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1. •  
     marco1
   • 29 novembro 2019

    # 61

   concordo bricoleiro mas ...é injusto
   
   repare que este caso que falo é de ir normalmente ai a uns 60 a cerca de 5/ 7 metros do carro da frente , e este de repente porque ia a olhar para o ceu, não viu que o carro que ia á sua frente estava completamente parado, neste caso não havia distancia que lhe valesse.
2. •  
     nunos7
   • 29 novembro 2019

    # 62

   Uma situação q aconteceu comigo, ia nas calmas e atrás de mim bem uma menina universitária com um Peugeout 308 CC (se não estou em erro), cheia de pressa para chegar à Universidade de Aveiro, por várias vezes fiz sinais com o travão e até com a mão, para não se colar tanto na minha traseira, pois a menina nunca fez caso... um carro à minha frente decide parar e cruzar à esquerda, o carro logo a minha frente para, eu paro e claro ela não conseguiu parar, pois vinha muito colada a mim, bate na minha traseira e eu vou bater no carro à minha frente... o carro onde bati não tinha nada, veio ao pé de mim e disse, olhe eu não tenho nada, por isso vou embora, eu na minha inocência disse ok... o meu carro tinha a traseira batida e o capon danificado de ter batido no carro da frente.
   Resultado o seguro do Peugeout pagou o arranjo da traseira e não pagou o arranjo do capon, a sorte foi q o mecânico era amigo e mesmo antes do perito ir ver o carro, já me tinha avisado q eles o mais seguro era não pagarem o arranjo da frente... mas lá se conseguiu forma de arranjar as duas coisas sem eu pagar nada...
   
   Tanta pressa mas a menina acabou por chegar atrasada à mesma à UA...
3. • Pedro_Moreira
   • 29 novembro 2019

    # 63

   Existe a teoria infundada que o ultimo a bater paga tudo, ora isso é errado. Acidentes de viação são analisados caso a caso e de acordo com as testemunhas e o tipo de danos nos carros.
   
   Acidentes complicados de resolver é em semáforos onde não exista testemunhas para além dos que seguiam nos carros, é óbvio que quem passa o vermelho têm a culpa, mas o semáforos não falam.

   Concordam com este comentário: smart, RCF
4. • smart
   • 29 novembro 2019

    # 64

   Colocado por: nunos7Uma situação q aconteceu comigo, ia nas calmas e atrás de mim bem uma menina universitária com um Peugeout 308 CC (se não estou em erro), cheia de pressa para chegar à Universidade de Aveiro, por várias vezes fiz sinais com o travão e até com a mão, para não se colar tanto na minha traseira, pois a menina nunca fez caso... um carro à minha frente decide parar e cruzar à esquerda, o carro logo a minha frente para, eu paro e claro ela não conseguiu parar, pois vinha muito colada a mim, bate na minha traseira e eu vou bater no carro à minha frente... o carro onde bati não tinha nada, veio ao pé de mim e disse, olhe eu não tenho nada, por isso vou embora, eu na minha inocência disse ok... o meu carro tinha a traseira batida e o capon danificado de ter batido no carro da frente.
   Resultado o seguro do Peugeout pagou o arranjo da traseira e não pagou o arranjo do capon, a sorte foi q o mecânico era amigo e mesmo antes do perito ir ver o carro, já me tinha avisado q eles o mais seguro era não pagarem o arranjo da frente... mas lá se conseguiu forma de arranjar as duas coisas sem eu pagar nada...
   
   Tanta pressa mas a menina acabou por chegar atrasada à mesma à UA...

   
   
   hum...
   é mesmo isto..
   e se provocasse danos no caro da frente, seria o senhor o responsável
   exepto, se estivesse imobilizado quando lhe bateram por trás e o impacto traseiro provocasse a deslocação do seu veículo para a frente...
   é um relembrar para todos nós...
   não andar "colado" ao carro da frente, sobretudo em cidade...
5. • hangas
   • 29 novembro 2019 ^editado

    # 65

   Colocado por: smartnão andar "colado" ao carro da frente, sobretudo em cidade...

   
   
   O problema é quando deixamos o espaço que consideramos adequado, que por vezes são 3 ou 4 comprimentos de um carro, e há o chico esperto que o decide ocupar.
   
   Isto é tão comum dentro das cidades onde há pluralidade vias no mesmo sentido, principalmente durante as horas de ponta, em que a malta anda a fazer "slalom" para ver se ganham uns metros. (Em plena contra-ordenação do Art 14º)

   Concordam com este comentário: 21papaleguas
6. • RCF
   • 29 novembro 2019

    # 66

   Colocado por: Pedro_MoreiraAcidentes de viação são analisados caso a caso e de acordo com as testemunhas e o tipo de danos nos carros.

   
   Verdade!
   Por isso mesmo, não podemos/devemos afirmar que quem bate por trás é sempre culpado... isto, precisamente, porque os acidentes são analisados caso a caso...

   Concordam com este comentário: nunos7
7. • Pedro_Moreira
   • 29 novembro 2019

    # 67

   Sim, mas a situação que foi aqui descrita não têm grande análise, não foi um choque em cadeia. É alguém que está parado por causa de um obstáculo na via e alguém embate na sua traseira, não há grande ciência na resolução deste caso.
   
   Claro que a companhia do que embateu na traseira pode tentar atrasar o pagamento, que é o modo de funcionamento das companhias, mas no fim paga
8. •  
     nunos7
   • 29 novembro 2019

    # 68

   Colocado por: smartse estivesse imobilizado quando lhe bateram por trás e o impacto traseiro provocasse a deslocação do seu veículo para a frente...

   
   O meu veiculo já se encontrava imobilizado.
9. • FFAD
   • 29 novembro 2019

    # 69

   Colocado por: Pedro_MoreiraExiste a teoria infundada que o ultimo a bater paga tudo, ora isso é errado. Acidentes de viação são analisados caso a caso e de acordo com as testemunhas e o tipo de danos nos carros.
   
   Acidentes complicados de resolver é em semáforos onde não exista testemunhas para além dos que seguiam nos carros, é óbvio que quem passa o vermelho têm a culpa, mas o semáforos não falam.

   Concordam com este comentário:smart,RCF

   
   
   Tive um acidente em cadeia em que por acaso eu era o primeiro da fila (bateram por trás e eu não bati em ninguém), nem meti o meu seguro ao barulho. Fiz a reclamação só ao que bateu em primeiro que nem contacto teve com o meu carro.
10. • smart
    • 29 novembro 2019

     # 70

    Colocado por: nunos7
    O meu veiculo já se encontrava imobilizado.

    
    
    hum...
    então foi comido...
11. • rjmsilva
    • 29 novembro 2019

     # 71

    Colocado por: RCF
    os 4 piscas são para sinalizar uma situação de perigo e não uma situação de emergência.

    
    
    Aprendi que os 4 piscas são para usar quando o carro é rebocado, avariado ou acidentado.
12. • Carvai
    • 29 novembro 2019

     # 72

    Colocado por: rjmsilva
    
    Aprendi que os 4 piscas são para usar quando o carro é rebocado, avariado ou acidentado.

    
    Nada disso, os 4 piscas são para sinalizar os carros em 2ª fila enquanto vamos tomar um cafezinho...
13. • rjmsilva
    • 29 novembro 2019

     # 73

    Colocado por: Carvai
    Nada disso, os 4 piscas são para sinalizar os carros em 2ª fila enquanto vamos tomar um cafezinho...

    
    
    Isso aprendi no dia a dia.
14. • RCF
    • 30 novembro 2019

     # 74

    Colocado por: rjmsilva
    
    Aprendi que os 4 piscas são para usar quando o carro é rebocado, avariado ou acidentado.

    
    Lá está. Nessas situações, o carro representa uma situação de perigo para os demais condutores
15. • Carvai
    • 30 novembro 2019 ^editado

     # 75

    Esta manhã passou por mim a caminho da Ponte 25A para Sul o autocarro do Benfica com os 4 piscas ligados e 2 policias de mota á frente.
    Que raio de perigo estava eminente ? Acho que íam jogar á tarde.
16. • eu
    • 30 novembro 2019

     # 76

    Colocado por: CarvaiQue raio de perigo estava eminente

    
    O perigo de fazerem mais um jogo de mer_da.
17. •  
      nunos7
    • 2 dezembro 2019

     # 77

    Colocado por: smarthum...
    então foi comido...

    
    Comido? depende, eu não paguei nada... e o carro foi arranjado à frente e traseira (pior parte).
18. • hangas
    • 2 dezembro 2019 ^editado

     # 78

    Colocado por: rjmsilvaAprendi que os 4 piscas são para usar quando o carro é rebocado, avariado ou acidentado.

    
    
    Nem mais! Art 63º do CE.
    
    
    

    
    Artigo 63.º - Sinalização de perigo
    
    
    1 - Quando o veículo represente um perigo especial para os outros utentes da via devem ser utilizadas as luzes avisadoras de perigo.
    2 - Os condutores devem também utilizar as luzes referidas no número anterior em caso de súbita redução da velocidade provocada por obstáculo imprevisto ou por condições meteorológicas ou ambientais especiais.
    3 - Os condutores devem ainda utilizar as luzes referidas no n.º 1, desde que estas se encontrem em condições de funcionamento:
    
    a) Em caso de imobilização forçada do veículo por acidente ou avaria, sempre que o mesmo represente um perigo para os demais utentes da via;
    b) Quando o veículo esteja a ser rebocado.
    
    4 - Nos casos previstos no número anterior, se não for possível a utilização das luzes avisadoras de perigo, devem ser utilizadas as luzes de presença, se estas se encontrarem em condições de funcionamento.
    5 - Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 60 a € 300.
    
19. • LuisPereira
    • 2 dezembro 2019

     # 79

    Porque é que um reboque por exemplo em plena autoestrada leva os pirilampos amarelos acesos quando transporta um carro avariado em cima?
20. • hangas
    • 2 dezembro 2019

     # 80

    Colocado por: LuisPereiraPorque é que um reboque por exemplo em plena autoestrada leva os pirilampos amarelos acesos quando transporta um carro avariado em cima?

    
    
    Penso que só tem de os usar durante a recuperação do veiculo, por estar parado ou em marcha lenta.
    Depois em circulação julgo que não tem que os usar (a não ser que tenha que circular muito lentamente)
    
    

    
    Luz rotativa ou intermitente de cor amarela, a instalação de um ou dois faróis de luz amarela rotativa ou intermitente, instalados na parte superior dos veículos, destina-se a assinalar a sua presença ou marcha quando, por efeito do serviço a que estão afectos, sejam obrigados a parar na via pública ou deslocar-se lentamente. A sua instalação é obrigatória nos veículos afectos a certos serviços de carácter público, tais como obras e conservação de vias, colocação de sinalização e limpeza, bem como nos pronto-socorros, no acto de remoção de veículos.