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  1.  # 221

    Colocado por: DR1982Duvido que em situação de pandemia a banca quererá conceder credito, se o fizer a avaliação será muito por baixo por forma a precaver-se certamente!


    A banca tem a maioria dos créditos normais congelados, não têm sequer tempo para os avaliar, tal é a quantidade de pedidos de crédito nas linhas de apoio criadas devido ao covid.
  2.  # 222

    Vi uma notícia há cerca de uma semana que a procura de apartamentos está a descer e vivendas a aumentar, obviamente motivado pelo confinamento, por isso custa-me acreditar que o preço das vivendas venha a baixar muito nos próximos tempos, já apartamentos sim, acredito que os preços venham por aí abaixo, especialmente os que não tiverem varandas ou terraços decentes mas mesmo isso, para já, ainda não vi nada em concreto, o pessoal fala mas exemplos em concreto nada.
    • RCF
    • 5 maio 2020

     # 223

    Colocado por: ml21para já, ainda não vi nada em concreto, o pessoal fala mas exemplos em concreto nada.

    O pessoal fala, essencialmente, de expectativas....
    Quem quer vender tem a expectativa de que os preços não baixem. Quem quer comprar tem a expectativa de que os preços baixem...
    É esperar para ver...
    Ainda assim, eu sempre direi que o imobiliário continua a ser dos bens mais estáveis e duradouros em termos de investimento. Por isso, a minha expectativa é que os preços estagnem. Nem subam (muito) nem baixem (muito). Foi, salvo raras exceções, o que aconteceu no passado, aquando da última crise económica, pois apesar de muito se ter falado na redução dos preços do imobiliário, eu não vi isso acontecer. É certo que se vendeu e comprou menos mas, os preços, salvo raras exceções, não baixaram ou, se baixaram, foi muito pouco. Estagnaram. Ficaram estagnados cerca de 8/10 anos (2008/10 a 2016/18) e depois, em dois/três anos subiram pelo que deveria ter subido e não subiu nesses anos anteriores.
    Concordam com este comentário: pguilherme, two-rok, Filipe R. Carvalho
    • MVA
    • 5 maio 2020

     # 224

    Colocado por: ml21Vi uma notícia há cerca de uma semana que a procura de apartamentos está a descer e vivendas a aumentar, obviamente motivado pelo confinamento, por isso custa-me acreditar que o preço das vivendas venha a baixar muito nos próximos tempos, já apartamentos sim, acredito que os preços venham por aí abaixo, especialmente os que não tiverem varandas ou terraços decentes mas mesmo isso, para já, ainda não vi nada em concreto, o pessoal fala mas exemplos em concreto nada.
    Concordam com este comentário:Anonimo12122020


    Se ler melhor essa noticia, ela diz que dispararam as pesquisas de moradias nos sites casa.sapo, imovirtual e idealista.
    Não é as aquisições de moradias que aumentaram.

    Basicamente é pessoal a sonhar com ter uma moradia, sendo que na maioria dos casos nem sequer têm dinheiro para um apartamento, quando mais uma moradia.

    Nas zonas suburbanas e rurais existe excesso de moradias. Já existia em 2018 quando o mercado estava ao rubro.
    Já nessa altura, enquanto um apartamento no centro urbano se vendia em menos de 2 meses por um preço exorbitante, uma moradia a um preço normal nos suburbios ficava 1 a 2 anos no mercado. Agora com a crise que aí vem, nessas moradias ninguém lhes vai pegar. Vão ficar ad-eternum à venda.

    Já as moradias nos centros urbanos, acredito que não vão ser afectadas pela crise. Mas também não vai subir o preço, pois os preços delas já estavam em níveis estratosféricos. Já em 2019 não haviam moradias em Lisboa abaixo de 1 milhão de euros, pelo que a margem de subida é nula.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mica
    • MVA
    • 5 maio 2020

     # 225

    Colocado por: RCFaquando da última crise económica, pois apesar de muito se ter falado na redução dos preços do imobiliário, eu não vi isso acontecer. É certo que se vendeu e comprou menos mas, os preços, salvo raras exceções, não baixaram ou, se baixaram, foi muito pouco. Estagnaram.



    Um apartamento em 2008 custava 300 mil euros, em 2013 custava menos de 200 mil euros.
    Quem andava atento ao mercado nesses anos verificou isso in loco.

    Aquilo que mais me arrependo na minha vida, foi de ter deixado escapar um T6 em Alvalade por 180 mil euros em 2014 (Foi colocado à venda e vendido no mesmo dia - eu fui a segunda pessoa a visitar o imóvel - fiz proposta no dia seguinte e disseram-me que tinha sido vendido na tarde anterior... se eu tivesse feito proposta no dia da visita tinha ficado com ele).

    Sei que quem o comprou vendeu-o em 2019 por quase meio milhão de euros depois ter lá gasto 50 mil euros em obras. Grande lucro.
  3.  # 226

    Só sei que aqui na zona de Corroios as casas continuam a preços altos.
    • RCF
    • 5 maio 2020 editado

     # 227

    Colocado por: MVAUm apartamento em 2008 custava 300 mil euros, em 2013 custava menos de 200 mil euros

    Não vi isso em lado nenhum...
    Mas, se quer dizer que em 2008 estava à venda por 300 mil e em 2013 foi vendido por menos de 200 mil, até pode ser. Independentemente das distâncias temporais, é necessário não confundir o preço do anúncio com o preço real da venda.

    Colocado por: MVAFoi colocado à venda e vendido no mesmo dia

    Isso, seja em 2014, 2010 ou 2020, é uma exceção e significa que o preço estava abaixa do preço de mercado... Oportunidades dessas sempre existiram e sempre existirão mas, são exceções, não são, nem nunca foram a regra.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • MVA
    • 5 maio 2020

     # 228

    Homem, vá ao site do INE

    Tem lá as estatísticas com a mediana do preço por m2 dos imóveis vendidos nos anos de 2008 e 2014
    Está lá claro como àgua que houve uma quebra entre 20% a 50% nos preços (dependendo do municipio em que pesquisar).

    Lá porque você não vê, não quer dizer que não seja real.
  4.  # 229

    Sim, o imobiliário vai cair mas não será generalizado nem em valores muito altos.
    O que irá provavelmente acontecer é que algumas pessoas em dificuldades irão vender a qualquer preço pois estarão em dificuldades.
    Quem comprou para investir sem ter dinheiro próprio.
    Quem está a vender uma casa que já desocupou e precisa do dinheiro para pagar a nova.
    Quem comprou para AL ou arrendamento e precisa das rendas para sobreviver.
    Quem comprou com empréstimo bancário e agora esteja em má situação financeira.
    Etc.
    Concordam com este comentário: Picareta, pguilherme, ricat, two-rok
  5.  # 230

    Colocado por: MVAdependendo do municipio em que pesquisar

    Do município e do tipo de imóvel, em habitação nova com boa localização os preços não desceram.....estagnaram.
    E agora vai acontecer o mesmo
    Concordam com este comentário: RCF, ricardo.rodrigues, Filipe R. Carvalho
  6.  # 231

    Colocado por: MVA

    Se ler melhor essa noticia, ela diz que dispararam as pesquisas de moradias nos sites casa.sapo, imovirtual e idealista.
    Não é as aquisições de moradias que aumentaram.

    Basicamente é pessoal a sonhar com ter uma moradia, sendo que na maioria dos casos nem sequer têm dinheiro para um apartamento, quando mais uma moradia.



    Eu disse procura, não aquisição, era um pouco estranho durante o estado de emergência onde estava praticamente tudo fechado haver um aumento de aquisições de vivendas. Claro que da procura à compra vai um longo caminho, mas que estão ligadas estão, se ninguém tiver interesse ninguém compra, se 10 procurarem e só 2 puderem comprar, 2>0, é um pouco por aí, e a notícia também falava disso. O que pode acontecer é um reforço de algo que já acontecia, que é o pessoal afastar-se dos grandes centros urbanos para comprar vivendas que podem pagar, ou irem para casas antigas e renovar em vez de apartamentos novos.
  7.  # 232

    Colocado por: DR1982se o fizer a avaliação será muito por baixo por forma a precaver-se certamente!


    Há muita confusão sobre isto: a banca não controla as avaliações!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: fernandol
  8.  # 233

    Colocado por: pguilherme

    Há muita confusão sobre isto: a banca não controla as avaliações!
    Entao quem é que as controla?
  9.  # 234

    Os avaliadores e empresas de avaliação.
    Estas entidades não fazem parte dos bancos, são sim fornecedores destes.

    Caso não concorde com uma avaliação, pode em última instância, solicitar que a mesma seja feita por outra empresa/fornecedor do banco. Se a nova avaliação for significativamente mais alta, bom para si, o banco concorda.
  10.  # 235

    O presidente da ESAI, Dr. Vitor Reis está em direto no evento ''Conversas com crédito''. Uma ótima oportunidade para compreender o futuro imediato do crédito à habitação.

    https://www.facebook.com/pg/EscolaSuperiorActividadesImobiliarias/posts/?ref=page_internal
  11.  # 236

  12.  # 237

    Boa tarde a todos.
    Queria a vossa opinião da minha situação

    -vou comprar (ou iria) apartamento EM CONSTRUÇÃO (Pronto no último trimestre deste ano)
    -assinei CPCV antes da pandemia, paguei 24.000€

    -entretanto fiquei em Layoff, não sei quando termina, o ordanado é longe de ser igual e, quando a casa estiver pronta nem sei em que situação estarei

    O que fariam na vossa situação? Estou condenado certo?

    Obrigado desde e já é saúde para todos
  13.  # 238

    Colocado por: fitzKavalaria-assinei CPCV antes da pandemia, paguei 24.000€


    pode tentar vender a sua posição, n perdendo tudo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: T1T2T3
  14.  # 239

    Colocado por: NTORION

    pode tentar vender a sua posição, n perdendo tudo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:fitzKavalaria


    Obrigado pela resposta.

    Como assim vender a minha posição?
  15.  # 240

    Colocado por: fitzKavalariaComo assim vender a minha posição?


    cedencia de posição contratual, faz uma adenda ao CPCV em como o fulanoX assume a sua posição contratual no contracto Y

    se já deu 25.000 de sinal, se vender a sua posição por 20.000, quem aceitar fica a ganhar 5.000€ e voce nao perde tudo.

    no entanto ainda falta até final do ano. Não preve sair do layoff entretanto? ou as coisas estão mais encaminhadas para sair do layoff directamente para o desemprego?

    até final do ano as empresas tem que abrir e começar a produzir, isto é, aquelas que tiverem capacidade financeira para retomar a actividade
 
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