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      taunus
    • 2 março 2020 editado

     # 1

    Bom dia,

    Tenho um potencial negócio em vista para aquisição de uma casa, no entanto neste momento tenho duas questões a resolver, vou então tentar expor as mesmas.

    Estou a negociar a aquisição de uma casa (por intermediação de uma imobiliária), mas fui confrontado com a necessidade de o proprietário necessitar de um sinal avultado +/-60% do valor para garantir o CPCV. Se o negócio não avançar nestes termos, e considerando que o contrato de mediação com a imobiliária está a terminar, ele procede à venda a título particular, embora por um preço mais baixo, a um comprador que ele diz já ter.

    As minhas questões são:

    -Caso eu decida avançar, qual a figura que posso utilizar para garantir que a casa fica "hipotecada" pela verba que eu adiantar até à data da escritura, além do CPCV?

    -Considerando que creio vender o meu apartamento dentro de um prazo relativamente curto (existem razões muito fortes para se afirmar que vai ser uma venda "fácil", devido a questões de localização, oferta reduzida e procura muito elevada), falaram-me que existe um produto em pelo menos 2 bancos (um deles é o Santander e o outro um banco só de imobiliário mas não me recordo do nome) que me financiarão o capital para adquirir nova habitação enquanto não vender a minha. Claro que existem limites, mas a minha hipoteca também é baixa. Alguém já ouviu falar e pode elucidar-me? Antes de falar com os bancos gostaria de ter umas ideias mais claras, para colocar as perguntas certas.

    Obrigado
    • RCF
    • 2 março 2020

     # 2

    Colocado por: taunusfui confrontado com a necessidade de o proprietário necessitar de um sinal avultado +/-60% do valor para garantir o CPCV

    Eu não me meteria num negócio desses.
    O valor do sinal, recebido pelo promitente vendedor, é um valor que o vendedor deverá preservar até à realização da escritura pois, até essa data, haverá o risco de ter de o devolver. Ora, se ele tem "necessidade" desse valor, não será, com certeza para o preservar, mas sim para o gastar. E, dessa forma, o taunus corre sérios riscos de ficar sem esse dinheiro.
    Isso não é sinal. Isso é mais de metade da compra...
  1.  # 3

    Colocado por: RCF
    Eu não me meteria num negócio desses.
    O valor do sinal, recebido pelo promitente vendedor, é um valor que o vendedor deverá preservar até à realização da escritura pois, até essa data, haverá o risco de ter de o devolver. Ora, se ele tem "necessidade" desse valor, não será, com certeza para o preservar, mas sim para o gastar. E, dessa forma, o taunus corre sérios riscos de ficar sem esse dinheiro.
    Isso não é sinal. Isso é mais de metade da compra...


    Sim, tenho consciência disso. Por esse motivo procurava outro tipo de solução complementar ao CPCV, tal como uma hipoteca. Se isso não for possível, é com muita pena mas terei de prescindir do negócio.
 
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