Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 41

    Colocado por: MVA

    Não. A solução passa por construir bairros de renda económica para a classe média e média-baixa.
    Foram uma excelente solução no tempo do Salazar (por exemplo o bairro de Alvalade).

    Um bairro social é um bairro onde são colocadas pessoas de classe baixa, maioritariamente com antecedentes criminais e num local isolado da sociedade (normalmente em zonas limitrofes dos municipios).

    Um bairro de renda económica é dirigido para quem não tem antecedentes criminais. É construido em pleno centro das cidades juntamente com uma panóplia de infraestruturas (escolas, centro de saúde, comércio, transportes, etc.). São casas modestas, mas bem localizadas e habitadas por gente de bem.


    E porque motivo haveria o estado de entrar no negócio da construção?

    Concordo com quem defende medidas fiscais que incentivem a descida das rendas e a reabilitação urbanística agora o estado a construir bairros para a classe média...

    Quem vos ler até pensa que estamos no meio de uma enorme crise no setor da construção civil e que é preciso dar trabalho aos milhares de trabalhadores desempregados do setor quando todos os empreiteiros estão atolhados de trabalho e com falta de pessoal para trabalhar.

    Existem casas e construções mais que suficientes nas grandes cidades (no interior então nem se fala). A justificação para o valor das casas dispararem nos centros têm muita mais haver com a procura de estrangeiros (seja para comprar ou arrendar) do que com falta de habitação.
    Concordam com este comentário: Picareta
  2.  # 42

    Colocado por: MVA

    O imposto até poderia ser zero que o mercado não seria inundado de casa como você refere.

    O que faria o mercado ser inundado de casas era o senhorio ter a garantia de, caso o inquilino falhasse 1 unica renda que fosse, ao fim de 1 dia o sistema judicial garantia que o inquilino ia imediatamente para a rua.
    Concordam com este comentário:pcspinheiro


    Sim, a uma taxa atrativa, teria que estar associada uma flexibilização das regras para despejo, em que no máximo, ao final de 3 meses do inicio do incumprimento o imóvel estivesse liberto.
  3.  # 43

    Colocado por: MVAVocê ou aceita ou é despedido


    Não é assim que funciona, estas situações estão previstas na lei.

    De qualquer forma, as mudanças causam sempre algum abalo, mas se não mudarmos vamos estar sempre na mesma e nunca vamos resolver os problemas.
  4.  # 44

    Colocado por: MVA

    Isso já foi tentado com o Infarmed e obviamente que não resultou.
    Ao deslocar o ministério ou serviço público para outra zona do país, obriga a deslocar os funcionários.
    Suponha que você trabalha em Lisboa no ministério da agricultura e agora de repente o governo decide que o ministério deve ir para Bragança. Você ou aceita ou é despedido. Se aceita, o seu conjugue como faz? Pede o divórcio e fica em Lisboa? Ou despede-se do emprego que tem em Lisboa para acompanhar a sua mudança para Bragança?


    Isto são coisas para se irem fazendo com o tempo, não é mudar logo um ministério de uma vez. É abrir 1 delegação e começar a colocar lá funcionários (os novos contratados são lá colocados e não em Lx). Aos poucos vai-se esvaziando em Lx e populando no outro lado
    •  
      RRoxx
    • 30 setembro 2020

     # 45

    Mais estado na economia... Fdx que somos mesmo burros.

    Ainda que esteja completamente de acordo com o investimento público em tempos de crise, não devia ser no mercado da habitação.

    Baixem é os impostos e deixem que os mercados se dinamizam por si mesmos.

    Por exemplo:

    Imposto sobre arrendamento: 28%
    Imposto sobre jogo:20%

    Faz sentido? Ou sou só eu que estou a ver mal a coisa?
  5.  # 46

    Colocado por: MVASuponha que você trabalha em Lisboa no ministério da agricultura e agora de repente o governo decide que o ministério deve ir para Bragança. Você ou aceita ou é despedido


    Se amanha o meu patrao decidir mudar de sitio que remédio tenho eu de me sujeitar à mudança - de casa ou de trabalho.

    Porque havia de ser diferente para os funcionarios publicos. E antes de começarem dizer que tenho odio aos FP, os meus pais foram FP.

    Somos todos iguais, mas uns mais iguais que outros
  6.  # 47

    Colocado por: NostradamusSe amanha o meu patrao decidir mudar de sitio que remédio tenho eu de me sujeitar à mudança - de casa ou de trabalho.

    Só se o seu contrato de trabalho mencionar isso especificamente. O geral de trabalho não.

    A esse nível há algumas dificuldades em mudar a empresa de concelho, distrito ou a mais de X km.... Não me recordo de quantos.

    Pode não trabalhar na sede mas o contrato de trabalho deverá indicar o local de trabalho.

    Edit: se o empregado não concordar, a empresa terá de providenciar uma solução... Que pode gostar ou não, certo.
  7.  # 48

    hum
    penso que o codigo de trabalho estima a distancia maxima a que um trabalhador poderá ser deslocalizado.
    sem prejuizo dos contratos colectivos ou individuais
    mas com a pandemia terá sido ou vai ser publicada legislação a alargar distancias
    pelo menos na Função publica
  8.  # 49

    Colocado por: smarthum
    penso que o codigo de trabalho estima a distancia maxima a que um trabalhador poderá ser deslocalizado.
    sem prejuizo dos contratos colectivos ou individuais
    mas com a pandemia terá sido ou vai ser publicada legislação a alargar distancias
    pelo menos na Função publica


    Para a FP aplica-se a Lei Geral do Trabalho em Funções Publicas, aprovada pela lei 35/2014.

    Os trabalhadores podem ser deslocados até 60km, se forem Técnicos Superiores ou 30km se forem Assistentes Técnicos ou Operacionais, isto sem terem que dar acordo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
  9.  # 50

    Mentalidade portuguesa.
    Conheco um caso de investimento numa unidade produtiva ligada ao sector alimentar com plano de negocios pronto a avancar. O investimento é de 500k. Tem tudo para dar certo porque existe conhecimento e experiencia. A unidade produtiva atual está no limite e ultrapassada e dá lucro. O sector é muito bom e em crescimento.
    Foram ao banco e este apoia em 300k. Eles têm os restantes 200k.
    Resposta para nao avancar. Estamos à espera de uma linha com % a fundo perdido do Estado.
    Conclusao: enquanto estivermos à espera da mama, nunca vamos sair desta pequenez.
    Habituaram-nos a subsidios e mama.
    Por isso nao saimos desta miséria.
    Concordam com este comentário: SS1128
  10.  # 51

    https://tvi24.iol.pt/economia/ministro-das-infraestruras/a-tap-e-do-povo-portugues-para-o-bem-e-para-o-mal-diz-ministro
    Continuem em prol do turismo e emprego.
    O novo banco e a tap vão levar tanta massa dos nossos bolsos, que daqui a 40 anos ainda vamos andar a sentir na carteira.
    Mais exemplos sensatos de gestao publica.
    • eu
    • 1 outubro 2020

     # 52

    Colocado por: SirruperO novo banco e a tap vão levar tanta massa dos nossos bolsos


    Ontem o Ministro disse que se a TAP der lucro, esse lucro também é para os contribuintes...

    Este Ministro ainda goza connosco.
  11.  # 53

    Colocado por: eu

    Ontem o Ministro disse que se a TAP der lucro, esse lucro também é para os contribuintes...

    Este Ministro ainda goza connosco.

    A também também só existe há uns 70 anos, não queiram que comece a dar lucro logo no início do negócio.
    Concordam com este comentário: SS1128, RRoxx
  12.  # 54

    As empresas publicas dão todas prejuízo, só quando passam para a mão dos privados é que dão lucro.
    Faz parte da História de Portugal
 
0.0218 seg. NEW