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  1.  # 101

    Colocado por: ruicarlov

    Aí é que está. Eu não contratei (1+2). Contratei (1+5), sendo esses 5 na mesma igual a (2+3).
    Só que enquanto dantes tanto o 1 como o 5 podiam ser facilmente visualizados, agora conseguimos ver o 1 e o 3, mas o 2 não se consegue ver em tempo real. Mas está lá na mesma, e a soma mantém-se 6.


    Quando me referi ao 1, 2 e 3, estava a referir-me à rubrica em si, e não à atribuição de um valor numérico.
    Ainda assim, persistem as contradições, senão vejamos:

    - referiu em posts anteriores que os custos de sistema e perdas por transformação estavam (ou estariam, até 2020) incluídos no fee de gestão; e não vejo razões para afirmar isso a menos que tal estivesse explicitamente referido no contrato que assinou em 2019. Como diz que não há essa menção, vou acreditar no que me diz. Mas garanto que há contratos onde essa formulação é explícita.
    - entretanto assume nos dois últimos posts que os custos de sistema e perdas por transformação afinal estavam incluídos no preço da energia consultável no site da OMIE. Isto, mais uma vez, até 2020.

    Ou é uma coisa, ou é outra. Não pode ser arbitrário.

    Tentado simplificar ainda mais a coisa, o seu contrato, assinado em 2019, e pelo que me diz, deve estipular qualquer coisa como o seguinte, na definição do preço da energia:

    "O valor da potência contratada e energia de cada fatura, não apresentará margem comercial e será o correspondente ao preço médio de mercado (OMIE) e o fixado pelo regulador (ERSE) no início de cada ano civil ou subsequentes actualizações"

    Ou seja, são duas parcelas a ser somadas:

    A. o preço médio de mercado (o preço "spot" consultável no site da OMIE)
    B. o custo de acesso às redes, fixado anualmente pela ERSE

    Não havendo alterações (aceites por ambas as partes), é isso que vigora.
    Por isso, a inclusão posterior de uma terceira parcela 'C. Aos valores anteriores serão acrescentados os valores dos perfis de perdas publicados anualmente pela ERSE e custos de sistema (variável mínimo de 0,0025€/kWh).', a acrescentar para a definição de preço, viola o disposto no contrato.

    O preço que o cliente contratou, e que tem o direito de poder controlar e conferir (até por que a informação presente no site da CB Power anda longe de ser fidedigna) é A+B.

    Se o fornecedor lhe passa a cobrar A+B+C e o cliente aceita com um sorriso na cara, isso são outros quinhentos...
  2.  # 102

    Vamos lá ver. A única coisa que eu disse erradamente foi que as perdas por transformação estavam incluídas no fee de gestão. Isto não foi por ler nada no contrato, teve simplesmente origem num mal entendido de uma conversa oral, e que tive oportunidade agora de esclarecer o meu equívoco. Os custos de sistema nunca duvidei que fizessem parte do preço do kWh nem nunca afirmei fazerem parte da tarifa de gestão.

    Em relação às parcelas que compõe o preço do kWh, vou tentar novamente explicar o que aconteceu, usando agora essa terminologia. O que se contrata com a cashback-power em termos de energia é que o preço do kWh é vendido ao cliente ao preço que custa comprá-lo no mercado. Ou seja contratamos o preço de mercado - X.

    Depois nas condições particulares dos contratos mais antigos diz que X = A + B
    Em que:

    A. o preço médio de mercado (o preço "spot" consultável no site da OMIE)
    B. o custo de acesso às redes, fixado anualmente pela ERSE

    O que acontece agora é que aquilo que tomamos por A já não é o A de antigamente. Agora o que realmente consultamos é um A', que se relaciona com A da seguinte forma: A' = A - C

    Logo atualmente X = A' + B + C
    Por isso a nova informação tem de mencionar que existe a parcela C, resultante do desdobramento de A.
    No entanto, facilmente vemos que
    X = A' + B + C <=>
    <=> X = (A - C) + B + C <=>
    <=> X = A + B

    Ou seja, o X contratado continua a ser igual. O que mudou é a expressão de cálculo que é mostrada. Agora diz que com esta nova expressão o cliente deixa de facilmente conseguir conferir a soma toda por que consegue ver A' e B, mas C não é mostrado. E concordo plenamente consigo.
    Mas isto são decisões alheias à Cashback-power. Logo a única coisa que temos de fazer é ir refletindo nas condições gerais a forma como o preço da energia é apresentado. Para nós também era muito mais fácil dantes. O nosso simulador funcionava lindamente, sem desvios nenhuns.

    Imaginemos por exemplo o seguinte cenário. Atualmente os custos de interesse económico geral (CIEG) incluídos na tarifa de acesso às redes (TAR), consultados no site da ERSE. Algum iluminado no governo daqui a uns tempos lembra-se de fazer o seguinte:
    A ERSE passa apenas a mostrar a TAR sem os CIEG. Estes por sua vez passam apenas a estar disponíveis anualmente em www.galambaequemanda.pt

    Nesse caso teríamos de passar a indicar que X passava a ser
    X = A' + B' + C + D

    Em que:
    B'- o custo de acesso à redes consultado na ERSE
    D - CIEG consultados em www.galambaequemanda.pt

    No entanto como é fácil entender o que foi contratado não mudou. Continua a ser o preço de custo do kWh.
  3.  # 103

    Colocado por: ruicarlovVamos lá ver. A única coisa que eu disse erradamente foi que as perdas por transformação estavam incluídas no fee de gestão. Isto não foi por ler nada no contrato, teve simplesmente origem num mal entendido de uma conversa oral, e que tive oportunidade agora de esclarecer o meu equívoco. Os custos de sistema nunca duvidei que fizessem parte do preço do kWh nem nunca afirmei fazerem parte da tarifa de gestão.


    Volto a dizer: acredito no que me está a dizer, MAS volto também a afirmar que existem contratos onde está explicitado "No valor do fee de gestão estão incluídos os custos globais do sistema e as perdas por transformação".
    Se no seu contrato, não há menção ao custos de sistema e perdas por transformação, quer dizer que existem, pelo menos, 3 versões diferentes. Giro...



    Colocado por: ruicarlovEm relação às parcelas que compõe o preço do kWh, vou tentar novamente explicar o que aconteceu, usando agora essa terminologia. O que se contrata com a cashback-power em termos de energia é que o preço do kWh é vendido ao cliente ao preço que custa comprá-lo no mercado. Ou seja contratamos o preço de mercado - X.

    Depois nas condições particulares dos contratos mais antigos diz que X = A + B
    Em que:

    A. o preço médio de mercado (o preço "spot" consultável no site da OMIE)
    B. o custo de acesso às redes, fixado anualmente pela ERSE

    O que acontece agora é que aquilo que tomamos por A já não é o A de antigamente. Agora o que realmente consultamos é um A', que se relaciona com A da seguinte forma: A' = A - C



    Precisamente, mas não tem que ser o cliente a fazer tal dedução. O cliente contratou A + B. Se o A' de agora não reflecte o A de antigamente, então deve alterar-se o contrato. Não se pode, de uma forma arbitrária, vir agora adicionar uma parcela, só porque o A' de agora deixou de ser o A de antigamente.

    Ainda que houvesse a desculpa do contrato ser omisso quanto à contabilização dos custos de sistema e perdas por transformação (como parece ser o seu caso), acha que o cliente tem obrigação de saber que o que é agora mostrado no site da OMIE não é o mesmo do que no passado??

    Acrescento que, como já referi, existem contratos onde está explícito que os custos de sistema e perdas por transformação estão incluídos no fee de gestão, pelo que pergunto se nesse caso, também acharia bem que um cliente que tivesse contratado A + B, passasse a ver as facturas contabilizar A + B + C?



    Colocado por: ruicarlov
    Logo atualmente X = A' + B + C
    Por isso a nova informação tem de mencionar que existe a parcela C, resultante do desdobramento de A.
    No entanto, facilmente vemos que
    X = A' + B + C <=>
    <=> X = (A - C) + B + C <=>
    <=> X = A + B

    Ou seja, o X contratado continua a ser igual. O que mudou é a expressão de cálculo que é mostrada. Agora diz que com esta nova expressão o cliente deixa de facilmente conseguir conferir a soma toda por que consegue ver A' e B, mas C não é mostrado. E concordo plenamente consigo.


    No site da CB Power é mencionado que os valores do preço da energia são actualizados em tempo real (e com a parcela C incluída). Se esta parcela C é contabilizada em tempo real, significa que tem que estar disponível em tempo real para consulta, algures.
    Mais, não se entende como estes valores mostrados no site actualizados em tempo real estão correctos (com as parcelas todas), mas depois o simulador, que trabalha com valores históricos, "esquece-se" de incluir uma parcela. Não faz sentido, mas dá muito jeito para convencer potenciais clientes.


    Colocado por: ruicarlov
    Mas isto são decisões alheias à Cashback-power. Logo a única coisa que temos de fazer é ir refletindo nas condições gerais a forma como o preço da energia é apresentado. Para nós também era muito mais fácil dantes. O nosso simulador funcionava lindamente, sem desvios nenhuns.


    Imaginemos por exemplo o seguinte cenário. Atualmente os custos de interesse económico geral (CIEG) incluídos na tarifa de acesso às redes (TAR), consultados no site da ERSE. Algum iluminado no governo daqui a uns tempos lembra-se de fazer o seguinte:
    A ERSE passa apenas a mostrar a TAR sem os CIEG. Estes por sua vez passam apenas a estar disponíveis anualmente em www.galambaequemanda.pt

    Nesse caso teríamos de passar a indicar que X passava a ser
    X = A' + B' + C + D

    Em que:
    B'- o custo de acesso à redes consultado na ERSE
    D - CIEG consultados em www.galambaequemanda.pt

    No entanto como é fácil entender o que foi contratado não mudou. Continua a ser o preço de custo do kWh.


    Pegando no seu exemplo, se de hoje para amanhã as regras do jogo mudassem, e em vez de termos 2 ou 3 parcelas para calcular o preço da energia, tivéssemos 20 parcelas, todas elas presentes em sites ou organismos diferentes, que remédio teria a CB Power de remeter a informação para os respectivos site e organismos, isto se quisesse manter o mesmo tipo de tarifário.

    Qualquer empresa tem que jogar com as regras do mercado. E quando as regras mudam, a empresa adapta-se. Um simples encolher de ombros e esperar que os clientes aceitem, resignados, aquilo que lhes é dado para comer, não me parece o mais avisado.
  4.  # 104

    Colocado por: coelholima
    Volto a dizer: acredito no que me está a dizer, MAS volto também a afirmar que existem contratos onde está explicitado"No valor do fee de gestão estão incluídos os custos globais do sistema e as perdas por transformação".
    Se no seu contrato, não há menção ao custos de sistema e perdas por transformação, quer dizer que existem, pelo menos, 3 versões diferentes. Giro...


    Está-me a dizer que viu um contrato da cashback-power a dizer que as perdas por transformação estão incluídas na tarifa de gestão?

    Colocado por: coelholima
    Precisamente, mas não tem que ser o cliente a fazer tal dedução. O cliente contratou A + B. Se o A' de agora não reflecte o A de antigamente, então deve alterar-se o contrato. Não se pode, de uma forma arbitrária, vir agora adicionar uma parcela, só porque o A' de agora deixou de ser o A de antigamente.


    Mas alterar o contrato porquê se na prática é tudo igual? O que aparece na fatura é o preço final do kWh, como sempre apareceu. Logo o cliente não vê na fatura nenhum um termo adicional. A matemática por trás permanece a mesma. Seja o preço nos bastidores calculado por 0,07+0,04+0,01 ou 0,07+0,05, o resultado final é igual e é isso que aparece na fatura.

    Em qualquer contrato de eletricidade, quando os valores regulados pela ERSE mudam não é necessário estar a assinar novo contrato. Todas os contratos de eletricidade que vi têm nas condições que quando as tarifas de acesso às redes sofrem alterações essas são repercutidas no preço aplicado aos clientes. Até mesmo quando os comercializadores com tarifas fixas aumentam os seus preços, também nenhum cliente tem de fazer novo contrato, e já tenho visto casos em que os preços mudaram duas vezes ao ano.

    Naturalmente que nenhum cliente é obrigado a saber que o que está na OMIE está diferente do que era antigamente, por isso passou a estar indicado no site a tal frase dos custos de sistema. Mas volto a dizer, no que aparece na factura do cliente muda 0.

    Colocado por: coelholima
    No site da CB Power é mencionado que os valores do preço da energia são actualizados em tempo real (e com a parcela C incluída). Se esta parcela C é contabilizada em tempo real, significa que tem que estar disponível em tempo real para consulta, algures.
    Mais, não se entende como estes valores mostrados no site actualizados em tempo real estão correctos (com as parcelas todas), mas depois o simulador, que trabalha com valores históricos, "esquece-se" de incluir uma parcela. Não faz sentido, mas dá muito jeito para convencer potenciais clientes.


    Como eu disse logo no início, esses valores em tempo real de momento não estão corretos, por isso coloquei a imagem do tarifário com os preços correctos, esses sim incluindo as parcelas todas e mais algumas.
  5.  # 105

    Colocado por: ruicarlov

    Está-me a dizer que viu um contrato da cashback-power a dizer que as perdas por transformação estão incluídas na tarifa de gestão?



    Exactamente

    Colocado por: ruicarlov

    Mas alterar o contrato porquê se na prática é tudo igual? O que aparece na fatura é o preço final do kWh, como sempre apareceu. Logo o cliente não vê na fatura nenhum um termo adicional. A matemática por trás permanece a mesma. Seja o preço nos bastidores calculado por 0,07+0,04+0,01 ou 0,07+0,05, o resultado final é igual e é isso que aparece na fatura.

    Em qualquer contrato de eletricidade, quando os valores regulados pela ERSE mudam não é necessário estar a assinar novo contrato. Todas os contratos de eletricidade que vi têm nas condições que quando as tarifas de acesso às redes sofrem alterações essas são repercutidas no preço aplicado aos clientes. Até mesmo quando os comercializadores com tarifas fixas aumentam os seus preços, também nenhum cliente tem de fazer novo contrato, e já tenho visto casos em que os preços mudaram duas vezes ao ano.

    Naturalmente que nenhum cliente é obrigado a saber que o que está na OMIE está diferente do que era antigamente, por isso passou a estar indicado no site a tal frase dos custos de sistema. Mas volto a dizer, no que aparece na factura do cliente muda 0.



    O que aparece na fatura é o preço final da energia, que no contrato remete para a soma do preço spot da OMIE com o custo de acesso às redes definido pela ERSE. Em 2019, o cliente ia a estes dois sites, fazia a soma, comparava com o valor da sua fatura e tudo batia certo, pelo que me diz.
    Em 2020, o cliente recebe a fatura, e nota que há uma discrepância. Mas como há alguém que afirma que “na prática é tudo igual”, “que na fatura não é mostrado nenhum termo adicional” e que “no site até tem lá uma frase dos custos de sistema”, então é comer e calar.
    Já agora, sabe a partir de quando aparece no site essa menção à adição dos custos de sistema e perdas por transformação?


    Colocado por: ruicarlov

    Como eu disse logo no início, esses valores em tempo real de momento não estão corretos, por isso coloquei a imagem do tarifário com os preços correctos, esses sim incluindo as parcelas todas e mais algumas.


    E essa imagem do tarifário com os preços correctos, qual é a fonte?
  6.  # 106

    Colocado por: coelholima

    Exactamente


    E tratava-se de um contrato BTN? Se tiver hipótese que colocar o print-screen dessa condição agradecia, pois isso que me diz parece-me muito estranho.

    Colocado por: coelholima

    Em 2020, o cliente recebe a fatura, e nota que há uma discrepância. Mas como há alguém que afirma que “na prática é tudo igual”, “que na fatura não é mostrado nenhum termo adicional” e que “no site até tem lá uma frase dos custos de sistema”, então é comer e calar.
    Já agora, sabe a partir de quando aparece no site essa menção à adição dos custos de sistema e perdas por transformação?


    Infelizmente sim. Teoricamente poderia reclamar para a DGEG ou ERSE a pedir para se criar uma forma de consultar em tempo real as perdas e custos de sistema, mas tenho algumas dúvidas que isso venha a ter algum resultado.
    Esperamos conseguir resolver o problema dos valores que aparecem no site estarem com essa discrepância em relação ao faturado, agora aquilo que aparece na omie para consulta pública está fora do nosso controlo.

    Quanto à alteração da menção no site, não sei dizer de momento.

    Colocado por: coelholima

    E essa imagem do tarifário com os preços correctos, qual é a fonte?


    A fonte são os valores de kWh faturados aos clientes durante este ano. Apenas apresentei-os de uma forma semelhante ao que está no website, sob a forma de preço médio num período de 30 dias e preço médio desde o início do ano.
  •  # 107

    Colocado por: ruicarlov

    E tratava-se de um contrato BTN? Se tiver hipótese que colocar o print-screen dessa condição agradecia, pois isso que me diz parece-me muito estranho.



    Sim, contrato BTN

    Colocado por: ruicarlov

    Infelizmente sim. Teoricamente poderia reclamar para a DGEG ou ERSE a pedir para se criar uma forma de consultar em tempo real as perdas e custos de sistema, mas tenho algumas dúvidas que isso venha a ter algum resultado.
    Esperamos conseguir resolver o problema dos valores que aparecem no site estarem com essa discrepância em relação ao faturado, agora aquilo que aparece na omie para consulta pública está fora do nosso controlo.

    Quanto à alteração da menção no site, não sei dizer de momento.



    Com toda a franqueza, era o que mais faltava! O contrato que o cliente celebra é com o fornecedor - neste caso a Cashback Power, e não com a DGEG ou com a ERSE.
    Quer dizer, o cliente celebra um contrato com o fornecedor, onde se diz que o preço da energia é A+B.
    Nesse contrato, ou não há menção a C (que é o seu caso), ou há menção de C, indicando expressamente que C está incluído no fee de gestão.
    Entretanto algo se altera, e o fornecedor passa a calcular o preço sob a fórmula A+B+C, com a desculpa de que se trata de uma taxa que antes estava incluída não sei onde.
    E, na sua perspectiva, o cliente deve comer e calar, ou então reclamar junto de um terceiro para que resolva aquilo que o fornecedor, com quem assinou um contrato, foi incapaz, ou esteve-se nas tintas para resolver.


    Colocado por: ruicarlov

    A fonte são os valores de kWh faturados aos clientes durante este ano. Apenas apresentei-os de uma forma semelhante ao que está no website, sob a forma de preço médio num período de 30 dias e preço médio desde o início do ano.


    Ok. Assim sendo, e atendendo à fonte, não têm qualquer credibilidade para o que se pretende, que é o escrutínio.
  •  # 108

    #ruicarlov e #coelholima

    Afinal a energia comprada à Casback Power é mais barata ou não que a da EDP?
    Há ou não há letras pequeninas no contrato da Cashback Power?
    Podem fazer um resumo simples para os leigos do forum entenderem?:-)))
  •  # 109

    Colocado por: LVM#ruicarlov e #coelholima

    Afinal a energia comprada à Casback Power é mais barata ou não que a da EDP?
    Há ou não há letras pequeninas no contrato da Cashback Power?
    Podem fazer um resumo simples para os leigos do forum entenderem?:-)))


    A resposta à sua pergunta é: depende.
    O preço da energia vai variando, logo pode ser mais barato ou mais caro.
    Também depende do perfil de consumo de cada utilizador; aí, para ter uma ideia mais fidedigna (que não uma garantia), seria necessário que o simulador da Cashback Power não fosse, vá... demasiado optimista.
  •  # 110

    Ok, resumindo para o mais simples possível, aqui está um excerto de fatura de um familiar.

    fatura

    Foi isto que foi pago. Fee de gestão tabelado e kWh ao preço de custo, incluindo todas as parcelas.

    Quanto ao escrutínio exaustivo estou a tentar ver melhor com o pessoal especialista nisso quais as datas das alterações do texto e a história de onde estão os custos de sistema todos.
  •  # 111

    Em resumo, tantos comentários, e afinal é tão simples.
    Se estão com estes problemas imaginem se tivessem um VE e fossem abastecer num posto de carga! lol

    Em resumo, as taxas são iguais em qualquer operador, o preço e o fee é o que estão no site.
    Certo?
  •  # 112

    Colocado por: mafgodEm resumo, tantos comentários, e afinal é tão simples.
    Se estão com estes problemas imaginem se tivessem um VE e fossem abastecer num posto de carga! lol

    Em resumo, as taxas são iguais em qualquer operador, o preço e o fee é o que estão no site.
    Certo?


    Errado.

    Para o período em referência, o preço da energia publicado pelo OMIE é de 38,01 €/MWh, ou 0,0381 €/kWh
    A este valor devemos somar o custo de acesso às redes, publicado pela ERSE: 0,0728 €/kWh

    Somando as duas parcelas, obtemos o valor de 0,1109 €/kWh.
    O preço que consta na fatura é 0,125803 €/kWh

    Atendendo ao consumo, o desvio cifra-se em 5,68 € (já com IVA)

    Afinal é mesmo simples :)
  •  # 113

    Colocado por: mafgod
    Em resumo, as taxas são iguais em qualquer operador, o preço e o fee é o que estão no site.
    Certo?


    O fee é o que está no site. O preço do kWh apresentado no site é o tal que neste momento não bate certo com o que está na omie devido às tais mudanças que têm sido pano de discussão. Entretanto a imagem com os preços correctos ficou lá umas páginas atrás, mas volto a colocar aqui.
    Preços
  •  # 114

    Colocado por: ruicarlov

    O fee é o que está no site. O preço do kWh apresentado no site é o tal que neste momento não bate certo com o que está na omie devido às tais mudanças que têm sido pano de discussão. Entretanto a imagem com os preços correctos ficou lá umas páginas atrás, mas volto a colocar aqui.
    Preços


    Preços ”correctos”, ou melhor dizendo, preços facturados.

    E circunstanciados a um período específico.
  •  # 115

    Colocado por: coelholimaA resposta à sua pergunta é: depende.

    Fiquei esclarecido.
    Obrigado.
  •  # 116

    Boas,
    como penso que já mencionei, não estou contente com o ciclo de taxação bi-horário (coloca demasiados constrangimentos ao uso normal de máquinas e carregamento do VE...) e estou a considerar mudar para tarifa simples já que alguns comercializadores tem ofertas atractivas, com valores por kWh e termo de potência que acabam por compensar face ao bi-horário. O que tenho constatado é que é cada vez mais difícil encontrar os tarifários no site dos comercializadores! Parece que estão a tentar escondê-los e obrigar a um contacto directo, tipo "liguem-me" ou "faça a simulação"! Mais alguém se deparou com isto? Na Muon os tarifários que lá estavam até desapareceram, dá 404, pagina não encontrada... Acho que foi na Galp que encontrar os tarifários foi quase como uma caça a gambuzinos...

    Já agora, é só a mim que esta página do fórum aparece toda desformatada?
  •  # 117

    Não e não ehehehe 😁
    Os tarifários dos comercializadores começam a parecer as simulações dos seguros auto, só consegues ter acesso ao valor depois de dar todos os teus dados até ao nome de solteira da tua bisavó.
    E não, não é só a ti que este tópico aparece todo esgazeado :-D
  •  # 118

    só vim aqui colocar também a minha experiência extremamente negativa com a endesa

    desde cancelarem contracto sem qualquer comunicação e sem informarem a razão a cobrarem 20€ por visitas não efectuadas.
  •  # 119

    Também não percebo porque é que neste tópico aparece tudo desformatado. A partir de uma certa altura ficou assim.


    Colocado por: jg231só vim aqui colocar também a minha experiência extremamente negativa com a endesa

    desde cancelarem contracto sem qualquer comunicação e sem informarem a razão a cobrarem 20€ por visitas não efectuadas.


    Isso de visitas terá sido da EDP Distribuição e não do comercializador. Logo o método melhor seria apresentar uma reclamação com a distribuição. No entanto com a escassez de informação prestada pela Endesa também é complicado apurar o que aconteceu.
  •  # 120

    Não sei porque este tópico me aparece todo desformatado.

    Quanto à questão não acredito nisso. Não houve nenhuma visita. O dia que eles reclamam da visita foi passado dois dias do contracto estar em activação, quando demoram, segundo eles, entre 7 a 15 dias.

    Entretanto a inspecção não passou, precisei de fazer novo contrato. Fiz o contrato, imenso tempo sem dizerem nada outra vez, quando liguei para lá tinha sido cancelado novamente, continuo sem saber porquê. Enfim, só depois de lhes dizer que não iria fazer um contrato pela 3ª vez afirmaram isso da visita, mas podiam ter colocado uma data mais válida.

    Quanto à questão da edp, recebi tanto mensagem da endesa como da empresa que veio fazer a instalação aquando da visita real.
  •     101 a 120 de 1992

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