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  1.  # 41

    Colocado por: rjmsilvaO eucalipto ainda não é proibido por lei, já a sugestão que você deu, a Pawlonia, está na lista das espécies proibidas.
    n

    desculpe, mas consulte a página 6, referente a espécies não indígenas com interesse para a arborização. segui o link desta página.
    espantosamente, também lá estão muitas de eucaliptos. o problema é o descontrolo na monocultura e na evidência que todos sabemos do mal que fazem aos solos.

    por favor, indique onde viu que a pawlonia é proibida, já que as informações que disponibilizei são de 2019. ou então não estou a ver bem...
  2.  # 42

  3.  # 43

    tive que escavar muito para chegar lá...

    no anexo II do decreto-lei nº92/2019, de facto, incluem a Paulownia tomentosa (Thunberg) Steudel como invasora. no enanto, confiei nos links do ICNF, que já indiquei acima, que remetem para a lista baseada no decreto-lei nº565/1999, a qual também já indiquei.
    agradeço a informação. fui à fonte do ICNF e lá é que está a lista ainda por actualizar. todas as sugestões que dei foram baseadas em pesquisas cujos links indiquei. acho estranho que de 2018 para 2020 tenham alterado a categorização da dita árvore.
    não obstante, continuo a defender veementemente que os eucaliptos são maléficos. podem não ser proibidos, mas são uma praga e só não vê quem não quer. interesses económicos estarão, certamente, na base da sua não inclusão na lista de espécies proibidas.
  4.  # 44

    Colocado por: KduvidasFernando, nunca ouviu dizer que depressa e bem há pouco quem!?

    No nosso país nenhuma das espécies que lhe referiram até agora é autóctone, logo deveriam ser vistas como pragas a erradicar.
    Eucaliptos, Austrália, bambu estão para a vegetação como a vespa asiática está para a fauna animal. Entende o que isto quer dizer?

    Só temos este desordenamento territorial porque temos governantes incompetentes e bananas, que não sabem nem têm coragem de MANDAR para o que foram investidos (liderar é palavra que nem conhecem), caso contrário mandavam arrancar e erradicar essas aberrações todas.
    Esta anormalidade de o país se vergar aos interesses financeiros de alguns e ser o caixote do lixo da Europa (nesta matéria) a coberto do direito à propriedade privada, é comportamento criminal por parte da tutela.
    Mas enfim, como também somos todos tão ”espertinhos”, o resto já se conhece...

    Se quer plantar algo de útil e responsável, que em tempo oportuno (daqui a uns anos como é natural) lhe dará lenha para queimar. Plante castanheiros, carvalhos, sobros, oliveiras, pinheiros, carrascos, freixos,...
    Se entretanto tiver necessidade compre pellets ou tarolos.

    Faça boas opções, não se deixe ofuscar.🧐👍
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas,m.aur.eira,aacc


    Tendo a concordar, ainda que não ache que isto vá lá por proibições e limitação dos direitos ao que plantar na propriedade privada, mas por incentivos, quem mantém um carvalhal centenário deveria ter benefícios por isso, e não é o que se vê. O problema é económico.

    Quanto ao erradicar, é extremamente fundamentalista, eu acho o eucalipto fantástico, idem para o bamboo. Só não gostaria de os ver em mono culturas ao longo de todo o lado. Este ultimo então tem imensas mais valias ambientais e tenderá a revolucionar o consumo no futuro.
  5.  # 45

    O meu “fundamentalismo” vem do desregro com que impunemente qualquer indivíduo ávido pelo lucro e desprezando totalmente o Equilíbrio de uma flora rica e diversificada como caracteristicamente deveria ser a nossa, espeta esses rebentos pelo país fora.
    Continuo a dizer que se essas culturas aculturais são tão boas para as populações, porque é que tamanha desproporcionalidade só se verifica em Portugal.
    Com esta visão binocular numa iremos ser mais do que o “caixote”...
 
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