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    • eu
    • 11 outubro 2020

     # 1

  1.  # 2

    Porque as religiões sao um sorvedouro de dinheiro, principalmente a católica.
    E falo assim porque fui criado pelos valores da mesma.
    Concordam com este comentário: smart
    • J D
    • 11 outubro 2020

     # 3

    Colocado por: SirruperPorque as religiões sao um sorvedouro de dinheiro, principalmente a católica.
    E falo assim porque fui criado pelos valores da mesma.


    Especialmente a catolica uh?

    Os protestantes ,evangelicos , judeus , muçulmanos , esses nem sabem o que sao dizimos obrigatorios certo?
  2.  # 4

    Colocado por: J D

    Especialmente a catolica uh?

    Os protestantes ,evangelicos , judeus , muçulmanos , esses nem sabem o que sao dizimos obrigatorios certo?

    Conhece a historia de Roma?
    Antes da Igreja catolica ter tomado a gestao de Roma com a queda do Imperio Romano, os romanos faziam uma grande festa para o povo, era designada a festa pagã.
    Sabe em que dia era feita essa festa pelos Romanos?
    R: dia 25 de dezembro.
    Porque será que o menino jesus nasceu no mesmo dia. São as coincidencias da vida.
    Eu critico a minha por aquilo que vejo.
    • J D
    • 11 outubro 2020

     # 5

    Colocado por: Sirruper
    Conhece a historia de Roma?
    Antes da Igreja catolica ter tomado a gestao de Roma com a queda do Imperio Romano, os romanos faziam uma grande festa para o povo, era designada a festa pagã.
    Sabe em que dia era feita essa festa pelos Romanos?
    R: dia 25 de dezembro.
    Porque será que o menino jesus nasceu no mesmo dia. São as coincidencias da vida.
    Eu critico a minha por aquilo que vejo.


    Saltaste imensas aulas, o dia 25 nao foi escolhido pelo solisticio, que nem sequer se celebra a 25, o dia foi escolhido por ser a data de nascimento do primeiro Papa.
  3.  # 6

    "...Segundo uma das hipóteses mais aceitas, a Igreja teria escolhido o dia 25 de dezembro para cristianizar a festa pagã do “Sol Invictus”, comemorada nesta data.

    Sol Invictus
    Por que se escolheu o dia 25 de dezembro para comemorar o nascimento de Jesus? A resposta não é unívoca e, ao longo do tempo, surgiram várias hipóteses ao respeito.

    Umas das mais aceitas é que a Igreja escolheu esta data para dar uma um cunho cristão ao difundido sentimento religioso que deriva da celebração da festa pagã do “Sol Invictus”, o “Sol Vitorioso”, ao qual o imperador Aureliano havia dedicado um templo no ano de 274, no dia 25 de dezembro. Naquele dia, segundo os conhecimentos astronômicos da época, os romanos acreditavam que acontecia o solstício de inverno (hoje, no entanto, sabemos que é no dia 21), que dava fim ao dia de menor luz, indicando o início do período em que o sol começava a estar mais presente.

    O “Sol Invictus” recordava o deus indo-iraniano Mitra, cujo culto, originário do Oriente, estava difundido sobretudo nos âmbitos militares. A adoração do sol havia tido grande êxito entre o povo. Seu vulto havia substituído, entre os romanos, os Saturnais, festividades em honra do deus Saturno, que duravam de 19 a 25 de dezembro e nas quais se trocavam presentes para desejar a paz e a prosperidade – e a autoridade imperial aproveitou isso, convertendo-o em devoção ao imperador.

    A Igreja, portanto, decidiu entrar neste contexto também graças ao apoio de algumas passagens bíblicas já interpretadas em sentido cristológico, como a profecia sobre o “Sol de justiça” que teria brilhado “com a saúde em seus raios” (Ml 3, 20). O próprio Jesus havia dito: “Eu sou a Luz do mundo” (Jo 8, 12). Em um mosaico dos séculos II-III, conservado na necrópole vaticana, encontra-se uma imagem de Cristo representado como um sol em um carro triunfal.

    Segundo outros especialistas, a data de 25 de dezembro foi tomada partindo da data da morte de Cristo, fixada em 25 de março; supondo que esta caísse exatamente 33 anos depois da sua Encarnação, fixada também em 25 de março, o nascimento deveria ter ocorrido nove meses depois, ou seja, no dia 25 de dezembro.

    Jesus
    Pesquisas realizadas a partir do Evangelho de Lucas demonstram com grande probabilidade que Jesus realmente pode ter nascido no dia 25 de dezembro.

    Mas Jesus realmente nasceu no dia 25 de dezembro? Uma resposta afirmativa é aquela à qual se pode chegar por meio dos estudos do professor Shemarjahu Talmon, da Universidade Hebraica de Jerusalém. O docente partiu da passagem do Evangelho de São Lucas (1, 5-13), na qual se relata que, na época em que Herodes era rei da Judeia, havia um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, marido de Isabel.

    Lucas afirma que, “exercendo ele o sacerdócio diante de Deus, na ordem da sua turma, segundo o costume sacerdotal, coube-lhe em sorte entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso” e, neste momento, apareceu-lhe um anjo que lhe predisse o nascimento de um filho, que deveria se chamar João (Batista).

    É conhecido que, no antigo Israel, os que pertenciam à casta sacerdotal se dividiam em 24 ordens, que se organizavam de maneira imutável e que deveriam prestar serviço litúrgico no templo durante uma semana, de sábado a sábado, duas vezes por ano. A ordem de Zacarias – a de Abias – era a oitava na ordem oficial.

    Com a ajuda do calendário da comunidade dos essênios de Qumran, o professor Talmon reconstruiu os turnos, o segundo dos quais caía em setembro. As antigas igrejas do Oriente celebram, de fato, a concepção de João Batista entre os dias 23 e 25 de setembro.

    O evangelista Lucas diz que a anunciação do anjo Gabriel a Maria ocorreu seis meses depois da concepção de João (Lc 1, 26). As liturgias orientais e ocidentais concordam na identificação desta data com o dia 31 do mês de Adar – que corresponde ao nosso 25 de março, data em que a Igreja celebra o anúncio do anjo e a concepção de Jesus. A data do nascimento, portanto, deveria ser situada nove meses depois, ou seja, no dia 25 de dezembro.

    Os estudos do professor Talmon, no entanto, não calaram as vozes que apoiam a falta de fundamento desta data, supostamente considerada contrária ao relato de Lucas, já que este fala de pastores que passam a noite ao relento – o que evoca um contexto mais primaveral qeu invernal.

    Natal
    Com relação a isso, evocam-se as normas de pureza típicas do judaísmo, recordando antigos tratados nos quais os rebanhos se diferenciavam em três tipos: os compostos somente por ovelhas de lã branca, consideradas puras e que, depois de pastar, voltavam a entrar no rebanho no centro das populações; as compostas por ovelhas em parte branca e em parte preta, que, à tarde, entravam em rebanhos dispostos nas redondezas das populações; e as ovelhas de lã preta, consideradas impuras, que não podiam entrar nem nas cidades nem nos rebanhos, devendo permanecer à intempérie com seus pastores em qualquer período do ano. O Evangelho recorda, além disso, que os pastores faziam turnos de guarda – o que indicaria uma noite longa e fria, apropriada ao contexto invernal.

    É a noite que acolhe a Missa mais tradicional de Natal – a da meia-noite –, que recorda como o Papa de Roma costumava celebrar três Eucaristias nesta festividade, a primeira das quais começava por volta da meia-noite e era realizada na Basílica de Santa Maria Maior, onde, segundo a tradição, encontram-se as relíquias do presépio em que o Menino Jesus foi colocado. O Pontífice celebrava, além disso, a Missa para a comunidade grega de Roma na igreja de Santa Anastácia, talvez em recordação da “anastasis”, a ressurreição; era a celebração que hoje, no Missal, aparece como a Missa da Aurora. A terceira Missa era, finalmente, a que nós chamamos de Missa do Dia, que o Papa celebrava em São Pedro, fora das muralhas romanas, para quem vivia do lado de fora – essencialmente a população rural.
  4.  # 7

    Independemente de tudo, a igreja católica nao põe em pratica aquilo que prega.
    Fatima é outro logro que a Igreja se aproveitou da ingenuidade das pessoas.
  5.  # 8

    Qualquer religião, força política, organização sindical ou o raio a sete se aproveita de ingenuidade dos seus seguidores.
    A religião cristã tem vindo a perder "adeptos" para outras crenças pelo fato de apesar de ter consciência disso não se "atualizar" com a mesma frequência que os outras.
    Hoje assistimos a uma emergência preocupante de algumas forças extremistas pelo fato de serem inteligentes ao ponte de saberem como explorar as fraquezas humanas.
    Concordam com este comentário: ArcDynamic, eu
    • smart
    • 11 outubro 2020 editado

     # 9

    Hum..
    O que é crítico e grave, foi a condenação daquela senhora a um enclausurado até a sua morte...
    Nem para uma entrevista a deixaram só...
    Serão estes os valores do deus divino, se é que existe ...
    Consultados os jornais da época, não foi propriamente a visão relatada...
    Mas como a notícia servia todos, igreja com os crente e custmes em decrescimo, poder político, e mundo ocidental face aos receios interesses geo estratégico da 1guerra mundial .
    A alegada aparição, veio dizer que a Rússia se deveria converter...
    What...
    Era está a preocupação dos deuses?
    E passados cem anos quase, nao voltou a terra?
    Epa..
    Menos...
    Ainda me lembro qdo nas aulas de história, achava absurdo sacrificarem animais e pessoas, para que chovesse, melhorassem colheitas e outros...
    O que pensar de uma alegada aparição, cuja testemunha foi enclausurada e nunca falou sozinha, por algo que veio aconselhar a Rússia a converter se em época de tumultos naquele país, e 1a guerra Mundial, com riscos colaterais, nunca mais tendo aparecido, com tanto alimal que anda para aí em confronto com gente boa...
    Não quero ofender ninguém e peço desculpas a quem assim se sentir, mas é a minha opinião...entre muitos outros.
    Depois de cristo são 2 mil anos...
    Existe vida na terra á pelo menos 70 milhões de anos...
    Uma análise crítica, que poderá tratar se de ficção e estar ferida na interpretação dos acontecimentos...
    https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.fatima.pt/files/upload/fontes/F001_DCF_selecao.pdf&ved=2ahUKEwjwkbLd4qzsAhUT3IUKHbwsCRUQFjANegQIBhAB&usg=AOvVaw0NpvDaJfD1pspoTh-IiE1e&cshid=1602427476113
  6.  # 10

    A partir do momento em que o regime/igreja perceberam que era impossível abafar o caso, começou a adotar se a técnica dos 3F. Uma herança dos nossos antepassados Romanos.
    A senhora, na altura já era uma adolescente, estava numa idade perigosa, a idade de começar a pensar pela própria cabeça, não se podia correr o risco de deitar tudo à perder.
    As forças divinas até estavam do nosso lado quando chamaram os outros evitando assim possíveis problemas.
    Concordam com este comentário: SS1128
  7.  # 11

    Colocado por: SirruperAntes da Igreja catolica ter tomado a gestao de Roma com a queda do Imperio Romano

    A igreja católica não "tomou" a gestão de Roma no séc.v com a queda do império. Por um lado, a seguir á queda do império ficaram a mandar em Roma os reinos bárbaros (não cristãos), por outro lado a religião católica já era a religião oficial de Roma desde o séc.IV.
    • J D
    • 11 outubro 2020

     # 12

    Colocado por: J.Fernandes
    A igreja católica não "tomou" a gestão de Roma no séc.v com a queda do império. Por um lado, a seguir á queda do império ficaram a mandar em Roma os reinos bárbaros (não cristãos), por outro lado a religião católica já era a religião oficial de Roma desde o séc.IV.


    Se lhe fala do Santo imperio entao o rapaz tem uma sincope, esta ali claramente algo mal resolvido, e eu nem baptizado sou. (ps, Roma festejava a 22/23)
  8.  # 13

    Colocado por: zedasilvapelo fato de apesar


    pelo facto de... (a acordo ortográfico não afectou facto)
  9.  # 14

    Como dizia o Saramago......
  10.  # 15

    É um negócio como outro qualquer.

    Só que este explora as fraquezas emocionais das pessoas para "faturar".
    • eu
    • 12 outubro 2020

     # 16

    Colocado por: zedasilvaHoje assistimos a uma emergência preocupante de algumas forças extremistas pelo fato de serem inteligentes ao ponte de saberem como explorar as fraquezas humanas.

    Uma das frases mais sábias que já li neste fórum.
    • eu
    • 12 outubro 2020 editado

     # 17

    Relativamente aquela notícia...

    Eu fui educado na religião católica e ainda hoje partilho da maioria da matriz moral do catolicismo. Contudo, logo na adolescência comecei a duvidar de muitas das coisas que a Igreja difundia, particularmente os famosos "milagres".

    Ainda criança, comecei a pensar no seguinte: "se há intervenção divina para salvar algumas pessoas, porque é que deixam morrer tantas outras, muitas vezes crianças inocentes com doenças horríveis e com tanto sofrimento?"

    Ainda menino, cheguei rapidamente à conclusão que a Igreja andava a manipular e enganar as pessoas. Foram coisas destas que me levaram a afastar da Igreja.

    Contudo, continuo a respeitar a religião e sei bem o papel muito positivo que tem em milhões e milhões de pessoas. É pena a instituição Igreja continuar a alimentar as patranhas dos milagres e outras tretas que não dignificam a religião.
 
0.0209 seg. NEW