recreativas têm somente a ver com o facto de que se tornou impossível de combater.
    Nos últimos 50 anos , cada vez mais dinheiro foi enterrado no combate, sendo que isso produziu muito poucos efeitos, pelo simples facto de que os consumidores procuram o produto. É impossível destruir a oferta, se a procura não diminui.
    Simplesmente adotou-se o sistema que a Holanda viu desde sempre. Se não podes vencer, junta-te a eles.
    Senão conseguimos matar a procura, vamos então ser donos da oferta. Vamos taxa-la, regular, impor regras, e controlar o preço de tal forma que vai extinguir o seu tráfico. Não podes consumir na rua, não podes consumir na via publica.
    Universitários? O ultimo estudo espanhol no campo foi feito em tribunais em wc´s de acesso somente a pessoal da justiça.
    Os restos de cocaína encontrados foram assustadores.
    Se formos a drogas recreativas então, como cannabis , existem classes médias, altas, artistas, advogados, médicos, pobres , ricos.
    Querem proibir? Aceito.
    Mas então vamos ser coerentes. Têm de se proibir o álcool e o tabaco. Posso não gostar da ideia, mas ao menos sentia-me num pais coerente.
    Sopas de cavalo cansado, putos de 14 a beberem vinho com coca-cola, festas da aldeia com malta a emborcar 5 litros de vinho, bagaço, rallys das tascas, cervejas no verão até cair, isso tudo bem.
    Fumar charros é que mata.
    Não é coerente. É somente hipocrisia.
    No canadá ao menos não podes beber álcool na rua. Não podes consumir na rua.
    O Álcool é comprado em lojas especificas. A erva também.
    O tabaco não pode estar a vista de ninguém.
    Sejamos coerentes e eu por mim aceito qualquer medida. Legal ou Não.
    • AMVP
    • 15 julho 2019

     # 23

    Colocado por: enf.magalhaes
    Esses é que deveriam ter ainda mais apoio para a sua recuperação e reinserção na sociedade . Esse é o único caminho !
    O mais fácil é desistir das pessoas e excluídas...mas esse é um caminho errado e perigoso.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Palhava


    E como pai deixava os seus filhos socializarem com toxicodependentes? A pergunta não é se vivia descansado, é se deixava socializar.


    Eu cresci num local que na altura tinha bastante droga, suspeito que agora dever estar mais ou menos igual, os meus pais nunca proibiram a socialização com pessoas dependentes, inclusive um amigo do meu irmão frequentava a nossa casa.


    Claro que não se optando por aí, a vida vai-nos separando a todos ou nem possibilita a socialização.


    Olhando para trás, acho que o facto das pessoas no bairro não hostilizarem os toxicodependentes nem a família ajudou a manter a paz no mesmo.
  1.  # 24

    Colocado por: AMVPsocialização


    Acho que fui ostracizado pois não consumia nada dessas coisas ao contrário dos outros jovens...
    A maioria das pessoas acha normal fumar ganzas e já nem fumam às escondidas.
  2.  # 25


    Acho estúpido não se acabar de uma vez com a venda de produtos estupefacientes...
    Sabe-se muito bem os pontos onde se vende.
    Só não acabam com isso porque não querem.
    E a Cannabis?
    Pode-se consumir mas vender, não se pode.Que hipocrisia...Devia era ser tudo proibido.
    Para não se ser dependente é não dar o primeiro passo.
    A vida é tão bela que não é preciso mascará-la com porcarias...


    Como se a proibição alguma vez tivesse funcionado em algum lugar... o melhor exemplo é a Lei Seca nos EUA..
    Concordam com este comentário: Nelhas
  3.  # 26

    Colocado por: luisvv

    Como se a proibição alguma vez tivesse funcionado em algum lugar... o melhor exemplo é a Lei Seca nos EUA..
    Concordam com este comentário:Nelhas


    São adultos para fazer abortos, tomar a pilula, votar , contrair empréstimos, tomar posse em escrituras, heranças, abrir contas no Banco..
    Mas depois coitadinhos , não sabem se devem ou não fumar um charro e se 5 litros de vinho faz mal.
    Porque a informação é escassa hoje em dia. É muito difícil saber o que seja sobre droga ou álcool.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, smart
    • AMVP
    • 16 julho 2019

     # 27

    Colocado por: Palhava

    Acho que fui ostracizado pois não consumia nada dessas coisas ao contrário dos outros jovens...
    A maioria das pessoas acha normal fumar ganzas e já nem fumam às escondidas.



    Esqueça…. não fui nada.

    Ás vezes penso que as pessoas aqui no fórum devem viver num mundo paralelo.
  4.  # 28

    Colocado por: Nelhas

    São adultos para fazer abortos, tomar a pilula, votar , contrair empréstimos, tomar posse em escrituras, heranças, abrir contas no Banco..
    Mas depois coitadinhos , não sabem se devem ou não fumar um charro e se 5 litros de vinho faz mal.
    Porque a informação é escassa hoje em dia. É muito difícil saber o que seja sobre droga ou álcool.
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães

    Quando o primeiro contacto costuma ser na faixa etária dos 15. Acha que os miúdos de hoje estão consciente do que se estão a meter ?
    • Nelhas
    • 17 julho 2019 editado

     # 29

    Colocado por: enf.magalhaes
    Quando o primeiro contacto costuma ser na faixa etária dos 15. Acha que os miúdos de hoje estão consciente do que se estão a meter ?


    Completamente.
    Nem sequer pense o contrário, senão vamos começar a formar tontinhos.
    Cresci na década de 90.
    Não havia muita informação, mas já havia alguma. Já se falava em Ecstasy , cocaína, heroína, sida, etc.
    Nas escolas básicas e nas secundárias , de todas as faixas etárias e de todas as classes sociais já todos tínhamos noção das seringas, dos charritos, dos que consumiam e como ficavam. Antes do final da década de 90 já era massificada a informação sobre sida, preservativos, campanhas de diz não a droga, etc.
    Hoje em dia então nem sequer isso pode servir de desculpa.
    A informação sobre droga é tão banal e tão propagada que devemos parar com a desculpabilização dos meninos.
    Isso era nas décadas de 70, 80 , até admito na década de 90.
    É youtubers, sabem fazer musica em casa, conhecem 300 apps diferentes, sabem sobre sexo, sobre musicas de todo o mundo, mexem na internet como ninguém, programam código a velocidades assustadoras, vêm series para a idade deles onde se discute drogas, sexo , álcool.
    Acabou as desculpas. Não podemos passar o resto da vida a por as culpas no objeto e não na pessoa.
    Em algum ponto eles vão ter de tomar decisões.
    Aos 15 anos não sabem o que são drogas sintéticas, o que são drogas injetáveis, o que são cocaína e cannabis?
    Em pleno seculo XXI?
    Vamos banir os carros? A pornografia? os alimentos com colesterol? o álcool? as series com violência?
    Eles tem de ser ensinados e educados a tomar decisões.
    Não podem ser adultos para umas coisas e bebes para outras.
  5.  # 30

    Colocado por: Nelhas

    Completamente.
    Nem sequer pense o contrário, senão vamos começar a formar tontinhos.
    Cresci na década de 90.
    Não havia muita informação, mas já havia alguma. Já se falava em Ecstasy , cocaína, heroína, sida, etc.
    Nas escolas básicas e nas secundárias , de todas as faixas etárias e de todas as classes sociais já todos tínhamos noção das seringas, dos charritos, dos que consumiam e como ficavam. Antes do final da década de 90 já era massificada a informação sobre sida, preservativos, campanhas de diz não a droga, etc.
    Hoje em dia então nem sequer isso pode servir de desculpa.
    A informação sobre droga é tão banal e tão propagada que devemos parar com a desculpabilização dos meninos.
    Isso era nas décadas de 70, 80 , até admito na década de 90.
    É youtubers, sabem fazer musica em casa, conhecem 300 apps diferentes, sabem sobre sexo, sobre musicas de todo o mundo, mexem na internet como ninguém, programam código a velocidades assustadoras, vêm series para a idade deles onde se discute drogas, sexo , álcool.
    Acabou as desculpas. Não podemos passar o resto da vida a por as culpas no objeto e não na pessoa.
    Em algum ponto eles vão ter de tomar decisões.
    Aos 15 anos não sabem o que são drogas sintéticas, o que são drogas injetáveis, o que são cocaína e cannabis?
    Em pleno seculo XXI?
    Vamos banir os carros? A pornografia? os alimentos com colesterol? o álcool? as series com violência?
    Eles tem de ser ensinados e educados a tomar decisões.
    Não podem ser adultos para umas coisas e bebes para outras.


    Precisamente.
    Mas há aqui um factor muito importante, na maioria dos casos a culpa não é dos adolescentes, é dos pais.
    Concordam com este comentário: Nelhas
    • Nelhas
    • 17 julho 2019 editado

     # 31

    Colocado por: Vítor Magalhães

    Precisamente.
    Mas há aqui um factor muito importante, na maioria dos casos a culpa não é dos adolescentes, é dos pais.
    Concordam com este comentário:Nelhas


    A falta de informação já não serve de desculpa.
    Os jovens dos anos 70, 80 sim.
    Não tinham conhecimento nenhum. Aceito que tenham sido apanhados sem rede.
    Agora em 2019?
    O estado que legalize tudo, esmague os preços, mate o tráfico e proíba a venda abaixo dos 18.
    Lojas de caracter publico sem concessão.
    Querem fumar charros?
    O produto vai já enrolado em cigarros. não há compra a peso.
    Proíbam com multas de 3000 ou 4000 euros o consumo na rua.
    Mas o problema disto é que depois o que fazíamos as 50 000 mil cervejas por hora nos festivais?
  6.  # 32


    Quando o primeiro contacto costuma ser na faixa etária dos 15. Acha que os miúdos de hoje estão consciente do que se estão a meter ?


    Nos meus tempos de liceu,ali por volta do 9º/10º ano já todos tínhamos tranquilamente acesso, querendo.

    A questão não é saber se as drogas existem - porque a experiência mostra que nenhum país alguma vez teve sucesso na sua repressão (mesmo aqueles asiáticos onde a posse ou tráfico resultam em pena de morte); nos EUA, aliás, as prisões estão cheias de gente cujo único crime foi consumir, o que não faz o mínimo sentido.

    O que importa garantir é em que contexto são acedidas - e considero preferível, de longe, que sejam compradas legalmente a que sejam compradas às 2h da manhã num Casal Ventoso ou numa Curraleira a um seboso qualquer..
  7.  # 33

    Colocado por: luisvv

    Nos meus tempos de liceu,ali por volta do 9º/10º ano já todos tínhamos tranquilamente acesso, querendo.

    A questão não é saber se as drogas existem - porque a experiência mostra que nenhum país alguma vez teve sucesso na sua repressão (mesmo aqueles asiáticos onde a posse ou tráfico resultam em pena de morte); nos EUA, aliás, as prisões estão cheias de gente cujo único crime foi consumir, o que não faz o mínimo sentido.

    O que importa garantir é em que contexto são acedidas - e considero preferível, de longe, que sejam compradas legalmente a que sejam compradas às 2h da manhã num Casal Ventoso ou numa Curraleira a um seboso qualquer..


    De acordo.
    Existe procura constante por Cannabis.
    Ponto. Mal ou Bem é indiferente em termos de combate.
    Existe.
    Combater não funciona porque a procura não morre.
    Jovens , menos jovens, artistas, universitários, pais de famílias, ricos, pobres, etc.
    Portanto o estado deve deter o controle do produto .
    È que não vejo que bem faz a prevenção uns putos de 17 ou 18 irem para um bairro qualquer as 2h da manha a procura de charros.
 
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