Colocado por: ****
Uma tristeza 4 polícias a casa de um familiar meu para me notificarem , sendo eu o lesado , pior ainda quer no tribunal , nas finanças , etc sou não residente. Eu acho que estavam melhor a patrulhar , enfim .
Colocado por: JoelMPode ser que um dia destes um grupo desses ache que você é um criminoso e lhe dê um atesto de lenha, se calhar depois vai mudar de opinião!
Colocado por: JoelM
Pode ser que um dia destes um grupo desses ache que você é um criminoso e lhe dê um atesto de lenha, se calhar depois vai mudar de opinião!
Colocado por: jocavnão é "achar" é apanhar em flagrante delito, na tropa dizia-se quem não tem ****, não se mete a pa...
não vejo mal nenhum em dar umas pauladas a um marginal que esteja a tentar roubar ou danificar propriedade minha ou de um vizinho...
é a correção que a sociedade devia de impor a tais marginais, já que as prisões são uma escola de bandidagem...
Colocado por: jocavninguem falou em linchamento... umas pauladas não matam...
Colocado por: JoelMTemos aqui um Rambo, está visto!
Colocado por: JoelMTemos aqui um Rambo, está visto!
Colocado por: JoelMQuando isto lhe acontecer, venha cá dizer o que fez...
Colocado por: CapuchinhaPara mim (grande) parte da solução passa pela elevação das consciência, e consequentemente dos modos e das acções.
Tudo começa nas mais tenras idades, e as escolas que adoptam o mindfulness, trocam os castigos por meditação, ensinam as crianças a verbalizar o que sentem e a serem elas próprias a saber apontar a raíz do seu comportamento estão no caminho correcto.
Depois há que investir a sério nos meios policiais, dar-lhes as melhores ferramentas tangíveis e intangíveis para agir.
Colocado por: branco.valterOs meus pais fizeram isso à base da lambada...
Colocado por: JoelMEu acrescentaria um sistema penal que puna e não os mandar para casa com pena suspensa e um sistema prisional com vista à reintegração! Punir é preciso reintegrar é muito mais importante!
Colocado por: Vítor MagalhãesO exemplo começa em casa, levei muitas lambadas da minha mãe e já há muito tempo que admito que só se perderam as que "caíram" ao chão.
O meu pai disse-me que no dia em que eu chegasse a casa e dissesse que apanhei da professora ainda levava mais. Hoje em dia os miúdos fazem gato sapato dos professores e os pais ainda vão à escola ajudar à festa.