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  1.  # 1

    Vou construir uma habitação terrea na qual terá uma cobertura plana na qual surgiu mais uma dúvida qual abobadilha recomendam em EPS ou em Cerâmica?
  2.  # 2

    ... isso quem tem de discutir/ decidir são os autores dos projectos. Que lhe disseram?

    MEta isso somente se for aplicar tectos falsos, senão, aplique abobadilhas decentes nisso. pode ser em betão leve
  3.  # 3

    Pedro Barradas - Amanhã tenho uma reunião com o técnico na qual irei discutir o assunto visto durante esta semana serão elaboradas as especialidade, na qual pretendia já ir com uma ideia formada. Será para aplicar tectos falsos
  4.  # 4

    Colocado por: Pedro BarradasMEta isso somente se for aplicar tectos falsos

    E se o técnico souber converter a diminuição do peso em poupança a nível estrutural. Como vai ser o CYPE a calcular, no fim não poupa nada.
  5.  # 5

    Colocado por: zedasilva
    E se o técnico souber converter a diminuição do peso em poupança a nível estrutural. Como vai ser o CYPE a calcular, no fim não poupa nada.


    CYPE?
  6.  # 6

    CYPE
    O zedasilva pensa (provavelmente com razão) que alguém apenas alimenta a besta e segue os seus resultados sem questionar...

    Boas construções.
  7.  # 7

    A redução de peso não vai ser assim tão significativa para ser relevante para a estrutura, já que provavelmente a laje foi calculada para abobadilha em betão leve.

    EPS pode dar-lhe um extra a nível de desempenho térmico, mas à partida já terá isso acautelado em projeto de térmica. No final vá pelo que lhe oferecer melhor preço.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  8.  # 8

    EPS, pergunte a quem faz e transporta
  9.  # 9

    EPs se o empreiteiro lhe der um desconto
  10.  # 10

    Mas é mais caro...
  11.  # 11

    E se o técnico souber converter a diminuição do peso em poupança a nível estrutural. Como vai ser o CYPE a calcular, no fim não poupa nada.


    Realmente é complicadíssimo colocar o peso de laje por m2 indicado pelo fabricante, seja EPS, cerâmico ou betão. Uma tarefa hercúlea, digna só de génios estruturais...
    Concordam com este comentário: dedao
  12.  # 12

    Colocado por: bettencourtMas é mais caro...


    Poupa muito na mao de obra..
  13.  # 13

    Colocado por: RicardoPortoPoupa muito na mao de obra..

    Muito empreiteiro não faz as contas assim...
  14.  # 14

    Colocado por: helder121Uma tarefa hercúlea, digna só de génios estruturais...


    Ai, seu lhe contasse..... cá umas histórias....
  15.  # 15

    Colocado por: helder121Uma tarefa hercúlea, digna só de génios estruturais...

    Tenho uma obra de recuperação em que era necessário reforçar a estrutura existente e acrescentar umas partes novas.
    O sr. técnico ignorou esta condicionante e calculou uma estrutura completamente nova. Quando confrontado com o fato disse que o programa apenas calcula estruturas completas, que não dava incluir a estrutura já existente. Que para isso são necessários programas especiais e que em Portugal apenas 2 ou 3 técnicos estão habilitados a fazer isso. Que as obras de recuperação que vemos por ai são mal calculadas pois têm estrutura a mais e que isso vai no futuro provocar patologias.
    A sua solução é calcular uma estrutura nova pois a câmara exige, depois em obra ignora-se a parte já existente e faz-se só a parte nova.
    Isto são os técnicos que temos no mercado. Este é um dos mais reconhecidos (com mais trabalho) na sua zona.
  16.  # 16

    A meu ver, essa questão não tem nada de transversal à situação aqui exposta.
    De certa forma percebo a atitude do técnico (embora não se justifique), para que seja possível calcular reforços é necessário saber exatamente a constituição da estrutura existente, que, na maior parte das situações, nem sequer esta de acordo com o projeto de estabilidade licenciado (isto se existir o referido projeto).
    Cabe, na minha opinião e no que diz respeito a estas situações, ao projetista conceber uma estrutura que transmita não mais do que a carga original à estrutura a manter. Mas cada caso é diferente e por vezes não é assim tão linear...
  17.  # 17

    Bom dia, também tenho interesse neste assunto. Os ganhos termicamente deverão ser melhores.
    Aguentará com o peso do godo etc?
  18.  # 18

    Colocado por: zedasilva
    Tenho uma obra de recuperação em que era necessário reforçar a estrutura existente e acrescentar umas partes novas.
    O sr. técnico ignorou esta condicionante e calculou uma estrutura completamente nova. Quando confrontado com o fato disse que o programa apenas calcula estruturas completas, que não dava incluir a estrutura já existente. Que para isso são necessários programas especiais e que em Portugal apenas 2 ou 3 técnicos estão habilitados a fazer isso. Que as obras de recuperação que vemos por ai são mal calculadas pois têm estrutura a mais e que isso vai no futuro provocar patologias.
    A sua solução é calcular uma estrutura nova pois a câmara exige, depois em obra ignora-se a parte já existente e faz-se só a parte nova.
    Isto são os técnicos que temos no mercado. Este é um dos mais reconhecidos (com mais trabalho) na sua zona.
    entao so na riscos já somos 2 a saber fazer isso.. Só fica a faltar 1 em Portugal? 😅😅
  19.  # 19

    Colocado por: paulosBom dia, também tenho interesse neste assunto. Os ganhos termicamente deverão ser melhores.
    Aguentará com o peso do godo etc?

    Uma laje com abobadilha em eps.
    Concordam com este comentário: Markov
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zinna
      IMG_20210116_113056.jpg
  20.  # 20

    Colocado por: riscos
    Uma laje com abobadilha em eps.
      IMG_20210116_113056.jpg
    o previsto é a abobadilha normal tipo tijolo, só me lembrei da EPS na última placa para isolar mais um bocado, faz sentido ou não justifica? Vai levar 10cm de capoto no telhado e tinha ideia de colocar xps 5cm por dentro.
 
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