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1. • RUIOLI
   • 17 janeiro 2021

    # 41

   Colocado por: macau5mNão era por estarem as escolas fechadas por 15 dias que o ano se perdia,

   
   
   dava para encaixar nas férias de verão. Ups, isso ia deixar muitos chateados...

   Concordam com este comentário: NTORION, Pedro Barradas
2. •  
     NTORION
   • 17 janeiro 2021

    # 42

   Colocado por: RUIOLIdava para encaixar nas férias de verão. Ups, isso ia deixar muitos chateados...

   
   
   Dava para tanta coisa, por exemplo terem começado a 1 de setembro, alterar férias de natal/pascoa, terminar a 30 de junho.
   
   Até deviam era ter feito 1 teste no fim do ano letivo passado, por exemplo 2 primeiras semanas de junho...
   
   Não há é vontade nem planeamento.
3. • jfsmoreira
   • 17 janeiro 2021 ^editado

    # 43

   Colocado por: RUIOLIUps, isso ia deixar muitos chateados..

   
   
   Isso é um preconceito errado.
   Conheço muito bem o mundo escolar e ao contrário do que todos pensam, os professores não têm 3 meses de férias.
   Em 1º lugar porque não é permitido "marcarem" as suas férias enquanto não terminar o período de exames (o que só termina no final de julho e no 1º dia de setembro são obrigados a iniciar o seu trabalho nas escolas)
   Em 2º lugar, porque espantem-se ou não, após terminar época letiva (aulas) é quando os professores têm o maior volume de trabalho com as reuniões (sejam de avaliação ou outras), elaboração de dezenas de relatórios, revisões de planos, elaboração de estatísticas, auditorias e avaliações internas, execução de planos de melhoria, execução de planos de ação, participação nas inúmeras equipas de trabalho que existem nas escolas, escolha dos cursos, certificação dos cursos, planeamento do novo ano letivo etc etc etc etc..
   
   Ao contrário do que a maioria conhece, hoje "dar aulas" é uma ínfima parte do trabalho de um professor!

   Concordam com este comentário: CMartin, mmarinho
4. • jfsmoreira
   • 17 janeiro 2021 ^editado

    # 44

   Colocado por: NTORIONDava para tanta coisa, por exemplo terem começado a 1 de setembro, alterar férias de natal/pascoa, terminar a 30 de junho.
   
   Até deviam era ter feito 1 teste no fim do ano letivo passado, por exemplo 2 primeiras semanas de junho...

   
   
   Iniciar a 1 de setembro seria completamente impossível...já assim a abrir na 2ª semana é o que é, com professores por colocar, horários por refazer, etc etc etc...
   Agora, é certo que no ano passado era bem possível as aulas retomarem o seu curso normal em maio, mas estava tudo assustado, e agora parece que ninguém está assustado.
   
   Este confinamento é uma treta, mas só tem uma justificação - As Eleições estão à porta!
   Porque daqui até às eleições vai morrer muita mais gente...temos pelo menos mais 2 meses com casos de mortes diários elevados.
   Daqui a 15 dias, vão-se lembrar que afinal o confinamento terá de ser global e que o que fizeram de nada resultou, porque na realidade isto não é confinamento nenhum, isto foi um ataque aos poucos que tentam "fazer" pela vida!
   Porque raio estão estas pessoas impedidas de realizar as suas atividades e outros onde o "aglomerado" é maior, onde existe a probabilidade de maior contágio e poucos são aqueles que respeitam as normas do SNS, podem realizar as suas atividades?
   
   As escolas estão cheias de alunos com COVID (O Ministério é que esconde a realidade). Alguns são diagnosticados e vão para casa...outros permanecem na escola, passeando o virus de um lado para outro, e no fim levam-na para os seus lares, infetando aqueles mais indefesos e que provavelmente até tiveram de ficar confinados em casa por imposição deste governo!
   
   A escola é um verdadeiro cavalo de troia!

   Concordam com este comentário: joaomgf, lmcaet, Pedro Barradas, RUIOLI, Caravelle, CMartin, mmarinho, Andreia_s
5. • AMVP
   • 17 janeiro 2021

    # 45

   Colocado por: macau5mproblema nem está no interior das escolas, mas experimentem passar junto de uma escola na hora da saída. Não há mascaras e muito menos distanciamento, aliás, muitas ao colo.
6. • AMVP
   • 17 janeiro 2021

    # 46

   Colocado por: macau5mproblema nem está no interior das escolas, mas experimentem passar junto de uma escola na hora da saída. Não há mascaras e muito menos distanciamento, aliás, muitas ao colo.

   
   
   Desculpe mas estou farta dessa conversa. Vivo ao pé de duas escolas, sim duas, cada uma com mais de mil alunos e não é isso que vejo na generalidade dos miúdos. Claro que há excepções, como no dia a dia mas não é a regra. Os miúdos a minha porta passam de máscara sim.
   
   As escolas são um local de contágio como outro qualquer.
   Agora se não fazem inquéritos, não fazem teste nem dizem quando há casos positivos na turma realmente está tudo bem.
7. • RUIOLI
   • 17 janeiro 2021

    # 47

   Colocado por: jfsmoreiraIsso é um preconceito errado.

   
   
   Sou professor (em tempo parcial), sei bem que o trabalho docente é muito mais que as horas de contacto com os alunos. A minha questão é: Todo esse trabalho fora do contacto com os alunos é prioritário e imprescindível? Quando comecei a dar aulas havia 1/4 da burocracia que há agora, quando fui aluno devia ser muito menos ainda, não foi por isso que não aprendi, que vocês não aprenderam...
   Quando se falou para adaptar o planeamento do ano escolar em função do COVID, eu vi bem as resistências à mudança.
   
   Nós temos uma boa parte dos hospitais com plano de catástrofe ou pré-catástrofe ativado, vcs sabem o que é isso? É como se tivesse havido um sismo em todo o território português! Nem dá para drenar doentes em grande escala para os distritos vizinhos. O COVID alastra dentro dos hospitais, fecham serviços para afetar ao COVID, todos os atos médicos não urgentes (e alguns claro que são urgentes) são adiados, o pessoal, espaços e equipamentos estão para além do limite, muitos meses para além do limite.
   
   Agora digam à comunidade hospitalar que a comunidade escolar não pode mudar o seu planeamento e que ter aulas é prioritário... e atenção, o problema não é exclusivo das escolas, há outras aberrações!

   Concordam com este comentário: lmcaet, mmarinho
8. • AMVP
   • 17 janeiro 2021

    # 48

   Colocado por: RUIOLIAgora digam à comunidade hospitalar que a comunidade escolar não pode mudar o seu planeamento e que ter aulas é prioritário... e atenção, o problema não é exclusivo das escolas, há outras aberrações!

   
   Não há risco de contágio nas escolas. É o local mais seguro para os alunos estarem. É o que ouço na comunicação social.
   
   Tb ouvi que um professor infectado levou a testes em massa a todos os alunos, isto no Algarve.
   
   Na lvt, um caso positivo de aluno na turma as autoridades de saúde consideraram não haver motivo para isolamento profilatico, isto ao final de 5 dias das aulas a funcionar. Mas... Para alunos que contactaram a linha saude24 foi decidido o dito isolamento e que se mantém pq o delegado de saúde não contacta nem responde aos contactos.
   
   Se alguém conseguir entender, agradeço esclarecimento.
   Nota : É uma turma do secundário, não são crianças pequenas que segundo os especialistas têm menos capacidade de contágio.
9. • Bondi
   • 17 janeiro 2021

    # 49

   Acabei se saber por um amigo que um casal de amigos e o filho estão infectados... Filho trouxe o virus do colégio...
10. • jfsmoreira
    • 17 janeiro 2021 ^editado

     # 50

    Não faltam casos e casos de alunos contagiados pelos colegas... a questão é que a maioria dos casos nas crianças são assintomáticos ou com sintomas muito ligeiros, mas isso não os impede de serem veículos do vírus escola -> casa
    
    Se bem que eu ache que para além das escolas existe ainda aí muita gentinha irresponsável, que se junta em grupos, e muitos deles até sabem que são portadores do vírus.
    Aqui na zona, existem casos de pessoas portadoras do virus que são identificadas a passear na rua e alguns deles às compras nos supermercados...
    Uma Dra amiga até me disse que por vezes vê pacientes com COVID na rua, mas já está farta de os denunciar e agora já nem liga!!!
    É o nosso típico português, nada cívico, completamente egoísta e que se está a cag** para os restantes!
11. • RUIOLI
    • 17 janeiro 2021

     # 51

    Neste momento somos o país do mundo com mais casos por milhão de habitantes, somos o 4º em termos de mortos por milhão de habitantes, se isto não é motivo para fazer um confinamento exemplar... e vai piorar.
    
    

    Colocado por: AMVPcrianças pequenas que segundo os especialistas têm menos capacidade de contágio.

    
    
    Não sei ... uma amiga minha que trabalha num jardim infantil, teve uma criança com febre e calhou-lhe a ela acompanhar a criança de 3 anos na sala de isolamento, ela respeitou as regras todas que estavam no plano de contingência e ficou infetada. Qual foi a falha? Segundo a médica, como ela usava mascara cirúrgica, mas como as crianças não usam máscara (e compreende-se nas crianças desta idade) a máscara cirúrgica tem pouca eficácia, teria de ser uma FFP2, portanto gostaria de saber os nomes e fontes desses especialistas que dizem isso. E a variante do UK, os estudos não dizem que se transmite mais facilmente entre crianças...
    
    Acho que o exemplo capital da nossa falta de planeamento, é termos uma Constituição que não permite adiar eleições neste contexto...
12. • jfsmoreira
    • 17 janeiro 2021 ^editado

     # 52

    Colocado por: RUIOLIAcho que o exemplo capital da nossa falta de planeamento, é termos uma Constituição que não permite adiar eleições neste contexto...

    
    
    Este era um caso para dizer "QUE SE FO** A CONSTITUIÇÃO"
    Por isso é que eu digo...deixem passar as eleições e vamos a ver se as coisas não mudam!
13. • Leao91
    • 17 janeiro 2021

     # 53

    Isto é muito simples, os intelectuais da treta que nos governam não querem levar a SS à penúria. Com isto vão levar os hospitais à rotura e daqui a uma semana e 1 dia fecha tudo e vai a SS na mesma à penúria.
    
    Por causa de umas eleições, vamos andar anos a soro e a recuperar lentamente.
14. • RUIOLI
    • 17 janeiro 2021

     # 54

    Haviam casos positivos na sala da minha filha, a delegada de saúde mandou voltar à escola aos 14 dias sem todos receberem o resultado dos testes , perguntei se podia impedir a minha filha de ir à escola porque aquilo pareceu-me logo leviano, disseram logo que não, que iam fazer queixa à CPCJ... resultado, no primeiro dia de regresso às aulas um dos miúdos recebeu o resultado do teste e estava positivo...
15. • Leao91
    • 17 janeiro 2021

     # 55

    As delegadas de Saúde devem ter ordens expressas que ou mantêm tanto quanto possível os miúdos nas escolas e creches, ou acaba lhes o tacho. Parece me claro como água.
    
    Já são muitas as situações, inclusive comigo. Não vou voltar a chover no molhado.
16. • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 56

    Colocado por: RUIOLIHaviam casos positivos na sala da minha filha, a delegada de saúde mandou voltar à escola aos 14 dias sem todos receberem o resultado dos testes , perguntei se podia impedir a minha filha de ir à escola porque aquilo pareceu-me logo leviano, disseram logo que não, que iam fazer queixa à CPCJ... resultado, no primeiro dia de regresso às aulas um dos miúdos recebeu o resultado do teste e estava positivo...

    
    
    Pois no caso da turma do meu filho:
    Sei de caso positivo no domingo;
    Segunda ligo para a Saude24, resultado? Confianmento profilático provisório com indicação de que o delegado de saúde iria contactar até 3 dias;
    Outro encarregado de educação tb liga liga, e isolamento profilático;
    Os restantes continuam a ir às aulas, pq decidem não ligar e esperar o que resulta das deligências da escola;
    5 dias depois a escola comunica que as autoridades de saúde consideram não existir condição para isolamento, nem mesmo para quem pratica desporto escolar (que é o caso do meu filho e foi a razão pela qual ficou em isolamento, visto a colega infetada praticar o mesmo desporto);
    Resultado? O meu filho continua em isolamento, numa turma que parece não necessitar e o delegado não liga, não atende o telefone e não responde a emails. Não tem aulas. Mas está-se bem, está tudo bem. E no fim a culpa é minha porque liguei para a linha saúde24, senão continuava a ir às aulas.
    
    Mas tb digo, não percebo a decisão de não haver motivo para isolamento de aluno nenhum, mesmo da colega de mesa, sim não há distânciamento algum. e menos entendo que para a linha a Saúde24 exista risco de contágio na prátice de volei e para o delegado de saúde não haja.
    
    De facto é um vírus esperto, já são sei é se as pessoas o serão.

    Concordam com este comentário: NLuz
17. • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 57

    Colocado por: RUIOLINão sei ... uma amiga minha que trabalha num jardim infantil, teve uma criança com febre e calhou-lhe a ela acompanhar a criança de 3 anos na sala de isolamento, ela respeitou as regras todas que estavam no plano de contingência e ficou infetada.

    
    
    Eu não sou especialista, mas para mim essa conversa nunca pegou, não me faz lógica. As criança pequenas podem eventualmente ter menos carga viral, mas se estiver mais tempo exposta o resultado será igual a estar exposta a alguém com mais carga mas estando eu menos tempo no mesmo espaço. Todos sabemos que quando temos crianças pequenas muitas das vezes quando apanham as suas viroses quase todos em casa acabam por apanhar.
    
    Mas lá está, o vírus é inteligente e pode não estar interessado nesse modo de contágio.
18. • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 58

    Colocado por: RUIOLIHaviam casos positivos na sala da minha filha, a delegada de saúde mandou voltar à escola aos 14 dias

    
    
    Segundo o que a médica me informou, a questão é que após 14 dias de contacto com alguém infetado e caso não se tenha sintomas até se pode ter o vírus mas não existe o risco de contágio a outros.
    
    Se não estou em erro há mais doenças assim, há fases de contágio e de não contágio, mesmo estando as pessoas com o vírus.
19. • m.aur.eira
    • 17 janeiro 2021

     # 59

    não desvalorizando de forma alguma a preocupação dos pais, há que considerar que os tais delegados de saúde, por esta hora, estão sobrecarregados de trabalho e já não devem ter capacidade para acompanhar todos os casos.
    não percebo são as discrepâncias de indicações entre uns e outros. ou então, quem dá as informações, pais e escola, dá-as de forma diferente.
20. • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 60

    Colocado por: m.aur.eiranão desvalorizando de forma alguma a preocupação dos pais, há que considerar que os tais delegados de saúde, por esta hora, estão sobrecarregados de trabalho e já não devem ter capacidade para acompanhar todos os casos.
    não percebo são as discrepâncias de indicações entre uns e outros. ou então, quem dá as informações, pais e escola, dá-as de forma diferente.

    
    
    Até percebo que tenham muito trabalho mas... primeiro é algo que me ultrapassa, já que ouço os responsáveis constantemente a dizer que há capacidade de resposta e que isto já dura desde março de 2020 depois, talvez o trabalho diminuisse caso os processos fossem mais lógicos, no caso da turma do meu filho, se a mesma não necessita de isolamento, nem por via do desporto escolar (onde andam alunos de várias turmas, sim a história da bolha é mesmo história) então os casos individuais deveriam ser analisados em simultâneo, isto digo eu.
    
    Quanto às informações de pais e escola, não faço a mais pálida ideia do que a escola informou, sei o que informei. O que informei foi que o meu filho se sentava 2 filas atrás da colega e que faziam volei juntos, e sim tinham praticado a atividade dias antes do teste.