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  1.  # 81

    Colocado por: rjmsilvaUm levantamento são uns riscos num papel a marcar uns limites por onde alguém disse que eram. Acha que o topógrafo tem poderes especiais para saber onde é o limite?

    as foi mandado fazer pela proprietária que na altura era igualmente a proprietária de ambos os lotes? certo?
    se assim for. o seu papel tem m valor muito superior ao do seu vizinho, mais. o vixzinho pode´e que ter de prestar contas com a antiga proprietaria...
  2.  # 82

    A dona gastou dinheiro num levantamento, por meia dúzia de euros tinha implantado a demarcação e acabavam as confusões no futuro.
  3.  # 83

    Ela pagou para lhe fazerem o levantamento, o vizinho deveria ter solicitado o levantamento para não existirem dúvidas na área, não minha opinião não se deve fazer um negócio deste com o que por ventura possam dizer quando vamos ver o imóvel, gera sempre confusões,devemos sempre pedir o maior suporte documental da propriedade se não vamos estar a adquirir dores de cabeça foi isso que tentei sempre fazer, aqui as dúvidas sobre as áreas deverão ser no negócio que o meu vizinho possa ter feito mas eu nada a ver tenho com isso. Porque sempre tentei garantir com documentos a exatidão dos limites do terreno. E com essas garantias e vários documentos oficiais sem descrepancias entre os mesmos decidi avançar com o negócio, mas afinal o vizinho pensa que o que comprou foi também o que eu comprei.
    Concordam com este comentário: Caravelle
  4.  # 84

    Colocado por: Pedro Barradas
    Veja bem com o seu vizinho essa papelada. isto se o mesmo estiver receptivo. senão só tribunal e antes do mais , embargar a obra.

    Foi a primeira coisa que tentei fazer mas recusou de me mostrar seja que documento for apenas em tribunal foi a resposta dele sem querer falar comigo para tentarmos resolver nos as coisas.
    • Leao91
    • 14 novembro 2020 editado

     # 85

    Colocado por: fabiooliveiraEla pagou para lhe fazerem o levantamento, o vizinho deveria ter solicitado o levantamento para não existirem dúvidas na área, não minha opinião não se deve fazer um negócio deste com o que por ventura possam dizer quando vamos ver o imóvel, gera sempre confusões,devemos sempre pedir o maior suporte documental da propriedade se não vamos estar a adquirir dores de cabeça foi isso que tentei sempre fazer, aqui as dúvidas sobre as áreas deverão ser no negócio que o meu vizinho possa ter feito mas eu nada a ver tenho com isso. Porque sempre tentei garantir com documentos a exatidão dos limites do terreno.

    O seu vizinho de instruído já provou que não tem nada pela amostra dos seus actos.

    Isto agora é assim, ou você tem o dom de facultar a informação direitinha ao homem e chegam a um consenso, ou então compra uma guerra para toda a vida. Aqui ou é preto ou branco.

    Há que ser pragmático.
  5.  # 86

    Colocado por: Leao91
    O seu vizinho de instruído já provou que não tem nada pela amostra dos seus actos.

    Isto agora é assim, ou você tem o dom de facultar a informação direitinha ao homem e chegam a um consenso, ou então comora uma guerra para toda a vida. Aqui ou é preto ou branco.

    Há que ser pragmático.

    Eu quando estive lá com ele tinha comigo as plantas do levantamento topográfico que me foi fornecido por parte da vendedora da área que estava a comprar e é perfeitamente perceptível que não é possível destruir a escada exterior para fazer o muro de divisão mas isso aconteceu em 3 ou 4 degraus assim como a utilização desses degraus para fazer os alicerces do muro. Estamos a falar de uma escada de pedra antiga com promenores interessantes com cerca de 80 anos mas em bom estado e perfeitas condições de utilização que foi destruída no seu final.
  6.  # 87

    Comigo a coisa ja tinha dado abraços :)
    Ainda é a melhor forma de resolver algumas coisas, ir gastar dinheiro em tribunal e advogados por causa da ignorância de um burro qualquer? E era, duas sarrafadas no lombo e assunto resolvido:)
    Concordam com este comentário: AlvPereira, RicardoPorto
  7.  # 88

    A violência não resolve nada.
    Concordam com este comentário: casinhaDaAvo
  8.  # 89

    Colocado por: rjmsilvaA violência não resolve nada.
    As vezes, e nao poucas vezes resolve!
    Concordam com este comentário: AlvPereira
  9.  # 90

    Colocado por: DR1982As vezes, e nao poucas vezes resolve!


    Não sei onde, mas pronto.
  10.  # 91

    Colocado por: rjmsilva

    Não sei onde, mas pronto.
    Na minha zona havia um empreiteiro que pregou o calote a meia duzia, como
    Nao tinha nada em nome dele nao pagava a ninguem!
    Uma altura apertaram-lhe os arcos a porta de casa, a mulher entregou o dinheiro que tinha e ate as alianças do casamento
  11.  # 92

    As vezes, em vez do dinheiro, vão buscar a caçadeira, depois são notícia de abertura da CM TV.
  12.  # 93

    Colocado por: marco1então o Fábio diz-lhe "delicadamente" que tambem ele só constroi o muro depois do tribunal
    Isso resultaria com uma pessoa com civismo e não irrascível, como o vizinho parece ser.

    Gostaria de dar uma solução ao Fábio, mas também não sei, só respondendo na mesma moeda, o vizinho está a tentar intimidar, pelo que tem de o intimidar tb. Tente não estar lá sozinho na segunda feira.
  13.  # 94

    Colocado por: fabiooliveiraele acha que o terreno é dele já admitiu que os alicerces estão no meu terreno mas mesmo assim é para continuar a construir. O que posso fazer
    O seu vizinho está a testar a ver se apanhou um banana. Mostre-lhe que não. Desde logo denunciava a construção do muro à Câmara, não tenho tanta certeza que seja legam fazê-lo sem projeto. Enquanto isso ganha tempo para ir a um advogado que escreva uma carta ao vizinho a explicar-lhe porque que ele está errado. Ás vezes é quanto basta para mudarem de atitude.
  14.  # 95

    Fábio, em que zona é?
  15.  # 96

    Colocado por: fabiooliveirapossível destruir a escada exterior para fazer o muro de divisão mas isso aconteceu em 3 ou 4 degraus assim como a utilização desses degraus para fazer os alicerces do muro.
    Que abuso do carago. Você te aí uma peça como vizinho.
  16.  # 97

    Colocado por: fabiooliveira
    Primeiro o levantamento para se ter as plantas com áreas e limites, depois as correções de áreas com essa informação.


    foi feito da maneira correcta. É apresentar queixa em todas as entidades que tiverem disponiveis, GRN, CM, etc. Aproveitar para ir destruindo o muro e dar mais trabalho ao seu vizinho, caso contrario ele acaba o muro, o precesso em tribunal demora anos e durante esse tempo tem de lavar com um muro no seu terreno.
  17.  # 98

    Colocado por: rjmsilvaAs vezes, em vez do dinheiro, vão buscar a caçadeira, depois são notícia de abertura da CM TV.
    É um risco, um gajo quando se mete nelas ja sabe os riscos que corre pode acabar bem ou mal, mas viver tambem é um risco
    Concordam com este comentário: jorgealves
  18.  # 99

    Colocado por: Leao91

    Teve pouca sorte com o vizinho...
    Olhe amanha vá ter com ele e diga lhe: "eu não quero comprar guerras, vamos reunir para chegar mos a um entendimento."... Depois meta os pontos nos i's apresentando lhe as provas e no fim diga " o Senhor agora ou se entende comigo a bem e continuamos a dar mo nos, ou então faz à sua maneira e vai arcar com as responsabilidades, só quero aquilo que comprei e é meu por direito nada mais."

    Ps: Se ele recusar reunir, vá para casa e chame a polícia. Apresenta queixa e pronto.
    Concordam com este comentário:lmcaet

    Apresente queixa a todas as instâncias já aqui enumeradas em vários posts.
    Faça isto que o Leao91 sugere acima.
    Mas faça-se acompanhar por testemunhas suas, um familiar ou amigo de confiança, e de preferência com 2m de altura e 1m de largo.
    Desejo-lhe a melhor sorte do mundo.
  19.  # 100

    Eu tenho um caso assim, mas não construiram muro, colocaram paus com fios alargando o terreno cerca de 6 metros num comprimento de 60 metros e vedaram o acesso normal, 1° com uma carrinha depois com uma carga de pedras e mandaram entrar por outro lado.
    Neste momento já foi resposto temporariamente pelo tribunal, até ficar definitivamente resolvido na ação.
 
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