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1. • ferreira5
   • 21 julho 2020

    # 21

   Colocado por: rofsantos
   Certo, ele tem que lhe entregar as coisas em condições... É melhor ver com ele porque é que existe essa descrepância

   
   
   Sim, tanto o terreno tem vedação
2. • rofsantos
   • 21 julho 2020

    # 22

   Colocado por: ferreira5Sim, tanto o terreno tem vedação

   
   E foi efetuada cedência para o domínio público? O que pode ter acontecido é ter sido dada a cedência e o atual proprietário não atualizou a área, se for este o caso pode ser mais fácil resolver

   Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreira5
3. • nvale
   • 21 julho 2020

    # 23

   Mas a area actual dos terrenos afeta o indice de constução? Se não afeta, vai atualizar para quê? Pagar mais IMI?
4. • rofsantos
   • 21 julho 2020

    # 24

   Colocado por: nvaleMas a area actual dos terrenos afeta o indice de constução? Se não afeta, vai atualizar para quê? Pagar mais IMI?

   
   A câmara não vai aceitar o projeto quando a as áreas do levantamento não correspondem à área do terreno (Experiência própria..)
5. • pguilherme
   • 21 julho 2020

    # 25

   Colocado por: RCFMas, se forem suficientes, eu não recorreria a crédito. Os créditos são caros. Os juros não estão altos, mas os spreds estão. Depois, ainda há os seguros associados ao empréstimo.
   É verdade que, depois, pode abater o empréstimo. Mas, também é verdade que, se o fizer, vai ter de pagar uma comissão ao Banco (normalmente, 0,5% sobre o valor que abater).
   Por isso, eu recomendo que recorra ao crédito, apenas na medida do necessário e indispensável. A não ser que esteja a pensar em investir e pretenda ter dinheiro em caixa para alguma oportunidade de investimento que possa surgir e para o qual seja mais difícil recorrer a crédito.

   
   
   Efectivamente o crédito tem custos mas estes podem ser entendidos como um custo de salvaguarda de liquidez (e consequente opções de manobra). Um estilo de seguro, talvez.
   Os spreads não estão particularmente altos, mas também não estão no seu mais baixo historicamente.
   Não tem sido difícil igualar o custo de CH através de outros investimentos. É importante lembrar que se pode jogar com montantes e com prazos.
   
   É vantajoso construir tudo sem crédito, sem dúvida, mas de forma a evitar riscos desnecessários só recomendaria se tiver *ampla* margem de manobra.
   
   Caso futuramente surja algum imprevisto e precise de alguma liquidez, poderá não conseguir um empréstimo tão bom e assim anular as poupanças que conseguiu ao evitar CH.
   É sempre possível numa altura dessas vender a casa para recuperar liquidez, mas tal poderá ser desfavorável, tanto pelo timing do mercado como pela urgência da necessidade da venda.... só o momento dirá.
   
   Se houver intenção de ir auscultando o mercado e vender quando for propício, uma aquisição total com capitais próprios mantém toda as vantagens e o risco é reduzido pela componente temporal.
6. • Belhinho
   • 21 julho 2020

    # 26

   Colocado por: euvariável!

   Fixa
7. • pguilherme
   • 21 julho 2020

    # 27

   Colocado por: BelhinhoFixa

   
   
   Os custos com fixa ainda são mais altos. Iria pagar uma mensalidade mais elevada logo de início, sem razão. Estaria efectivamente a pagar ao banco para correr o risco em seu nome, quando a questão até é se um crédito tem razão de ser ou não.
   
   Neste caso, a salvaguarda da taxa fixa não teria grande vantagem. Pode demorar até que a prestação da taxa variável iguale ou supere a taxa fixa. Quando acontecer, dificilmente será crítico e até poderá, simplesmente, fechar o crédito.
   
   Porque razões optaria pela taxa fixa?
8. •  
     Picareta
   • 21 julho 2020

    # 28

   Colocado por: BelhinhoFixa

   
   Isso é futurologia
9. • ferreira5
   • 21 julho 2020

    # 29

   O primeiro passo foi dado, o proprietário irá pedir o levantamento topográfico que me será util caso o negócio se concretize, irá proceder ao pedido de alteração da área. A minha dúvida é a seguinte se eu tiver o levantamento topográfico a referir que foi efetuado segundo as indicações do proprietário e que a área é essa, e efetuar a escritura será uma salvaguarda para mim, ou é melhor esperar que venha tudo direitinho para o dia da escritura?
10. • rofsantos
    • 21 julho 2020

     # 30

    Colocado por: ferreira5O primeiro passo foi dado, o proprietário irá pedir o levantamento topográfico que me será util caso o negócio se concretize, irá proceder ao pedido de alteração da área. A minha dúvida é a seguinte se eu tiver o levantamento topográfico a referir que foi efetuado segundo as indicações do proprietário e que a área é essa, e efetuar a escritura será uma salvaguarda para mim, ou é melhor esperar que venha tudo direitinho para o dia da escritura?

    
    A partir do momento em que o terreno passa para seu nome, passa a ser um problema seu.
    Não se esqueça que retificar demora mais de um ano
11. • rofsantos
    • 21 julho 2020 ^editado

     # 31

    Atenção que a descrepância é superior a 25% , vai ter que pedir assinatura dos vizinhos que têm de confirmar
12. • ferreira5
    • 21 julho 2020

     # 32

    Outro dado que penso ser relevante, o terreno composto por dois artigos, é uma herança já dos bisavós e continua em nome deles, no entanto os herdeiros que são 3, falaram que o mais simples seria fazerem uma escritura por usucapião. Ao fazerem essa escritura não poderão alterar as áreas nesse momento?
13. • nvale
    • 21 julho 2020

     # 33

    Fale com um solicitador, existe mil e uma maneiras de resolver a situação. Falo por experiência própria.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreira5
14. • Belhinho
    • 22 julho 2020

     # 34

    Colocado por: Picareta
    Isso é futurologia

    
    É mais não confiar nada na esquerdalha que gere a UE...
    Gato escaldado...

    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreira5
15. • ferreira5
    • 22 julho 2020

     # 35

    Antes de mais obrigado pela disponibilidade em me ajudar.
    Tenho esta questão: escriturar sempre pelo valor real da compra, não vá aparecer alguém a exercer o direito de preferência, certo?
16. • RCF
    • 22 julho 2020

     # 36

    Colocado por: ferreira5Antes de mais obrigado pela disponibilidade em me ajudar.
    Tenho esta questão: escriturar sempre pelo valor real da compra, não vá aparecer alguém a exercer o direito de preferência, certo?

    
    Certo.
    E não só por isso. Se, mais tarde, vender, pode depois ter de pagar mais valias que não teve…
17. • rjmsilva
    • 22 julho 2020

     # 37

    Se o terreno for urbano, não se aplica o direito de preferência. Mas o correcto é sempre escriturar pelo real valor da venda.

    Concordam com este comentário: rofsantos
18. • RCF
    • 22 julho 2020

     # 38

    Colocado por: rjmsilvaSe o terreno for urbano, não se aplica o direito de preferência.

    
    O direito de preferência não assiste apenas a proprietários confinantes… Há outras possibilidades e outros titulares que, dependendo do caso, podem ter direito de preferência. Por exemplo, nalgumas circunstâncias, os municípios têm direito de preferência.
19. • ferreira5
    • 22 julho 2020

     # 39

    Colocado por: RCF
    O direito de preferência não assiste apenas a proprietários confinantes… Há outras possibilidades e outros titulares que, dependendo do caso, podem ter direito de preferência. Por exemplo, nalgumas circunstâncias, os municípios têm direito de preferência.

    
    
    Neste caso o terreno é rústico inscrito no PDM com possibilidade de construção
20. • RCF
    • 22 julho 2020 ^editado

     # 40

    Colocado por: ferreira5
    
    Neste caso o terreno é rústico inscrito no PDM com possibilidade de construção

    
    Sendo rústico, os confinantes têm direito de preferência. Por isso (e não só) escriture pelo valor de compra.