Colocado por: PalhavaAcho estúpido não se acabar de uma vez com a venda de produtos estupefacientes...
Sabe-se muito bem os pontos onde se vende.
Só não acabam com isso porque não querem.
E a Cannabis?
Pode-se consumir mas vender, não se pode.Que hipocrisia...Devia era ser tudo proibido.
Para não se ser dependente é não dar o primeiro passo.
A vida é tão bela que não é preciso mascará-la com porcarias...
Colocado por: smartliberalizar temos o resultado que muitas cidades americanas do interior testemunham, com overdoses e zombies de todas as idades a vaguear..com crimes cometidos por consumos descontrolado, com as alterações, transformações comportamentais que resultam...
Colocado por: enf.magalhaes
Esses é que deveriam ter ainda mais apoio para a sua recuperação e reinserção na sociedade . Esse é o único caminho !
O mais fácil é desistir das pessoas e excluídas...mas esse é um caminho errado e perigoso.
Colocado por: AMVPsocialização
Acho estúpido não se acabar de uma vez com a venda de produtos estupefacientes...
Sabe-se muito bem os pontos onde se vende.
Só não acabam com isso porque não querem.
E a Cannabis?
Pode-se consumir mas vender, não se pode.Que hipocrisia...Devia era ser tudo proibido.
Para não se ser dependente é não dar o primeiro passo.
A vida é tão bela que não é preciso mascará-la com porcarias...
Colocado por: luisvv
Como se a proibição alguma vez tivesse funcionado em algum lugar... o melhor exemplo é a Lei Seca nos EUA..
Colocado por: Palhava
Acho que fui ostracizado pois não consumia nada dessas coisas ao contrário dos outros jovens...
A maioria das pessoas acha normal fumar ganzas e já nem fumam às escondidas.
Colocado por: Nelhas
São adultos para fazer abortos, tomar a pilula, votar , contrair empréstimos, tomar posse em escrituras, heranças, abrir contas no Banco..
Mas depois coitadinhos , não sabem se devem ou não fumar um charro e se 5 litros de vinho faz mal.
Porque a informação é escassa hoje em dia. É muito difícil saber o que seja sobre droga ou álcool.
Colocado por: enf.magalhaes
Quando o primeiro contacto costuma ser na faixa etária dos 15. Acha que os miúdos de hoje estão consciente do que se estão a meter ?
Colocado por: Nelhas
Completamente.
Nem sequer pense o contrário, senão vamos começar a formar tontinhos.
Cresci na década de 90.
Não havia muita informação, mas já havia alguma. Já se falava em Ecstasy , cocaína, heroína, sida, etc.
Nas escolas básicas e nas secundárias , de todas as faixas etárias e de todas as classes sociais já todos tínhamos noção das seringas, dos charritos, dos que consumiam e como ficavam. Antes do final da década de 90 já era massificada a informação sobre sida, preservativos, campanhas de diz não a droga, etc.
Hoje em dia então nem sequer isso pode servir de desculpa.
A informação sobre droga é tão banal e tão propagada que devemos parar com a desculpabilização dos meninos.
Isso era nas décadas de 70, 80 , até admito na década de 90.
É youtubers, sabem fazer musica em casa, conhecem 300 apps diferentes, sabem sobre sexo, sobre musicas de todo o mundo, mexem na internet como ninguém, programam código a velocidades assustadoras, vêm series para a idade deles onde se discute drogas, sexo , álcool.
Acabou as desculpas. Não podemos passar o resto da vida a por as culpas no objeto e não na pessoa.
Em algum ponto eles vão ter de tomar decisões.
Aos 15 anos não sabem o que são drogas sintéticas, o que são drogas injetáveis, o que são cocaína e cannabis?
Em pleno seculo XXI?
Vamos banir os carros? A pornografia? os alimentos com colesterol? o álcool? as series com violência?
Eles tem de ser ensinados e educados a tomar decisões.
Não podem ser adultos para umas coisas e bebes para outras.
Colocado por: Vítor Magalhães
Precisamente.
Mas há aqui um factor muito importante, na maioria dos casos a culpa não é dos adolescentes, é dos pais.
Quando o primeiro contacto costuma ser na faixa etária dos 15. Acha que os miúdos de hoje estão consciente do que se estão a meter ?
Colocado por: luisvv
Nos meus tempos de liceu,ali por volta do 9º/10º ano já todos tínhamos tranquilamente acesso, querendo.
A questão não é saber se as drogas existem - porque a experiência mostra que nenhum país alguma vez teve sucesso na sua repressão (mesmo aqueles asiáticos onde a posse ou tráfico resultam em pena de morte); nos EUA, aliás, as prisões estão cheias de gente cujo único crime foi consumir, o que não faz o mínimo sentido.
O que importa garantir é em que contexto são acedidas - e considero preferível, de longe, que sejam compradas legalmente a que sejam compradas às 2h da manhã num Casal Ventoso ou numa Curraleira a um seboso qualquer..