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    • eu
    • 9 setembro 2020

     # 41

    Colocado por: CarvaiEu desde Maio que continuo e vou continuar a ir buscar os meus netos á creche e á escola e não tenho receio nenhum.

    Está comprovadamente a aumentar as hipóteses de contrair a doença e morrer.

    No entanto, cada um sabe de si.
    • AMVP
    • 9 setembro 2020

     # 42

    Colocado por: Carvai
    Um dos argumentos que usou para que os miúdos não fossem para a escola era que poderiam infectar os avós que teoricamente são grupos de risco. Se os seus filhos não têm contacto com os avós também não têm problema nenhum em ir para a escola. Eu desde Maio que continuo e vou continuar a ir buscar os meus netos á creche e á escola e não tenho receio nenhum.


    Acho que não me entendeu. Eu quero que os miudos voltem à escola, aliás têm de voltar. O que disse é que tenho receio. Disse que tinha receio pelo meu filho, pois ele já não é criança e os risco da doença na idade dele são iguais aos dos adultos, tem 15 quase 16 anos, e que mais uma vez tinha de estar afastado dos meus pais pelo risco de os contagiar. Foi isso que eu disse!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carvai
  1.  # 43

    Colocado por: euEstá comprovadamente a aumentar as hipóteses de contrair a doença e morrer.

    Morrer é algo que tenho garantido. E conviver com os meus netos é uma das coisas que mais gozo tenho actualmente. Se ainda não morri depois de 50 anos a andar de mota, 30 a saltar de para-quedas, para além de muitas situações extremas em África nos anos 70/80, ter sobrevivo á malária, não é um qualquer vírus que me assusta.
    Não vou ficar numa jaula casa a ser alimentado por uma glovo qualquer.
    • eu
    • 9 setembro 2020

     # 44

    Colocado por: CarvaiMorrer é algo que tenho garantido.

    Mas certamente que não terá pressa, certo? ;)

    Colocado por: CarvaiSe ainda não morri depois de 50 anos a andar de mota, 30 a saltar de para-quedas, para além de muitas situações extremas em África nos anos 70/80, ter sobrevivo á malária, não é um qualquer vírus que me assusta.

    Na sua idade, este vírus é mais perigoso que essas atividades todas.

    O cemitério está cheio de pessoas da sua idade que também não tinham medo do vírus. E nos próximos meses, a taxa de ocupação vai subir em flecha.

    Mas cada um sabe de si.
  2.  # 45

    Colocado por: euO cemitério está cheio de pessoas da sua idade que também não tinham medo do vírus.

    Não conheço ninguem que tenha morrido de Covid das minhas relações. E daquilo que vou sendo (des)informado a maioria ou a totalidade das pessoas que alegadamente morreram da infeção tinham doenças graves.
    Houve um amigo meu no Norte que esteve muito mal no hospital mas sobreviveu. Mas já tinha outros problemas inclusivamente era considerado deficiente das FA apesar de ter continuado a voar durante muitos anos.
  3.  # 46

    Este é um virus muito estranho e que não obedece aos padrões de outros virus conhecidos.
    Na minha opinião, vale o que vale, grande parte da população, 90% ou 95% está ou esteve infectada, sendo que desses uma grande maioria não apresenta sintomas ou apresenta sintomas ligeiros.
    Dos infectados cerca 2% ou 3% é que desenvolvem sintomas muito graves que podem levar á morte.
    E aqui temos uma circunstância anormal, uma pessoa infectada ou é assintomática ou então fica mesmo muito doente, parece não haver meio termo.
    Outra situação é que existem pessoas jovens e super saudáveis que sucumbem á doença após muito sofrimento, (como o Nick Cordero) e pessoas com idade avançada e doentes sobrevivem com facilidade.
    Os sintomas tb não são todos conhecidos, diarreia, dores nas costas, dedos dos pés pretos,queda de cabelo, falta de apetite, já foram relacionados com a doença,
    Por vezes uma pessoa pode se sentir mal devido ao covid, como por exemplo ter diarreia, mas como não tem febre pensa que nada tem.
    Esta é de facto uma doença nova e ainda muito desconhecida.
  4.  # 47

    As minhas crianças começam na escola amanhã, mas são saudáveis e até muito cuidadosas e não é com elas que estou preocupado. É com as "crianças" grandes! Na universidade onde dou aulas esteve-se com mil cuidados para haver exames presenciais, criou-se n épocas suplementares, arranjou-se salas enormes que garantissem o distanciamento, forneceu-se máscaras novas e gel desinfectante á entrada e um circuito de entrada e saída que impedisse cruzamentos. O que faziam os energumenos? Ficavam todos a monte á porta dos blocos, sem máscara, antes e depois dos exames, ao ponto de eu ter de os mandar dispersar!
    Concordam com este comentário: eu
  5.  # 48

    Colocado por: eu
    Se o risco for mesmo muito elevado, talvez seja boa ideia só voltar às aulas presenciais quando as vacinas já estiverem disponíveis.

    Eu vou às aulas, mas se vir que as normas não são cumpridas, deixo de ir e escrevo à reitoria a pedir uma satisfação sobre a situação. Vou acreditar que vai ser tudo mais ou menos cumprido.
    Concordam com este comentário: smsousa
  6.  # 49

 
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