Iniciar sessão ou registar-se
  1. Depende dos que os eventuais 20% (que nem sequer sucedem em volume significativo) representam no mercado....

    Sao quedas de 20% em imóveis de 1milhao ou de 500mil suficientes para a maioria dos portugueses passarem a ter acesso a aquisição?

    A resposta é: Não!

    Repito que quedas generalizadas abaixo de pelo menos 40 % (+/—), são quase indiferentes à circunstância da esmagadora maioria dos portugueses.
  2. Colocado por: LupanE ninguém considera o arrendamento?

    Sabe o que está a acontecer aos senhorios neste momento?
    Moratórias. As suas rendas foram adiadas, isto é, não as estão a receber em muitos casos.
    Se dependerem desse dinheiro para alguma coisa (despesas, outros investimentos, etc.), tente adivinhar como se estão a sentir.

    Nos arrendamentos comerciais, os arrendatários têm até 2022 para pagar o que ficou por pagar para trás. Muitos irão simplesmente falir, e os senhorios irão ficar a arder quase na totalidade.

    Quanto ao arrendamento habitacional, deverá vir algo semelhante a caminho, senão pior.

    Se investiu em arrendamento para habitação, com recurso a empréstimo, ou se depende desse rendimento para pagar outras despesas (a prestação da sua casa ao banco), MUITO CUIDADO.
    O senhorio é muito mal visto aos olhos do político no poder e da opinião pública - entre prejudicar um senhorio ou um inquilino, a escolha é fácil.

    Este é um governo que fará tudo para se manter no poder, inclusive, ceder em em algumas medidas para satisfazer as vozes anti propriedade privada (BE e PCP).
    Estude o que fizeram ao Balcão Nacional de Arrendamento e ao alojamento local (em especial o Medina) - a confiança não existe.
    Se for preciso mandar alguém para debaixo do autocarro, será o senhorio o escolhido.
    Concordam com este comentário: prcsc, Carvai
  3. Colocado por: PoisÉ
    Sabe o que está a acontecer aos senhorios neste momento?
    Moratórias. As suas rendas foram adiadas, isto é, não as estão a receber em muitos casos.
    Se dependerem desse dinheiro para alguma coisa (despesas, outros investimentos, etc.), tente adivinhar como se estão a sentir.

    Nos arrendamentos comerciais, os arrendatários têm até 2022 para pagar o que ficou por pagar para trás. Muitos irão simplesmente falir, e os senhorios irão ficar a arder quase na totalidade.

    Quanto ao arrendamento habitacional, deverá vir algo semelhante a caminho, senão pior.

    Se investiu em arrendamento para habitação, com recurso a empréstimo, ou se depende desse rendimento para pagar outras despesas (a prestação da sua casa ao banco), MUITO CUIDADO.
    O senhorio é muito mal visto aos olhos do político no poder e da opinião pública - entre prejudicar um senhorio ou um inquilino, a escolha é fácil.

    Este é um governo que fará tudo para se manter no poder, inclusive, ceder em em algumas medidas para satisfazer as vozes anti propriedade privada (BE e PCP).
    Estude o que fizeram ao Balcão Nacional de Arrendamento e ao alojamento local (em especial o Medina) - a confiança não existe.
    Se for preciso mandar alguém para debaixo do autocarro, será o senhorio o escolhido.
    Concordam com este comentário:prcsc


    A esquerda não tem qualquer problema em prejudicar os proprietários e senhorios.

    Considero uma loucura actualmente alguém que seja proprietário fazer arrendamento tradicional. Os riscos são disparatados, os custos enormes, os impostos altíssimos e os retornos pequenos. O arrendamento tradicional é bom para inquilinos, péssimo para senhorios.
  4. Colocado por: PoisÉEu aqui não escrevo para o Gambino ou para o J D ou semelhantes.

    Escrevo para quem lê e não intervém.
    E quem lê saberá fazer os seus julgamentos com base no que lê.
    Com suporte em opiniões diferentes, terá mais informação, saberá decidir melhor.
    A decisão será depois da sua inteira responsabilidade.

    O acessório (patos, insultos, etc.) faz ricochete, não entro nessas criancices.

    Temos duas correntes de opinião:
    Corrente 1 - os preços não vão baixar, aconteça o que acontecer, se baixarem são "ajustes" ou casos "esquejitos".
    Corrente 2 - os preços nas zonas mais inflacionadas vão baixar porque são insustentáveis, a grandeza depende do desenvolvimento do contexto sócio-económico.

    É só escolher uma corrente e apostar o seu futuro.
    Remato com o seguinte: já vivemos uma crise imobiliária parecida com esta (com causas diferentes porém), mas o dizer é verdadeiro "o povo tem memória curta".


    A questão é se essas quedas, são suficientes para tornar os imóveis acessíveis aos portugueses.

    Eu estou convicto que não.

    Além disso, tenho sérias dúvidas que um imóvel no centro de Lisboa tenha quedas de 20%.

    Vão ler e reler, aqueles que diz que não falam, e depois vão ler outra vez e esperar essaa quedas e...

    ...daqui a um ano continuam a debater neste tópico "que os preços vão cair! Agora é que vai ser! Desta é que é!"...

    E tópico vai mudando de ano...
  5. Daqui a uns tempos até podem vir a baixar, mas por agora (e talvez o efeito conjugado da pandemia e juros baixos a longo prazo) só vejo os terrenos próximos de mim a ficarem mais caros e a serem vendidos.
    E uma casa junto à minha, colocaram à venda e em menos de uma semana foi vendida, por 630k, qd iguais andavam nos 450k o ano passado.
    Concordam com este comentário: Gambino
    • PoisÉ
    • 26 agosto 2020 editado
    Isso é tudo uma questão de gestão de expectativas.
    A única coisa que eu aconselho hoje é: por causa da incerteza, é melhor esperar algum tempo para ver o que vai acontecer.

    Se vão comprar "uma casa para a vida" e têm um emprego seguro, isto é, o vosso patrão é o estado, comprem quando quiserem.

    Se não vão comprar "uma casa para a vida", se o vosso emprego é pouco seguro, isto é, o vosso patrão não é o estado, esperem algum tempo a ver o que vai acontecer.

    Depois, associem a este conselho as vossas próprias expectativas, necessidades e particularidades.

    Conheço quem não tenha necessidade mas que, por razões diversas, quer comprar e tem dinheiro para comprar, mesmo as mais caras.
    No entanto, acha que os preços pedidos simplesmente não são justificados.
    Algum dia terá de comprar mas, quando o fizer, fará com a certeza de que fez o que precisava fazer.

    O pior que pode acontecer a alguém é comprar uma casa por 300.000€, ficar desempregado e ser obrigado a vender por 250.000€.
    Conheço gente a quem aconteceu isto na anterior crise.
    Tiveram que se mudar para a casa dos pais e continuam a pagar a dívida da casa que já não têm, ficando ao mesmo tempo impossibilitados de comprar casa em nome próprio durante MUITO TEMPO.
    Concordam com este comentário: pepe66, prcsc
    • J D
    • 26 agosto 2020
    Colocado por: NTORIONDaqui a uns tempos até podem vir a baixar, mas por agora (e talvez o efeito conjugado da pandemia e juros baixos a longo prazo) só vejo os terrenos próximos de mim a ficarem mais caros e a serem vendidos.
    E uma casa junto à minha, colocaram à venda e em menos de uma semana foi vendida, por 630k, qd iguais andavam nos 450k o ano passado.


    Nah , isso é confusao sua , vao lhe ja dizer que um exemplo em Lisboa prova que o mercado ja esta a cair , mas o seu exemplo de nada vale ( ja agora , moradias dentro do anel limite de Lisboa , ate aos limites da Lourinha pela A8 , ate ao Cartaxo pela A1 , vejam bem a velocidade com que estao a voar )
    Concordam com este comentário: NTORION
    • J D
    • 26 agosto 2020
    Colocado por: PoisÉIsso é tudo uma questão de gestão de expectativas.
    A única coisa que eu aconselho hoje é: por causa incerteza, é melhor esperar algum tempo para ver o que vai acontecer.

    Se vão comprar "uma casa para a vida" e têm um emprego seguro, isto é, o vosso patrão é o estado, comprem quando quiserem.

    Se não vão comprar "uma casa para a vida", se o vosso emprego é pouco seguro, isto é, o vosso patrão não é o estado, esperem algum tempo a ver o que vai acontecer.

    Depois, associem a este conselho as vossas próprias expectativas, necessidades e particularidades.

    Conheço quem não tenha necessidade mas que, por razões diversas, quer comprar e tem dinheiro para comprar, mesmo as mais caras.
    No entanto, acha que os preços pedidos simplesmente não são justificados.
    Algum dia terá de comprar mas, quando o fizer, fará com a certeza de que fez o que precisava fazer.

    O pior que pode acontecer a alguém é comprar uma casa por 300.000€, ficar desempregado e ser obrigado a vender por 250.000€.
    Conheço gente a quem aconteceu isto na anterior crise.
    Tiveram que se mudar para a casa dos pais e continuam a pagar a dívida da casa que já não têm, ficando ao mesmo tempo impossibilitados de comprar casa em nome próprio durante MUITO TEMPO.


    Isso nao devia ser um conselho para este periodo em especifico, isso devia ser sempre, mas ninguem gosta de ouvir um nao. Quem tenha hipotese de sair da grande Lisboa , quer por capacidade financeira ou por o emprego lhe permitir teletrabalho , ja o anda a fazer nos ultimos meses.
    Concordam com este comentário: Gambino
  6. Colocado por: NTORIONDaqui a uns tempos até podem vir a baixar, mas por agora (e talvez o efeito conjugado da pandemia e juros baixos a longo prazo) só vejo os terrenos próximos de mim a ficarem mais caros e a serem vendidos.
    E uma casa junto à minha, colocaram à venda e em menos de uma semana foi vendida, por 630k, qd iguais andavam nos 450k o ano passado.

    É a bonança antes da tempestade.

    Como também aconteceu na anterior crise, o imobiliário, mesmo que baixe de preço temporariamente, é um bem duradouro, a tendência é que valorize ou conserve valor.

    Conheci gente com dinheiro no banco que, nessa crise e com medo do que lhe fizessem a esse dinheiro (falou-se em impostos sobre fortunas e outras coisas), desatou a comprar casas.

    Na minha opinião é o que está a acontecer agora.

    Os vendedores querem despachar a preços simpáticos para fazerem mais valias antes da tempestade (também conheço um caso assim), e alguns aforradores querem "esconder" o dinheiro, como sempre aconteceu em tempos de crise.

    Quando a crise chegar será uma âncora que arrastará os preços todos para baixo, este frenesim é uma antecipação a isto.
    Mas, claro, tudo depende de como se vai desenrolar toda esta situação.
  7. Colocado por: J DNah , isso é confusao sua , vao lhe ja dizer que um exemplo em Lisboa prova que o mercado ja esta a cair , mas o seu exemplo de nada vale ( ja agora , moradias dentro do anel limite de Lisboa , ate aos limites da Lourinha pela A8 , ate ao Cartaxo pela A1 , vejam bem a velocidade com que estao a voar )


    Contra as minhas expectativas iniciais, confirmo o que diz, além da casa que tenho em construção, tb tenho casa/terrenos no concelho da Lourinhã/areia branca, nunca vi tanto frenesim por lá como agora. Até um terreno em reserva natural me fizeram proposta de compra.

    Colocado por: PoisÉÉ a bonança antes da tempestade.


    É não é sempre assim, na vida, nos negócios, em tudo. Mas alguém adivinha o fim da bonança/ início da tempestade.

    Suponha que são mais 2 ou 3 anos de bonança.

    Volta a dizer, n eram estas as minhas expectativas iniciais. Mas normalmente a crise não vem quando toda a gente diz que ela vem.
    Concordam com este comentário: Gambino
    • J D
    • 26 agosto 2020
    Colocado por: NTORION

    Contra as minhas expectativas iniciais, confirmo o que diz, além da casa que tenho em construção, tb tenho casa/terrenos no concelho da Lourinhã/areia branca, nunca vi tanto frenesim por lá como agora. Até um terreno em reserva natural me fizeram proposta de compra.



    É não é sempre assim, na vida, nos negócios, em tudo. Mas alguém adivinha o fim da bonança/ início da tempestade.

    Suponha que são mais 2 ou 3 anos de bonança.

    Volta a dizer, n eram estas as minhas expectativas iniciais. Mas normalmente a crise não vem quando toda a gente diz que ela vem.


    Torres Vedras esta completamente esgotada, para o lado do eixo da A1 idem um pouco ( sem contar com os preços serem mais altos ). Resultado , Lourinha , com espaço decente , proximo da praia, algumas habitaçoes geminadas ou isoladas de empreendimentos com 10+ anos ou construçao dos ultimos 3 , preços razoaveis , 45m pela A8 ate Lisboa , seria sempre o proximo passo logico. Cadaval por exemplo so nao dispara ja porque a acessibilidade é oessima.
  8. Esta conversa baixou de nível muito rapidamente e as incongruências no discurso subiram proporcionalmente, mas serviu perfeitamente para tirar as cores dos participantes.
  9. Basta os bancos colocarem o financiamento maximo em 80% na aquisição de habitacao propria permanente para reduzir o risco de credito, que o imobiliario cai a pique.
    Esperem.
    Anda tudo anestesiado. No fim do ano as empresas vão tirar as conclusoes do fecho de contas e em janeiro vai ser a desgraça.
    Muitas nao reabrem em setembro sequer.
    Este governo cai até ao final do ano quando tentar aprovar o OE 2021.
    Apenas a previsao que faço com base nos prejuizos que o covid tem feito à economia mundial e portuguesa.
    Concordam com este comentário: carlosj39
  10. Colocado por: SirruperBasta os bancos colocarem o financiamento maximo em 80% na aquisição de habitacao propria permanente para reduzir o risco de credito, que o imobiliario cai a pique.
    Esperem.
    Anda tudo anestesiado. No fim do ano as empresas vão tirar as conclusoes do fecho de contas e em janeiro vai ser a desgraça.
    Muitas nao reabrem em setembro sequer.
    Este governo cai até ao final do ano quando tentar aprovar o OE 2021.
    Apenas a previsao que faço com base nos prejuizos que o covid tem feito à economia mundial e portuguesa.


    Os bancos já dão maioritariamente crédito habitação só de 80% do valor. Excepcionalmente alguns dão ATÉ 90%. Os bancos actualmente dificultam muito o crédito à habitação, mais que nunca e já não é de agora (tempos covid), é de há 3 ou 4 anos a esta parte que basicamente só lhe emprestam com garantias subjacentes.
    E isso não fez cair a pique nada, porque o que anda a suportar as aquisições não são os créditos habitação, que na realidade são poucos (creio que o mesmo número de há mais de 10 anos!), são poupanças e investimento. O que suporta o preço dos imóveis é capital próprio de investimento e poupança.

    O governo não cai até fim da legislatura porque o PR assim lhe convém e os partidos da esquerda também. O maior partido da oposição também deixou de o ser e até está disposto a manter o governo, ou dividir governo com o PS.

    As empresas já estão a fechar. No fim do ano é tarde para ver resultados! Isso vê-se trimestralmente. A maioria que tinha de fechar, fechará até fim do ano e não depois. As que sobreviverem até lá mantém-se, pois têm tempo para ajustar os custos, ou seja, essencialmente despedir o pessoal.
    Concordam com este comentário: smart
  11. Colocado por: JoelM

    a unica diferenca é que o gambino é que admitiu que o é, aqui, publicamente!


    Não admiti ser chulo, parasita, ladrão ou sanguessuga.

    Isso são ofensas e insultos reles.

    A moderação é "amiguinha" ou simpatiza com a "causa" anti-medicos. Doutra forma não deixava passar.
  12. Nem mais, já me aconteceu várias vezes telefonei a pergumtar sobre o imovel x ou y como era e não era e já estava reservado mas "o que é que procura temos aqui outros muito bons em carteira" e eu digo logo que a menção "reservado" devia estar logo no descritivo do anuncio para não fazerem as pessoas telefonar e depois perderem o seu tempo...


    Colocado por: Gambino

    Sim, as imobiliárias têm milhares de anúncios de várias formas "apetitosos" , para atrair patos.
    Concordam com este comentário:carlosj39
    Concordam com este comentário: Gambino
  13. O Robles e a Catarina Martins , e o PCP que é o partido mais rico - em termos imobiliarios - do país, não vão legislar contra si proprios.

    Agora muita gente neste momento diz mal do arrendamento tradicional porque no fundo está é a ganhar muito mais no alojamento local. Como se não houvesse chatices tb. no ALocal... o hospede avariou a máquina de lavar? Chatice... Fez uma inundação na casa de banho e na casa? Chatice... Usou a internet e o ip do dono da casa para cometer crimes? Chatices, e da grossa, se for um sacana que saiba fazer a sacanice bem feita.. Adoeceu com gravidade no AL e o dono não era médico, como calha neste caso? Chatices... Etc etc



    Colocado por: Gambino

    A esquerda não tem qualquer problema em prejudicar os proprietários e senhorios.

    Considero uma loucura actualmente alguém que seja proprietário fazer arrendamento tradicional. Os riscos são disparatados, os custos enormes, os impostos altíssimos e os retornos pequenos. O arrendamento tradicional é bom para inquilinos, péssimo para senhorios.
  14. Colocado por: pguilhermeNo fim do ano as empresas vão tirar as conclusoes do fecho de contas e em janeiro vai ser a desgraça.


    Uma empresa não está dependente do fecho de ano contabilístico e fiscal para conseguir apurar a sua solvabilidade ou prever a evolução do negócio.

    Dito isto, a IES pode ser entregue até final de Abril ou a meio de Junho. Este ano, acho que até houve uma extensão deste prazo.

    Adicionalmente, há empresas que até podem apresentar prejuízos consecutivos sem equacionar a sua própria dissolução.

    tl;dr A actividade das empresas não é assim tão linear

    Colocado por: Gambinoo que anda a suportar as aquisições não são os créditos habitação, que na realidade são poucos (creio que o mesmo número de há mais de 10 anos!), são poupanças e investimento. O que suporta o preço dos imóveis é capital próprio de investimento e poupança.


    Fonte?
    Intriga-me o racional de sustento desta opinião.
  15. Colocado por: carlosj39O Robles e a Catarina Martins , e o PCP que é o partido mais rico - em termos imobiliarios - do país, não vão legislar contra si proprios.

    Agora muita gente neste momento diz mal do arrendamento tradicional porque no fundo está é a ganhar muito mais no alojamento local. Como se não houvesse chatices tb. no ALocal... o hospede avariou a máquina de lavar? Chatice... Fez uma inundação na casa de banho e na casa? Chatice... Usou a internet e o ip do dono da casa para cometer crimes? Chatices, e da grossa, se for um sacana que saiba fazer a sacanice bem feita.. Adoeceu com gravidade no AL e o dono não era médico, como calha neste caso? Chatices... Etc etc





    AL dá muito trabalho e tem muitos custos. O que vale é que há empresas de exploração que se pode subcontratar.
    O AL não dá tanto quanto pensam, mas não corre os riscos do arrendamento, nem tem a mesma tributação.
  16. Colocado por: pguilherme

    Uma empresa não está dependente do fecho de ano contabilístico e fiscal para conseguir apurar a sua solvabilidade ou prever a evolução do negócio.

    Dito isto, a IES pode ser entregue até final de Abril ou a meio de Junho. Este ano, acho que até houve uma extensão deste prazo.

    Adicionalmente, há empresas que até podem apresentar prejuízos consecutivos sem equacionar a sua própria dissolução.

    tl;dr A actividade das empresas não é assim tão linear



    Fonte?
    Intriga-me o racional de sustento desta opinião.



    Se quiser pode pesquisar sobre o número de créditos à habitação, esse dado está disponível, o número não evolui há mais de 10 anos. Pode fazer o mesmo para saber que a maioria das aquisições não são primeira habitação.

    De resto basta ser racional. Se eu passei a investir poupanças em imóveis, porque não o fazem outras pessoas, serei uma excepção?! Não creio porque quando vejo os condomínios dos imóveis em que investi vejo que não faltam proprietários como eu.

    O racional é simples.

    O crédito habitação é de difícil acesso para portugueses. No geral, o crédito habitação é de apenas 80% do valor. A maioria dos imóveis transaccionados em Portugal, há vários anos a esta parte, não são para primeira habitação. As pessoas já há anos que não querem ter as poupanças nos bancos, nem em acções, preferem investir em algo que se veja.
 
0.7973 seg. NEW