Colocado por: IsrgcostaBoa tarde,
Na sequência da tempestade Elsa em Dezembro de 2019, o revestimento da empena em chapa de aço do edifício onde morro “rompeu” e soltou-se tendo atingido três carros que ficaram danificados.
O condomínio possui um seguro que foi acionado. No entanto, com a resposta dos mesmos surgiram algumas questões:
-o seguro vai pagar um valor pelo revestimento que é muito inferior ao valor que pagamos por ele em 2018 e aos novos orçamentos que solicitamos e enviamos ao seguro. Podemos fazer alguma coisa para mudar o valor que nos “oferecem”? Como é que calculam esse valor, nós pagamos 15.700,00€ e só nos dão 9.600,00€.
-dizem que não pagam o valor dos orçamentos dos carros danificados porque se trata de uma intempérie e que o seguro cobre o edifício e não danos a terceiros. O condomínio terá de pagar os estragos desses carros?
-2 condóminos não subescrevem o seguro geral do prédio, e alegavam que tinham seguros próprios. No entanto agora percebemos que não é verdade. Não são obrigados a ter? Terão de pagar a parte que lhes corresponde à % não coberta pelo seguro certo?
Obrigada
Colocado por: IsrgcostaBoa tarde,
-o seguro vai pagar um valor pelo revestimento que é muito inferior ao valor que pagamos por ele em 2018 e aos novos orçamentos que solicitamos e enviamos ao seguro. Podemos fazer alguma coisa para mudar o valor que nos “oferecem”? Como é que calculam esse valor, nós pagamos 15.700,00€ e só nos dão 9.600,00€.
Colocado por: size
Convém clarificar: Pagaram € 15.700,00 em 2018 pelo revestimento total da empena, ou pagaram este valor pela reposição danificada pela tempestade ?
Foi comunicado à seguradora o sinistro antes de avançarem para a reparação, a fim de serem orçamentados, por ela, os danos ocorridos ?
Correcto, porque o vosso seguro não terá a contratação da cobertura de Responsabilidade Cívil para danos a terceiros. Assim, terá que ser o condomínio (TODOS OS CONDÓMINOS) a terem que suportar esse encargo na reparação das viaturas.
O Administrador deveria ter solicitado comprovativos desses seguros.
Esses condóminos, não tendo nenhum seguro, recai sobre eles a responsabilidade de terem que contribuírem com a sua quota-parte na reparação da empena do prédio, bem como, contribuírem para a reparação das viaturas.
Portanto, as contas tem que ser feitas, considerando que a comparticipação da Seguradora apenas pode beneficiar os condóminos que aderiram ao seguro colectivo.
Colocado por: larkhe
Este valor até pode estar bem, considerando que nestas contas ha 2 condominos que não entram, pois não estao seguros por este seguro
Ja fizeram as contas das obras em função da permilagem, quanto calha a esses condominos sem seguro?
Colocado por: Isrgcosta
O condomínio possui um seguro que foi acionado. No entanto, com a resposta dos mesmos surgiram algumas questões:
-o seguro vai pagar um valor pelo revestimento que é muito inferior ao valor que pagamos por ele em 2018 e aos novos orçamentos que solicitamos e enviamos ao seguro. Podemos fazer alguma coisa para mudar o valor que nos “oferecem”? Como é que calculam esse valor, nós pagamos 15.700,00€ e só nos dão 9.600,00€.
-dizem que não pagam o valor dos orçamentos dos carros danificados porque se trata de uma intempérie e que o seguro cobre o edifício e não danos a terceiros. O condomínio terá de pagar os estragos desses carros?
-2 condóminos não subescrevem o seguro geral do prédio, e alegavam que tinham seguros próprios. No entanto agora percebemos que não é verdade. Não são obrigados a ter?
Terão de pagar a parte que lhes corresponde à % não coberta pelo seguro certo?