Colocado por: Binga-bingoProntos...só os alemães servem em toda a Europa...em e 741milhoes de habitantes europeus...só aqueles são capazes! E depois surge a questão de não poder ser um fora da Europa...um chines, um indiano...um africano...tudo coincindencias, ou seria racismo??!! LOL
Colocado por: MVA
LoL
Agora fizeste-me rir :)
De facto há pessoal aqui que nem vale a pena perder tempo a argumentar.
Colocado por: MVA
Um dos tipos que enviaram era chinês (acho eu - ele é de Hong Kong e se o chamo chinês é capaz de ficar ofendido).
Isso conta?
Colocado por: JoelM
até agora era porque tinha de ser alemão, afinal já não tem? ai coerência coerência... hahahaahah
isto só mesmo para rir !
Colocado por: JoelM
oh homem, faz sequer ideia que empresa é e do tamanho? acha que "quem manda naquilo" conhece sequer os funcionários que tem?
dar palpites? porque que não pergunta ao homem que lá trabalha em vez de andar a tentar adivinhar?
isto é um forum, sabe o que que isso quer dizer?
Colocado por: JoelMoh homem, faz sequer ideia que empresa é e do tamanho? acha que "quem manda naquilo" conhece sequer os funcionários que tem?
Colocado por: MVA
400 mil funcionários no mundo inteiro e a board escolheu pessoalmente aqueles 7 🤣
Colocado por: JoelM
é cada troll que por aqui aparece... só visto!
Colocado por: PoisÉ
Se me falar de estrangeiros residentes por motivos laborais e arrendamento, aceito.
Todos os outros, os que compraram casas de quase milhões, só vieram para cá por quatro razões:
- fiscais (10 anos sem pagar IRS é fixe, há casos em que as casas se pagam sozinhas - os franceses usam e abusam disto como um dos povos europeus mais taxados)
- vistos gold (não preciso explicar)
- somos um país barato (esta foi uma das principais razões para o nosso sucesso internacional dos últimos anos)
- praia e clima (a excepção do Algarve e da Madeira)
Se eliminar estas razões (e o actual preço das casas contribui para não sermos um país barato), os estrangeiros profissionais ficam cá mas arrendam porque querem voltar ao seu país ou andam de país em país.
Raro é o profissional deslocado que veio para ficar.
Desses 6 engenheiros, quantos vão cá ficar para sempre? Quantos querem o compromisso de comprar um casa?
A excepção a isto são talvez os brasileiros endinheirados mas, mesmo esses, não os estou a ver a ficarem a longo prazo... continuamos a ser um país pobre, mesmo em termos profissionais e empresariais. Eles enriqueceram no Brasil porque aquilo apesar de ser mau tem dimensão para alguém enriquecer desde que com os pressupostos certos.
Portugal tem dimensão para quê?...
É que estes preços da capital começam a parecer-se demasiado com os dos nossos vizinhos. Entre Madrid e Lisboa, se eu tivesse uma empresa, eu sei qual escolhia.
Colocado por: RDMos vistos Gold, que fez com que o Mercado imobiliário em Portugal esteja inflacionado
Colocado por: MVA
90% dos vistos gold foram atribuídos em Lisboa e Algarve.
No Porto por exemplo, nos últimos 5 anos apenas foram atribuídos 10 vistos gold (praticamente nada). No entanto nos últimos 5 anos os preços no Porto aumentaram 300%
Claramente a culpa não é dos vistos gold.
Acredito mais que o alojamento local seja o principal responsável.
Colocado por: ricardo.rodriguesTaxas de juro negativas... Quem tem dinheiro compra casas, porque é rentável e mais seguro do que investimentos financeiros, quem não tem dinheiro compra casas, porque a taxa de juro é tão baixa que a prestação fica por metade do que o valor de uma renda para arrendar casa equivalente.
Colocado por: AMVPBom eu não sei se baixa ou não mas uma coisa eu sei anúncios são anúncios, vendas são vendas. Conheço quem tenha acabado de negociar 40 m€ abaixo do preço pedido, a base era de 300 m€.
Colocado por: ricardo.rodriguesQuem tem dinheiro compra casas, porque é rentável e mais seguro do que investimentos financeiros, quem não tem dinheiro compra casas, porque a taxa de juro é tão baixa que a prestação fica por metade do que o valor de uma renda para arrendar casa equivalente.
Colocado por: MVAEnquanto a Euribor não subir pelo menos para os 2% esqueçam a queda dos preços no imobiliário. Not gona happen
Colocado por: PoisÉ
Vamos ver.
As taxas são um factor, não são condição exclusiva.
O que eu sei é que o governo vai precisar de cobrar mais impostos.
Já se ouviu da voz do homem que a austeridade não é caminho, por austeridade entenda-se aumentar os impostos sobre o rendimento.
Onde é que será que vão buscar mais dinheiro?
Lembram-se do selo do carro? Quanto pagavam e quanto pagam agora?
Eu dou-vos mais uma pista - a prova de ensaio já foi feita, chama-se AIMI.
Agora, é uma questão de "paguem os ricos" - aqueles com mais de 1 imóvel, por exemplo.
Pergunta para brinde: exactamente como no IUC, como é que se "foge" ao pagamento do IMI (ao contrário dos outros impostos de cobrança variável)?
O IUC apareceu para manter a receita constante, é assim que conseguem fazer orçamentos sem "apertos".
Que duas coisas é que se podem taxar da mesma forma, apenas por ser proprietário? Os carros e as casas.
Os carros já está. As casas vão a caminho e esta é a oportunidade de ouro para o fazer de forma mais expressiva (é algo que tem vindo a ser feito aos poucos) - podem por exemplo criar novos escalões para o AIMI, a começar por exemplo nos 200.000€-300.000€ e a reajustar os restantes.
Há carros, repito, carros a pagar quase 1.000€ de IUC por ano. Quanto podem pagar as casas? De certeza que mais que os carros...
Quando começarem a pagar bem por casas/imóveis só por as ter, exactamente como acontece noutros países (com taxas anuais até 1,7%, ao contrário dos nossos 0,5%), vamos ver o comportamento do mercado.
Pode demorar, mas estas palavras ficam aqui para o futuro próximo, quando o governo precisar de pagar a factura COVID-19.
E vamos ver nessa altura a conversa do "investir no imobiliário" porque não dá em mais lado nenhum - não se esqueçam que governo está lá, há por ali muito socialista que é mais bloquista que socialista. Agora, analisem as posições bloquistas sobre o imobiliário.
Apanhem as pistas, vejam o que aconteceu ao alojamento local, de actividade quase isenta de impostos e incentivada (num governo de "direita"), a actividade detestada e indesejada (num governo de "esquerda").