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1. • pauloagsantos
   • 12 janeiro 2021

    # 21

   Colocado por: RUIOLINa prática (e já passei por isto em novembro e dezembro) as escolas ficam abertas, um infetado na turma todos para casa duas semanas, regressam e no segundo dia já há um novo infetado (provavelmente fora da escola) e vai tudo de novo para casa... no regresso seguinte o mesmo. Resultado, em mês e meio a minha filha foi à escola 4 dias, se é para isto, prefiro que fechem, até porque as indicações do delegado de saúde foi para enquanto não chegassem os resultados dos testes, os pais e irmão também "deviam" de estar em isolamento...
   
   Onde andam os testes rápidos para a comunidade escolar?
   
   Parece que se quer vencer uma guerra sem estratégia, sem armas, só a recuar...

   
   
   por isso é que a ideia de infectar toda a gente saudável, manda-los 2 semanas para casa, e depois irem a vida deles, embora radical, era capaz de ter virtudes.
   
   eu estou em casa desde 24 de dezembro por contacto com pessoa positiva. Todos 14 dias em casa. entretanto a esposa começa com sintomos faz teste e dá positivo. Ela fica 10 dias apos o teste e nós todos mais 14 dias. Entretanto começei eu com sintomas, fiz o teste e deu positivo, mais 10 dias após o teste e os pequenos mais 14 dias. Se tudo correr bem, os pequenos regressam à escolha dia 21 de Janeiro, quase um mes depois de virmos todos para casa. Mas se eles começaram com sitomas e fizeram teste positivo são mais 10 dias para o que acusar positivo e mais 14 dias para o outro. Ou seja se isto correr mal, regressam à escola em fevereiro.
2. • RUIOLI
   • 12 janeiro 2021

    # 22

   Colocado por: pauloagsantospor isso é que a ideia de infectar toda a gente saudável, manda-los 2 semanas para casa, e depois irem a vida deles, embora radical, era capaz de ter virtudes.

   
   
   Como a Suécia?
   
   As pessoas não estão a ver os problemas de saúde a longo prazo que vamos ter e as suas consequências na produtividade e os custos no tratamento/ acompanhamento pelo SNS ... já há pessoas a estudar isto e o cenário não é agradável.
3. • RCF
   • 12 janeiro 2021

    # 23

   Colocado por: pauloagsantos
   
   por isso é que a ideia de infectar toda a gente saudável, manda-los 2 semanas para casa, e depois irem a vida deles, embora radical, era capaz de ter virtudes.
   
   eu estou em casa desde 24 de dezembro por contacto com pessoa positiva. Todos 14 dias em casa. entretanto a esposa começa com sintomos faz teste e dá positivo. Ela fica 10 dias apos o teste e nós todos mais 14 dias. Entretanto começei eu com sintomas, fiz o teste e deu positivo, mais 10 dias após o teste e os pequenos mais 14 dias. Se tudo correr bem, os pequenos regressam à escolha dia 21 de Janeiro, quase um mes depois de virmos todos para casa. Mas se eles começaram com sitomas e fizeram teste positivo são mais 10 dias para o que acusar positivo e mais 14 dias para o outro. Ou seja se isto correr mal, regressam à escola em fevereiro.

   
   Paulo
   Permita-me uma correção - se isto correr bem, regressam à escola em fevereiro.
   Se correr mal... nem vale a pena fazer projeções.
   Mas, espero que corra bem com todos vós.
4. • RCF
   • 12 janeiro 2021

    # 24

   Vamos confiar em quem decidir.
   Por mais opiniões que possamos ter, devemos seguir as recomendações e decisões das autoridades, mesmo que com elas não concordemos.
   Mas, como podemos ter opinião, também tenho a minha, alicerçada no que vou lendo e escutando. Acho que seria sensato colocar os alunos mais velhos, nomeadamente do secundário e universidades em casa, com aulas à distância. Pelo menos os do 1.º ciclo (primária) poderiam continuar em ensino presencial. E porquê? Porque os mais velhos serão maiores transmissores, porque têm mais autonomia para poderem ter aulas à distância e porque são mais dados ao convívio fora da escola, nomeadamente no percurso entre casa e escola, motivo que os leva a exporem-se mais.
   
   Têm de ser tomadas medidas! Medidas preventivas, pois são as únicas que podemos adotar.
   E não se julgue que basta proteger os grupos de risco. Se não protegermos todos, os de risco também ficam expostos. Se eu, que não sou de risco, andar exposto, colocarei em exposição os meus pais, avós, ou cônjuge, se estes forem de risco e se eu tiver de ter contacto com eles. As pessoas de risco são, por regra, pessoas mais dependentes de terceiros e esses terceiros têm de estar protegidos. Mas, esses terceiros só estarão protegidos se não contactarem com pessoas que correm riscos...
   
   Nas últimas 24 horas morreram mais 155 pessoas!
   Hoje, em Portugal, em cada 100 pessoas, pelo menos uma está infetada!
   
   Naturalmente, haverão custos para a economia, mas é preciso salvaguardar a vida.
5. • HAL_9000
   • 12 janeiro 2021

    # 25

   Colocado por: RCFNaturalmente, haverão custos para a economia, mas é preciso salvaguardar a vida.

   Se o RCF ficar sem fonte de sustento nos próximos meses mantém a mesma opinião?
   
   Deve-se antes de mais zelar para que as regras sejam cumpridas a risca. Todos os dias ando de transportes públicos e praticamente todos os dias de vejo pessoas a fazer um mau uso a mascara, sem que disso sejam alertadas. Quer passar as mãos por álcool antes e depois de entrar no metro, a maior parte das vezes não há. Vai a um supermercado, e as pessoas insistem em colar-se a si.
   
   Este tipo de erros e o relaxamento do Natal é que conduziu a esta situação, mas confinar tudo novamente acho que vai ser catastrófico a nível económico, ainda que ao nível de manutenção do SNS eu veja claramente as vantagens.

   Concordam com este comentário: desofiapedro, NTORION
6. • RCF
   • 12 janeiro 2021

    # 26

   Colocado por: HAL_9000Se o RCF ficar sem fonte de sustento nos próximos meses mantém a mesma opinião?

   
   Mantenho.
   Muito dificilmente, neste contexto, alguém perde todas as fontes de rendimento neste contexto. E é preciso salvaguardar a vida.
   Se o cumprir as regras fosse alternativa, não tínhamos chegado à situação a que chegámos…
7. • pjmv
   • 12 janeiro 2021 ^editado

    # 27

   Vou expressar a minha opinião. Cada caso é um caso. Sou professor, numa Escola Profissional e o tipo de formação prática específica destas Escolas não pode ser dada por Zoom.
   Tivemos alguns casos na Escola. Todos trazidos de fora excepto um de transmissão interna (namorados).
   Sinto nos alunos uma vontade muito grande de ficar na Escola. Sinto em vários professores uma vontade de ficar em casa. As voltas que o mundo dá...
8. • NBA
   • 12 janeiro 2021

    # 28

   Colocado por: pjmvVou expressar a minha opinião. Cada caso é um caso. Sou professor, numa Escola Profissional e o tipo de formação prática específica destas Escolas não pode ser dada por Zoom.
   Tivemos alguns casos na Escola. Todos trazidos de fora excepto um de transmissão interna (namorados).
   Sinto nos alunos uma vontade muito grande de ficar na Escola. Sinto em vários professores uma vontade de ficar em casa. As voltas que o mundo dá...

   
   
   Aqui é o contrário: Professores querem continuar a ter aulas presenciais e os alunos também.
   Os Encarregados de Educação tendo em conta os casos na escola e na comunidade educativa querem o fecho das escolas do Agrupamento.
9. • lmcaet
   • 12 janeiro 2021

    # 29

   Quem é vivo sempre aparece... 🤨
   “Custo do encerramento das escolas é bem superior ao risco”, argumenta ministro da Educação:
   https://www.publico.pt/2021/01/12/sociedade/noticia/custo-encerramento-escolas-bem-superior-risco-argumenta-ministro-educacao-1946041?fbclid=IwAR2uZwmaDJW-xWO8jN6aw8Xhs3zINSLfZShlOQYVmR4G7_AZxQHdiLQiNxs
10. • lmcaet
    • 13 janeiro 2021

     # 30

    Colocado por: RUIOLINa prática (e já passei por isto em novembro e dezembro) as escolas ficam abertas, um infetado na turma todos para casa duas semanas, regressam e no segundo dia já há um novo infetado (provavelmente fora da escola) e vai tudo de novo para casa... no regresso seguinte o mesmo. Resultado, em mês e meio a minha filha foi à escola 4 dias, se é para isto, prefiro que fechem, até porque as indicações do delegado de saúde foi para enquanto não chegassem os resultados dos testes, os pais e irmão também "deviam" de estar em isolamento...
    
    Onde andam os testes rápidos para a comunidade escolar?
    
    Parece que se quer vencer uma guerra sem estratégia, sem armas, só a recuar...

    Concordam com este comentário:jfsmoreira

    
    Turma de 3ºAno testa toda positivo para a Covid 19:
    https://www.radiocampanario.com/ultimas/regional/vila-vicosa-turma-de-3-ano-da-eb1-do-carrascal-testa-toda-positivo-para-a-covid-19

    Estas pessoas agradeceram este comentário: RUIOLI
11. • Belhinho
    • 13 janeiro 2021

     # 31

    Estamos a destruir o nosso país para os próximos 30 anos, por causa de uma doença que mata 1,6% das pessoas que a contraem.
    
    https://covid19.min-saude.pt/
12. • RCF
    • 13 janeiro 2021

     # 32

    Colocado por: BelhinhoEstamos a destruir o nosso país para os próximos 30 anos, por causa de uma doença que mata 1,6% das pessoas que a contraem.
    
    https://covid19.min-saude.pt/

    
    o pior é se nesses 1,6% estiver alguém que lhe seja próximo…

    Concordam com este comentário: jfsmoreira, Vítor Magalhães, macau5m
13. •  
      marco1
    • 13 janeiro 2021

     # 33

    Belhinho
    
    esse raciocínio deve falhar em alguma coisa, basta ver uma grande parte de países em que estão a fazer o mesmo, devem ser todos uns destruidores natos, bolas
14. • mmgreg
    • 13 janeiro 2021 ^editado

     # 34

    Colocado por: lmcaet
    Turma de 3ºAno testa toda positivo para a Covid 19:
    https://www.radiocampanario.com/ultimas/regional/vila-vicosa-turma-de-3-ano-da-eb1-do-carrascal-testa-toda-positivo-para-a-covid-19

    Estas pessoas agradeceram este comentário:RUIOLI

    
    
    
    Os dados das escolas não são públicos, a FENPROF teve de ir a tribunal contra o ME e ganhou. O que se vai sabendo é porque quem está na escola vai contando, um pouco à socapa.
    
    Só digo isto, para reflexão: se uma criança testar positivo, é o pai que tem de avisar a escola. Já tive um contacto de risco e só soube dele passado... 15 dias. E fico por aqui.
15. • Carvai
    • 13 janeiro 2021

     # 35

    Prontes, vai haver aulas. Tenho um pretexto para sair de casa par ir buscar os netos...
16. • Leao91
    • 13 janeiro 2021 ^editado

     # 36

    Colocado por: mmgreg
    
    
    Os dados das escolas não são públicos, a FENPROF teve de ir a tribunal contra o ME e ganhou. O que se vai sabendo é porque quem está na escola vai contando, um pouco à socapa.
    
    Só digo isto, para reflexão: se uma criança testar positivo, é o pai que tem de avisar a escola. Já tive um contacto de risco e só soube dele passado... 15 dias. E fico por aqui.

    
    Isso é para meninos. A delegada e a dona da creche da minha filha de 16 meses ocultaram o caso de uma auxiliar da sala da minha filha. Passado uma semana testou positivo a Educadora e lá mandaram os putos para casa, a delegada cagou no assunto não falou com ninguém, a educadora é que ia servindo de ponte entre os pais e a creche e delegada. Não mandaram ninguém fazer testes.
    
    É isto.
    
    
    Depois espantam se dos números...
17. • mmgreg
    • 13 janeiro 2021

     # 37

    Colocado por: Leao91
    Isso é para meninos. A delegada e a dona da creche da minha filha de 16 meses ocultaram o caso de uma auxiliar da sala da minha filha. Passado uma semana testou positivo a Educadora e lá mandaram os putos para casa, a delegada cagou no assunto não falou com ninguém, a educadora é que ia servindo de ponte entre os pais e a creche e delegada. Não mandaram ninguém fazer testes.
    
    É isto.
    
    
    Depois espantam se dos números...

    
    
    Para não falar nos casos em que os contactos de risco pedem aos infectados para não mencionarem o nome deles para evitar o isolamento profiláctico.
18. • jfsmoreira
    • 13 janeiro 2021

     # 38

    Ou seja 'tamos fecundados!!!
19. • m.aur.eira
    • 13 janeiro 2021

     # 39

    uns fecundados, outros concebidos...
20. • macau5m
    • 17 janeiro 2021

     # 40

    Confinamento com escolas abertas não é confinamento mas sim irresponsabilidade.
    
    O problema nem está no interior das escolas, mas experimentem passar junto de uma escola na hora da saída. Não há mascaras e muito menos distanciamento, aliás, muitas ao colo.
    
    Mesmo durante a hora de aulas, há alguns grupinhos no exterior, normalmente grupos de namorados, pela postura que apresentam.
    
    Não era por estarem as escolas fechadas por 15 dias que o ano se perdia, e certamente os hospitais e o profissionais de saúde agradeciam.
    
    Também seria muito util para não ser necessário a decisão de quem tratar, porque pelos numeros de mortes actuais é fácil perceber que os serviços de saúde já não conseguem dar resposta adequada a quem precisa de tratamento.

    Concordam com este comentário: jfsmoreira, mmarinho