Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 81

    Posso dar o meu testemunho.

    Em 2012 conheci a tinha esposa, a qual tinha adquirido um credito para a compra de um apartamento em 2008. Desde praticamente do inicio do relacionamento que me mudei para casa dela. Fiz questão desde ai contribuir para as despesas do dia a dia bem como do credito.
    Aos poucos em conjunto fomos remodelando o apartamento. Mantivemos até hoje contas separadas unicamente por causa do credito, mas sempre partilhamos cartões um do outro. Fizemos planos de investimento financeiros juntos e planos familiares (nosso filho em 2014).

    Só nos casamos em 2016, e foi mais por obrigação burocrática, senão hoje ainda vivíamos, e bem, em união de facto.

    Desde ai até hoje, já vendemos o apartamento, estamos a construir a nossa própria casa e esperamos mais 2 filhos.

    Por isso, quando se quer que realmente as coisa funcionem, e não estejamos sempre a pensar nas questões monetárias, todas as opções de convivência são possíveis. O que realmente nos devemos preocupar e dar algo sem pensar em receber algo em troca.
    Concordam com este comentário: Nelhas, eu, Pedro_Rof
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Luis Santos Duarte
  2.  # 82

    Colocado por: BigmouseO que realmente nos devemos preocupar e dar algo sem pensar em receber algo em troca.


    E se correr mal , corre.
    Divide-se tudo a meias.
    E segue a bola para a frente.
    Concordam com este comentário: Luis Santos Duarte, eu
  3.  # 83

    Colocado por: Nelhas

    E se correr mal , corre.
    Divide-se tudo a meias.
    E segue a bola para a frente.


    Claro, mas não se pode viver a pensar que vai correr mal.
    Concordam com este comentário: Nelhas, Luis Santos Duarte
  4.  # 84

    Colocado por: rjmsilvaClaro, mas não se pode viver a pensar que vai correr mal.



    Por isso é que acho que a exposição da forista não faz sentido.
    Se nos juntamos ou casamos com alguém para construir uma vida não vamos andar a contar quem dá mais ou menos ou quem têm mais ou menos.
    Para isso a vida de solteiro é melhor.
    • FFAD
    • 2 março 2020 editado

     # 85

    No meu caso, há uns anos viviamos na casa da minha namorada e ela pagava ao banco e eu pagava o resto (as contas).

    Hoje, pago a renda de outra casa onde vivemos e ela as contas.
  5.  # 86

    Aproveito este tópico para partilhar uma situação pessoal e pedir orientação.

    Estou em união de facto de quase 6 anos. 1 filha.
    Quando iniciamos relação, já eu tinha acumulado "fortuna", trabalhava já por 1 década de forma intensa e poupada.
    Desde início da relação que ela nunca trabalhou e não teve portanto rendimentos. Engravidou logo no início e foi de comum acordo que se dedicaria à nossa filha a tempo inteiro.
    Ela tem uma conta com uns 30mil euros poupados. Nunca essa conta foi movimentada, sempre quis que ela mantivesse o que tinha antes da relação.
    Comprei casa em meu nome, na altura não pensava em separação, foi por mera orientação do advogado e por isenções de IMI uma vez que ela já tinha sido proprietária em relação anterior e por isso essa isenção poderia não ter lugar. Comprei a pronto pagamento, não estou a pagar empréstimo. Ela não contribuiu (eu nem sequer pensei nisso nem levantei essa questão).
    Eu cubro a totalidade das despesas, sou eu quem trabalha e tenho (bons) rendimentos. Mas também trabalho muito, sem horários, 7 dias semana por muitas vezes. E passo muitas noites fora.
    Sacrifiquei vida social, amigos, e até presença na família e na relação, para acumular "fortuna".

    Não existe uma conta conjunta, existe um cartão e a minha conta e ela vai fazendo as despesas necessárias para a família. Nunca esteve privada de nada mas é muito poupada (mais do que eu) e não comete gastos superfluos ou de luxos ou egos.

    Estou em processo de compra de casa (outra, maior, valor mais elevado) e nem sequer me ocorreu colocar no nome dos dois pois tratei de todo o processo e será com o dinheiro que eu ganhei.

    Com isto, levantou-se a questão pela parte dela: "em que situação fico se nos separarmos depois de ter abdicado de uma carreira e dedicado à maternidade por 5 anos sem possibilidade de trabalhar e ter os meus próprios rendimentos. Fico sem nada, somente com o que tinha no início da relação?"

    Sou de acordo que em parte ela é responsável pelos meus rendimentos pois para eu poder trabalhar, teve ela que ficar com a criança (ou ficaria algum estranho mas isso seria impensável pois não se proporcionaria a mesma qualidade e educação).

    No entanto, não considero que ela seja responsável por os meus rendimentos serem de mil ou de 10 mil por mês. Ou seja, é um mérito meu e que vem de bastante tempo antes da relação. Ou seja, não considero justo uma separação 50/50 em tão curto período de relação.
    Até porque, se nunca compra de casa houvesse e se estivesse a pagar uma renda ou até um empréstimo então neste caso nada haveria para dividir a não ser saldo de conta que não é conhecido.

    A relação está sólida mas não sabemos o dia de amanhã e é mais fácil agora definir tudo do que depois em turbulência.

    Preciso de orientação. Concordo com 50/50 depois de pelo menos 30 anos de relação. Mas se forem apenas 5 anos... e se eu ao longo de uma vida tiver umas 3 relações de 5 anos e deixar 50/50.. ora bem... arrisco-me a que no final tenha bem mais do que eu quem comigo esteve em relação do que eu. Até porque não pretendo trabalhar por muitos mais anos da forma como o faço actualmente.

    Como fazer? Ter uma conta conjunta onde eu deixo cair todos os meses um valor meu + um valor a que se chegaria em função da actividade que ela estaria a desenvolver se não tivesse seguido este caminho na relação? E a esse valor, deduzir as despesas? E incluir uma renda ou prestação (que eu não pago pois comprei a pronto pagamento, mas poderia estar a pagar - sendo que nesse caso faria sentido que a casa passasse a ser dela em % em função do que contribuiu).

    Agradeço todas as orientações.

    Obrigado.
  6.  # 87

    Se n está disposto a abdicar de 50%, então devia optar por uma casa q possam pagar os dois, obviamente que a sua esposa de seguida tb teria de trabalhar. E depois já perceberia do que ela abdicou.

    Sinceramente, acho q está com uma visão muito redutora, e acha que o mérito de 'ganhar bem' é só seu.
  7.  # 88

    Colocado por: ridjumbamboCom isto, levantou-se a questão pela parte dela: "em que situação fico se nos separarmos depois de ter abdicado de uma carreira e dedicado à maternidade por 5 anos sem possibilidade de trabalhar e ter os meus próprios rendimentos. Fico sem nada, somente com o que tinha no início da relação?"

    Só à maternidade?
    Quem faz as compras para a casa?
    quem limpa a casa?
    Quem passa a sua roupa a ferro?
    Quem faz as refeições e lava a louça?
    Concordam com este comentário: smart
  8.  # 89

    Colocado por: NTORIONSe n está disposto a abdicar de 50%, então devia optar por uma casa q possam pagar os dois, obviamente que a sua esposa de seguida tb teria de trabalhar. E depois já perceberia do que ela abdicou.

    Sinceramente, acho q está com uma visão muito redutora, e acha que o mérito de 'ganhar bem' é só seu.


    Não considero justo perder 50% em uma relação de 6 anos, por exemplo. Haveria sempre uma pensão, naturalmente.

    Imagine que trabalhou uma década, conseguiu com muitos sacrifícios poupar e criar património de 250mil antes da relação e + 100mil durante a relação. Perde 50% por uma separação de uma "breve" separação? Num espaço temporal de 50 anos, ao olhar para trás e se calhar depois de uma outra relação de 30 anos, essa relação de 6 anos não teve expressão (filha à parte, obviamente) mas no entanto levou + de metade do património que não voltei a ter (supondo que as coisas não me correriam profissionalmente bem como até por ex). Para além de que, se num património de por exemplo 500mil, ela fica tranquila com 250 e eu com 250, ela só fica com o bom, eu continuo com o mau: ter que trabalhar para suportar despesas mensais e todos os encargos que tenho para poder trabalhar.
    Mas se eu tivesse um ordenado médio e ao fim do mês fosse chapa ganha chapa gasta, então nesse caso, ela com nada ficaria. Nem uma nem outra situação parecem justas.

    Uma casa que possamos pagar os dois não faria sentido: ela não tem rendimentos e para os ter teríamos que sacrificar a qualidade da educação da nossa filha. Ao mesmo tempo e se fosse em proporção, a casa nunca poderia ser a que nós estamos a idealizar.

    No tempo dos nossos pais era 50/50, mas não se pensava no futuro no caso de separação. A realidade actual é outra e é + fácil deixar a questão bem definida do que depois. Se estivéssemos casados com separação de bens, ela continuaria desprotegida.
  9.  # 90

    O mundo está perdido... Venha o asteróide!
    Concordam com este comentário: RRoxx
  10.  # 91

    Colocado por: PicaretaSó à maternidade?
    Quem faz as compras para a casa?
    quem limpa a casa?
    Quem passa a sua roupa a ferro?
    Quem faz as refeições e lava a louça?


    Correcto, a tudo isso. Mas isso, quanto vale? Vale 20 anos de trabalho e poupança? E o que levo comigo o futuro, futuro esse onde não pretendia trabalhar tanto quanto trabalhei pois já estava confortável pois para tal tanto lutei?

    E 50% de quem tem ordenado de 1mil é diferente de quem tem ordenado de 10mil. No entanto o trabalho e sacrifício da maternidade/doméstica não está em função disso, é identico em ambos os casos.
    Se faz uns 20 anos atrás delineei o meu caminho para cedo me poder reformar e trabalhei para isso não me parece justo perder essa conquista e ter que afinal continuar a trabalhar para o resto da vida e ficar se calhar em pior situação do que ela.

    Atenção, estamos a falar de uma hipótese de separação após uns 5 anos de relação. Obviamente que o caso muda de figura se forem 20 ou mais anos...
    Creio que uma solução em função do tempo de relação poderia ser mais justo. Apenas busco alguma orientação pois pretendo algo justo uma vez que à luz da lei não haveria justiça.
    • Sira
    • 17 junho 2020 editado

     # 92

    Então deixe-me perguntar-lhe: quanto é que acha que vale o trabalho que a sua companheira faz em casa e pela educação da vossa filha?

    Como seria afectada a vossa qualidade de vida se ela voltasse a trabalhar?


    Estou em processo de compra de casa (outra, maior, valor mais elevado) e nem sequer me ocorreu colocar no nome dos dois pois tratei de todo o processo e será com o dinheiro que eu ganhei.


    Se nem sequer lhe ocorreu que a casa será "vossa" e não "sua", será que a relação está assim tão sólida?

    Parece que procura uma espécie de "comunhão de adquiridos", será?
  11.  # 93

    Você devia pagar salário à sua companheira. Ela apontava as horas que trabalha para a "sua" casa e você paga-lhe.
    Concordam com este comentário: Sira, andreabeira
  12.  # 94

    Colocado por: ridjumbamboUma casa que possamos pagar os dois não faria sentido: ela não tem rendimentos e para os ter teríamos que sacrificar a qualidade da educação da nossa filha. Ao mesmo tempo e se fosse em proporção, a casa nunca poderia ser a que nós estamos a idealizar.


    Pois é isso que tem de resolver, o custo de oportunidade, para a sua esposa, de não puder trabalhar tb n pode ser medido. Se você a deixar, qt é que ela perdeu por n ter uma carreira?

    Colocado por: ridjumbamboObviamente que o caso muda de figura se forem 20 ou mais anos...


    Olhe faça como nas amortizações, à taxa de 2% ao ano, 5 anos começa com 10%,e todos os anos lhe dá 2% ou da casa ou do valor da mesma.
    Concordam com este comentário: Sira
  13.  # 95

    Então ser sua companheira de vida e cuidar da sua filha não lhe vale o direito de partilhar a responsabilidade de ter um bem em conjunto?
    Pelo que você diz, a sua companheira abdica da sua vida por si e pela vossa filha, e você abdica da família e amigos pelo dinheiro que recebe ao fim do mês...
    Têm que rever as prioridades da sua vida, estamos cá de passagem... goze a vida.
    Concordam com este comentário: NTORION, desofiapedro, Sira, Vítor Magalhães
  14.  # 96

    Colocado por: SiraEntão deixe-me perguntar-lhe: quanto é que acha que vale o trabalho que a sua companheira faz em casa e pela educação da vossa filha?

    Compreendo a questão, não é possível colocar um preço nisso.



    Colocado por: SiraSe nem sequer lhe ocorreu que a casa será "vossa" e não "sua", será que a relação está assim tão sólida?


    Minha perspectiva (mas é para receber orientação que aqui estou) a casa é nossa enquanto um "nós" existir, que pode ser sempre. Assim como, depois de eu ter colocado todo o dinheiro que poupei em 2 decadas numa casa, a posso perder, após uma relação de apenas 5 anos.
    Depois, ter uma nova relação, ter outra filha e, nessa altura, já não ter nem casa, nem o mesmo trabalho, nem rendimentos e não poder ter nem proporcionar a vida que "desenhei" e me custou quase 2 árduas décadas de trabalho.

    Apenas procuro um equilíbio e alguma justiça.

    Para mim não existe justiça em perder 50% de todo um património que somente em parte foi conquistado no decorrer de uma curta relação.



    Colocado por: rjmsilvaVocê devia pagar salário à sua companheira. Ela apontava as horas que trabalha para a "sua" casa e você paga-lhe.


    Não. Mas "pagar-lhe" o salário que ela poderia ganhar caso tivesse seguido o caminho da sua carreira, ou seja, todos os meses o depositar numa conta para ela ter essa segurança caso um dia saia da relação, parece-me algo mais justo. Mas estou aqui para receber orientações.

    Colocado por: NTORIONSe você a deixar, qt é que ela perdeu por n ter uma carreira?


    A hipótese de ser eu a deixá-la nem foi considerada. A hipótese que se levantou foi, se for ela a sair da relação, com o que é que fica :)
    Mas claro que todas as hipóteses devem ser ponderadas e é isso que eu quero deixar acordado pois é tudo muito bonito enquanto dura mas depois é um problema se não durar.
    E acredito que se poupam muitas chatices se formos sensatos nesta altura e fazer um acordo (como se num casamento) do que andar depois às turras com divisões.



    Colocado por: rjmpiresEntão ser sua companheira de vida e cuidar da sua filha não lhe vale o direito de partilhar a responsabilidade de ter um bem em conjunto?

    Colocado por: rjmpiresPelo que você diz, a sua companheira abdica da sua vida


    Vale com certeza. Abdica (mas não toda a vida, até agora apenas por uns 5 anos). Mas estou muito grato e não se coloca valor nisso.
    E se eu colocar a questão de outra forma: tudo o que eu abdiquei ao longo de uns 20 anos para finalmente poder proporcionar à minha família qualidade de vida. Tenho a casa que quero, custou-me (exemplo) 500 mil, valor que não imagino voltar a acumular por não querer continuar a trabalhar como antes e querer dedicar à familia por mais tempo e apoiar a minha mulher. Mas essa relação, apenas durou 5 anos e cai o sonho. Eu, perco metade do meu património por "apenas" uma relação de 5 anos. Ela, em 5 anos "leva" 250mil euros.
    Eu, nem 250mil pois fico também com todos os encargos da minha actividade e prejudicado a longo prazo pois afinal vou ter que continuar a trabalhar no duro caso queria voltar a acumular rendimentos para a "tal" casa de por ex 500mil, o que concerteza não acontecerá pois já não estarei em fase de vida para o querer fazer e trabalhar dessa forma.
    Entretanto surge outra relação, surge outra filha, a relação dura 30 anos e é final a tal relação de uma vida mas por circunstancias da vida estamos agora a viver em situações precárias (pode acontecer) quando em tempos eu tinha possibilidades de dar outro "brilho" à história.
  15.  # 97

    Eh pá. Se se separem você paga a pensão de alimentos decidida pelo juiz. Como tem rendimentos elevados, garanto que essa pensão será choruda, mas pode meter sempre mais um dinheiro de parte numa conta só em nome da vossa filha.
  16.  # 98

    É impressão minha ou está demasiado focado numa relação que só tem 5 anos e termina para outra com 30 anos e outra filha?

    Talvez a relação sólida abale por estas atitudes vincadas.

    Quanto a mim é uma questão de prioridades... Prefiro ter menos dinheiro e acompanhar mais a familia, desde que não falte nada. Mas cada um é como cada qual
  17.  # 99

    Cada cabeça sua sentença, pensamos e vivemos a vida de forma algo diferente.
    Felizmente também tenho um bom vencimento, num ano ganho o mesmo que a minha mulher ganha em cinco, não foi por isso que quando comprei um terreno o nome dela não ficou no registo, ou que lhe comprei uma carrinha nova para ter um veículo seguro e confortável para levar a nossa filha ou que tenhamos construído uma casa em nosso nome...
    É certo que 5 anos da vida pode parecer uma gota no oceano, mas não tome decisões baseadas em futurologia negativa, tem de ser mais positivo... ou tem razões para duvidar da longevidade dessa relação?
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  18.  # 100

    Acham descabido o seguinte plano:

    - Apurar valor que ganharia caso tivesse seguido a sua carreira e não tivesse ficado em casa a dedicar-se à família. Esse valor, como que um ordenado que recebesse, todos os meses cairia em conta. A esse valor, junta um valor meu como se fosse o meu ordenado. Dessa conta conjunta saem as despesas familiares. Em caso de separação, o valor acumulado é dividido em 50%. Assim, a uns 1500eur de ordenado dela com outros 1500eur meus, 3mil de rendimentos a sair por ex 500eur de despesas familiares, estariam a acumular todos os meses 2500 menos outras despesas pontuais. Ao fim de 10 anos teríamos 240mil para dividir por 2.
    Poderia assim (ficaria opção dela), comprar juntamente comigo a casa fazendo uso do seu "ordenado" sendo que neste caso e como seria uma compra a pronto, apurava-se um valor que numa situação de prestação teria que se pagar e esse valor seria então descontado do seu "ordenado".

    Após uns 20 anos de união de facto, assumia-se os 50/50 de património.
    Em caso de morte, ficaria ela com os bens.

    Filha à parte de tudo isto, teria sempre uma pensão e tudo o que necessário fosse em despesas assegurado.

    O meu receio nesta situação, e porque sei o quanto me custou e sacrifícios que fiz durante quase 2 décadas, é perder 50% do que tenho, por uma relação de apenas 5 anos e que hoje é tudo mas que daqui a 50 anos quando eu olhar para trás pode não ter quase expressão alguma na minha vida e no entanto não poder proporcionar as mesmas condições em outra relação, essa sim, de uns 30 anos por exemplo.

    Sou um tanto "frio" nestas questões e "organizado" pois prefiro que fique tudo definido em tempos de tranquilidade do que depois durante a tempestade.
 
0.0292 seg. NEW