Colocado por: cmm86
Boa tarde, desculpem a insistência, mas um dos bancos que contactei insiste num orçamento detalhado e até me apresentou um exemplo de um de cerca de 10 páginas em que o empreiteiro detalha passo a passo a construção e atribui um valor para cada etapa. Parece-vos normal? Algum dos bancos do vosso conhecimento trabalhou desta forma? E contrato de empreitada também vos pediram?
Obrigada.
Colocado por: cmm86
Boa tarde, desculpem a insistência, mas um dos bancos que contactei insiste num orçamento detalhado e até me apresentou um exemplo de um de cerca de 10 páginas em que o empreiteiro detalha passo a passo a construção e atribui um valor para cada etapa. Parece-vos normal? Algum dos bancos do vosso conhecimento trabalhou desta forma? E contrato de empreitada também vos pediram?
Obrigada.
Colocado por: blazoraconselharam-me a apresentar um orçamento "ligeiramente superior"
Colocado por: dalmonio
Certo, foi o que eu fiz. Fiquei com um credito aprovado de valor superior ao que preciso para alguma eventualidade.
Não é obrigado a utilizar tudo, o valor aprovado é o maximo que pode pedir. Se não precisar de tudo, fica com o crédito daquilo que utilizou.
Colocado por: PalmixO banco vai libertando o valor à medida da evolução da obra.
No momento inicial, logo após a assinatura do contrato de empréstimo o banco vai libertar algum valor.
A obra vai andando...quando precisar de mais dinheiro, ou seja, vai precisar de mais uma tranche do empréstimo, o banco vai enviar o seu medidor/avaliador, para ver quanto da obra está concluído. Você vai pagar por essa visita!
O avaliador dá a sua informação e o banco liberta mais dinheiro.
Se chegar a um momento em que não precisa de mais valor, e ainda assim tenha ficado abaixo do valor inicialmente previsto, não há qualquer problema.
Quando comunicar ao banco que a construção está concluída, pelo que terá que entregar a respetiva documentação, o empréstimo começa a correr com o novo valor.
Colocado por: luisDShttps://www.jornaldenegocios.pt/mercados/credito/detalhe/bdp-introduz-novos-limites-no-credito-da-casa-contratos-a-40-anos-so-para-quem-tem-ate-30-anos
Em resumo, o objectivo continua a ser a convergência do prazo médio do CH para 30 anos.
A partir de 1 de abril, a maturidade máxima dos créditos à habitação deve ser de 40 anos, para mutuários com idade inferior ou igual a 30 anos. Já para quem tem entre 30 e 35 anos, o prazo máximo recomendado desce para 37 anos, reduzindo-se outros dois anos, para um prazo máximo de contrato de 35 anos, para mutuários com mais de 35 anos.
Isto é uma recomendação para o bancos e não uma obrigação, pelo que excepções continuarão a existir, mas eventualmente, cada vez menos!
Colocado por: ninja906Face a um possível aumento das taxas de juro, será melhor optar por uma taxa fixa?
Colocado por: ninja906Face a um possível aumento das taxas de juro, será melhor optar por uma taxa fixa?
Colocado por: vmontalvaoAcho que pelo menos psicologicamente para quem nao tem folga para um possível aumento brutal, pode ser um descanso a taxa fixa
Estamos "face a um possível aumento das taxas de juro", há anos. Imagine quem, por receio, já tenha optado pela taxa fixa. Quanto dinheiro já perderam até agora? Nunca vi ninguém ter optado pela taxa fixa, e depois, ter dito que foi a melhor coisa que fez, antes pelo contrário.
Colocado por: DR1982Acho que pelo menos psicologicamente para quem nao tem folga para um possível aumento brutal, pode ser um descanso a taxa fixa
Colocado por: vmontalvaoPara mim, psicologicamente, será o inverso, ver que fui para a taxa fixa e que nada de mau aconteceu ao Euribor, e arrependendo-me todos os meses por ter ido para a taxa fixa.
Colocado por: vmontalvaoSe o Euribor subir muito, tentamos falar com o banco para baixar o spread.
Colocado por: RcrdPrntEu já estou a pedir para retificarem o spread este mês.
Colocado por: xzibitGostaria de aproveitar este tópico para tentar esclarecer umas duvidas relativamente a situaçao em que me encontro.
-Adquiri um imóvel em 2019 com acesso a CH
-Nesse altura, para alem dos custos do processo e escritura, paguei IMT, Imposto do Selo Credito (0.6%) e Imposto do Selo Transacao (0.8%)
-Em 2020 fiz permuta desse imóvel por outro e procedemos a uma nova escritura e a garantia bancaria do meu antigo imovel (hipoteca) foi transferida para este novo imóvel.
-Dado que os VPTs eram muito proximos, o IMT e o IS (0,8%) foram quase nenhuns, mas para minha surpresa, tive de pagar novamente Imposto do Selo Credito (0.6%) sobre o valor total da garantia. Esta situação não me foi avisada pelo banco infelizmente..
-Neste momento estou em projecto de licenciamento para a renovaçao e ampliacçao desse imóvel ao que pretendo adquirir uma segunda hipoteca para financiar as obras
Tenho duas opçoes:
1- Mantenho me no mesmo banco e adquiro essa nova hipoteca as condiçoes que este propoem
2- Transfiro o credito para outro banco e beneficio de poder rever as condicoes da primeira hipoteca (mesmo assumindo os custos da transferencia) assim como potenciais melhores condicoes para a segunda.
A nivel de condicoes bancarias a coisa é relativamente facil de comparar.. a minha grande duvida é:
1.1- Ao manter-me na mesma entidade bancaria irei pagar Imposto do Selo Credito (0.6%) sobre o valor da segunda hipoteca correto?
1.2- Nesse cenario ha algum imposto que me esteja a faltar?
2.1- No cenario em que faço transferencia de credito para outra entidade, encorro em novo Imposto do Selo Credito (0.6%) sobre o valor das duas hipotecas somadas levando assim a uma 3a tributacao de IS incidente na minha primeira hipoteca?
2.2- Nesse cenario tenho que pagar novo IMT e Imposto do Selo Transacao (0.8%)? (presumo que não pois o imóvel não passou de "mãos")
2.3- Algum outro custo?
Desde já desculpem o longo texto e agradeço a vossa disponibilidade e contributo.
Cumprimentos