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  1.  # 21

    Colocado por: HAL_9000Não vale a pena estar a criar guerras público/privado, mas pá, só um cego não vê que em Portugal trabalhar para o estado lhe trás uma segurança e um conjunto de direitos que não garantidos no privado.


    Tem razão, mas há privados que dão melhores condições que o publico.
    Cada patrão faz o que acha que deve fazer e é assim que o Estado deve ser encarado, como o patrão dos funcionários públicos. Se os acionistas do Estado (votantes) acham que a administração da empresa (Governo) está a fazer um mau trabalho, então que a troquem na próxima assembleia geral (eleições).
    Concordam com este comentário: ANdiesel
  2.  # 22

    Colocado por: rjmsilvaTem razão, mas há privados que dão melhores condições que o publico
    raras mas há



    Colocado por: rjmsilvaSe os acionistas do Estado (votantes) acham que a administração da empresa (Governo) está a fazer um mau trabalho, então que a troquem na próxima assembleia geral (eleições).
    Isso é muito bonito em teoria, mas como sabe, a função pública tem um peso enorme na decisão das eleições, por isso mesmo é que têm conseguido e bem renegociar as suas condições contratuais.

    De qualquer forma não estou em desacordo com as condições praticadas pelo patrão estado. O que eu não concordo é que não sejam movidos esforços para que 90% dos patrões privados pratiquem as mesmas condições. Isso exige investimento, que poderia ser feito mais num lado que noutro para equilibrar a balança em vez de a desequilibrar.

    Esta situação diz-me muito porque há largos anos que trabalho com contratos temporários feitos com o próprio estado, e reparo que a grande maioria dos FP do quadro não dão o devido valor à segurança laboral que possuem. Simplesmente não dão e para agravar passam a vida a queixar-se das condições que têm, para alguém que tem de planear a sua vida financeira a períodos de 3 anos.


    Creio que não será difícil de compreender que dois cidadão portugueses, que cá exercem a sua profissão, devam trabalhar em igualdade de condições, e contudo ainda no ano passado (e mesmo este ano), o que verifica é a existência de um salário mínimo para uns, e outro para os outros. É assim tão descabido querer uma distribuição mais justa de direitos e deveres
  3.  # 23

    Colocado por: HAL_9000não dão o devido valor à segurança laboral que possuem. Simplesmente não dão e para agravar passam a vida a queixar-se das condições que têm, para alguém que tem de planear a sua vida financeira a períodos de 3 anos.


    Dar o valor traduz-se em que?

    Conhece alguém que não se queixe da vida que leva? Até o Cavaco dizia que a reforma não lhe chegava...
  4.  # 24

    Colocado por: rjmsilvaDar o valor traduz-se em que?
    traduz-se em reconhecer que apesar de nem sempre terem os aumentos que querem, pelo menos sabem que não terão de entregar a casa ao banco, ou pensar o que por na mesa se vier uma crise, por exemplo.

    Ou seja as condições de estabilidade que o estado dá, não podem ser desconsideradas quando se exigem aumentos de 3, 5, 7%. É pá se calhar o estado não pode aumentar mais, porque se tiver necessidade de despedir, não o poderá fazer.

    Obviamente que toda a gente se queixa e deve lutar pelos seus direitos, mas frequentemente se vêm reivindicações que caem no ridículo se parassem 5 min para pensar as condições que o vizinho do lado tem.
  5.  # 25

    o tempo em casa conta para férias como foi dito...
    Concordam com este comentário: ANdiesel
 
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