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    • bit0
    • 18 abril 2021

     # 141

    Colocado por: DR1982Aqui dou o meu testemunho, mandei fazer um sofa e quem o fez na altura evidenciou o facto da esponja ser de alta densidade(creio que se chama assim) e que por isso ficava sempre esticadinho.
    Na altura nem pensei muito nisso, mas a verdade é que eu nao quero saber se fica esticadinho ou encolhidinho:) queria era um que fosse mole, daqueles que nos aconchega quando nos sentamos e o meu é direitinho mas duro.


    Eu nesse aspeto gosto da coisa média. Nem muito mole nem muito duro. Mas o wue não dispenso é um bom encosto para cabeça e sítio para esticar as pernas. Quem mede metro e meio ve-se aflito para encontrar um sofá onde possa estar bem sentado. Isso e cadeiras. :)
    • NLuz
    • 18 abril 2021

     # 142

    Colocado por: bit0Já agora, alguém sabe quando voltam a abrir as lojas físicas do IKEA? Há algumas loiças que gostava de comprar mas queria ver ao vivo antes...


    Segunda, 19 Abril
    Estas pessoas agradeceram este comentário: bit0
  1.  # 143

    Colocado por: bit0Mas a questão não é se há lojas ou não que vendem o estilo. A questão é se essas lojas têm pessoal capaz de aconselhar em caso de dúvida. Quando puder ir a Lisboa logo descobrirei sobre isso :) Mas fico feliz por conhecer estas lojas, tirando a La Redoute não conhecia mais nada neste género.
    Obrigada

    bit, para conhecer as possibilidades em "vestir as janelas", não vá a lojas, nem precisa certamente de vir a Lisboa, vá antes a quem as faça (as costureiras que fazem cortinas, ou os estofadores que também trabalham com cortinas) são as melhores pessoas para consultar. Desde cortinas tradicionais, a blackouts, a cortinas de rolo, painéis deslizantes verticais ou horizontais, a estores, em vários tecidos ou materiais (até madeira).
    Estas pessoas agradeceram este comentário: bit0
  2.  # 144

    Colocado por: marco1hoje em dia há uma vertente que privilegia muito o menos, ou seja pouca "mobilia"

    https://www.gallardo-llopis.com/en/projects/house-in-santa-gertrudis-ibiza/
    Estas pessoas agradeceram este comentário:CMartin

    Penso que dependerá, mais uma vez, lá está, do que procuramos, que caminho fazemos, na nossa procura.
    Se o nosso maior interesse for a arquitectura, e as fontes de arquitectura, é natural que os interiores (a decoração e o design de interiores) reflectirão a arquitectura. Ou talvez melhor dito, é uma decoração e um design de interiores que deixará a arquitectura pronunciar-se.
    Não estou de acordo com um possível pensamento de que o "clean" será uma espécie de estilo preponderante num futuro próximo ou sequer a longo prazo.
    Existe um mundo muito forte em decoração e design de interiores, que, embora, não muito reflectido no fórum, por exemplo, é preponderante na relação das pessoas com as suas casas, nessa afectividade, nessa apoderação da pessoa do seu espaço, com um gosto individual que, correctamente traduzido, faz criações de ambientes magníficas, sejam elas minimalistas ou maximalistas. Não há certos ou errados, melhores ou piores, existe apenas a decoração e o design de interiores certos para cada pessoa. E, considero isto, com um direito adquirido da pessoa, sem tentarmos influenciar por caminhos que, por serem os nossos, serão os dos outros. Até porque, a apoderação da pessoa do seu espaço, é a essência da decoração e do design de interiores, a personalização. Trata-se de realizar a pessoa no seu lar.
  3.  # 145

    Para ver a que me refiro, basta consultar Nate Berkus, Kelly Wearstler ou Kelly Hoppen, por exemplo, para um vislumbre do que é possível fazer na vertente de decoração e design de interiores, em apoteóse, em todo o seu esplendor, para a pessoa, seja qual for o seu estilo individual.
  4.  # 146

    penso que hoje em dia há uma vertente....não estou a excluir nenhuma das outras vertentes nem a impor, mas que cada vez se vê mais vê. penso que acaba por ser um reflexo dos dias atuais em que muita coisa se concentra em ecrans, os objetos em si tendem a reduzirem-se aos essenciais ou mais significativos dentro de uma casa.
    De resto tendo a orientação certa, a janela certa, uma divisão pode-se resumir a quatro paredes neutras e deixar o utente apropriar-se do espaço, meter as suas marcas, as suas vidas, as suas rotinas e objetos, por ai....
  5.  # 147

    Nate Berkus
      9e750546a138dcfe57d23e14796508ad.jpg
  6.  # 148

    Kelly Wearstler
      An-Amazing-and-Colorful-Design-Project-by-Kelly-Wearstler-in-L.A.-5.jpg
  7.  # 149

    Kelly Hoppen
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  8.  # 150

    Colocado por: marco1De resto tendo a orientação certa, a janela certa, uma divisão pode-se resumir a quatro paredes neutras e deixar o utente apropriar-se do espaço, meter as suas marcas, as suas vidas, as suas rotinas e objetos, por ai....

    É uma ciência, mais do que uma disciplina.
    • bit0
    • 19 abril 2021

     # 151

    Colocado por: CMartinNate Berkus
      9e750546a138dcfe57d23e14796508ad.jpg


    Lindo! Não estou a dizer que é o que se passa neste tópico, mas muitas vezes tenho a sensação de que muitas pessoas não sabem o que querem em casa. As pessoas olham para uma revista ou imagens na internet, acham bonito, trazem isso para suas casas e depois, passado um tempo, já não se sentem bem com aquilo, sobretudo casais jovens. Isto aconteceu comigo. Talvez porque vivi em imensas casas diferentes (15 ao todo) em várias partes do mundo. Saí de casa muito cedo e comecei a "experimentar" ter as coisas à minha maneira desde muito cedo. E cometi muitos "erros" (ou seja, fiz escolhas das quais mais tarde me arrependi). Outras coisas não controlava (vivi em muitas casas arrendadas onde não podia fazer obras) e também fui registando como as coisas teriam que ser quando tivesse casa própria.
    Um dos primeiros estilos que escolhi para uma das primeiras casas foi precisamente o minimalismo. No início achava espetacular. Depois comecei a fartar, sentia sempre que estava num espaço vazio e triste. Depois veio um estilo altamente contemporâneo... e era moderno demais, faltava ali qualquer coisa. Ao fim de 1 ano já não suportava tanta modernice. Depois veio o clássico. Demasiado também.
    Depois comecei a tirar tapetes, cortinas. Depois comecei a misturar móveis classicos e modernos... vintage. E quase que cheguei à coisa ideal.
    É por isso que hoje sei exatamente o que não quero na minha casa. (Posso não ter a certeza de como quero certas coisas, mas sei o que quero e o que não quero). Claro que, felizmente, a maioria das pessoas não tem que mudar de casa e de mobilia tantas vezes para fazer toda esta aprendizagem. Mas pelo menos teve essa parte positiva.
    Concordam com este comentário: CMartin
  9.  # 152

    Acredito que no final ninguém vai decorar a sua casa como você, porque ninguém vai entender melhor os seus gostos do que você. Agora, também acredito que deve ser motivado por uma decoração. Decorei a minha casa e, por exemplo, para mim não é tão importante a qualidade dos materiais, mas que esteticamente é um espaço onde se quer passar tempo.
  10.  # 153

    Na minha opinião a decoração tem muito de pessoal e do modo de vida de cada um.
    Gosto do minimalismo no sentido de ter aquilo que me faz falta e me é útil dentro de casa, eu que sou da terra dos móveis e o meu pai trabalha na área, a minha casa sempre foi recheada de móveis e a minha mãe não suporta espaços vazios e arranjava sempre forma de o ocupar ou com um móvel ou com um suporte em madeira para uma planta. Tou agora a construir a minha própria casa e sei que só quero os móveis que me sejam úteis e posso juntar à utilidade um pouco de estética e sobretudo qualidade. Valorizo muito a madeira e a qualidade dos móveis porque não quero passar a minha vida a trocar coisas, quanto a peças de decoração é o básico, não suporto "cacos" por todo o lado.
    Concordam com este comentário: Pascendi, bit0
  11.  # 154

    Colocado por: bit0Lindo! Não estou a dizer que é o que se passa neste tópico, mas muitas vezes tenho a sensação de que muitas pessoas não sabem o que querem em casa. As pessoas olham para uma revista ou imagens na internet, acham bonito, trazem isso para suas casas e depois, passado um tempo, já não se sentem bem com aquilo, sobretudo casais jovens

    Concordo consigo. Até há uma frase com a qual me deparei há pouco tempo, que diz que não aprendemos o nosso gosto com base no gosto dos outros.
    Podemos, no meu entender, criar referências que nos ajudam a explorar e a conciliar os nossos pensamentos, com base no gosto dos outros, mas, de facto, o gosto pessoal está dentro de cada um, e é aí que se tem que ir buscá-lo :o)
    Penso que o gosto consolidado por um conhecimento de nós próprios, traz mais segurança, face a tantas duvidas e incertezas.
    Por isso, por vezes, também me parece que, tal como diz, não nos sentimos confortáveis no ambiente que criámos, porque afinal, descobrimos depois na prática, que não nos identificamos com ele.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marcocar
  12.  # 155

    Colocado por: danipcTou agora a construir a minha própria casa e sei que só quero os móveis que me sejam úteis e posso juntar à utilidade um pouco de estética e sobretudo qualidade. Valorizo muito a madeira e a qualidade dos móveis porque não quero passar a minha vida a trocar coisas

    Isto é até um dos princípios que serviram de fundamentação ao minimalismo : nos anos 80 os yuppies, com grande poder de compra (de wall street, das tecnologias emergentes, etc) queriam que as suas casas servissem para expor também as suas peças de design, de forma a que pudessem ser devidamente apreciadas, em ambientes em que não houvesse muito obstrução à vista. Ou seja, seria design, qualidade, acima de tudo, até da notória frase décadas antes (anos 40/50) de Mies Van Der Rohe, do menos é mais.
    Colocado por: danipcporque não quero passar a minha vida a trocar coisas, quanto a peças de decoração é o básico, não suporto "cacos" por todo o lado.

    Também acho um bom princípio : não ter que passar a vida a trocar de coisas, antes poder contextualizar o que temos, conforme vamos querendo fazer um "refresh" talvez com acessórios, estofar os sofás, para isso, é bom contar-se com uma boa base de mobiliário, com alguma qualidade.
    Os "cacos".
    Nem sempre são superflúos na decoração, e têm a utilidade de "conciliar" o estilo decorativo. Temos ainda uma outra frase, de que "o menos é mais, quando o mais não tem qualidade" (não presta, ou está mal conseguido).
    Por vezes ainda, as peças decorativas são colecções que, fazendo parte da decoração da casa, permite, para além de conciliar a mesma, o nosso estilo, apreciar o que nos dá prazer, e permitir também que, quem nos visita, nos conheça e aos nossos passatempos, por exemplo.
    Ou podem ser plantas, fotografias de família, tudo isso.
    Ou seja, um "caco", no verdadeiro sentido, seria uma peça inútil, dispensável, e que apenas nos ocupa espaço, sem qualquer qualidade ou qualquer papel de interesse. E na minha opinião, isso raramente acontece, até as peças decorativas, não são simplesmente dispensáveis em todos os ambientes. Antes, vêm "cimentar" os ambientes, e realizar-nos através do nosso gosto, do nosso estilo e do que nos dá prazer, na nossa casa.
    Menos ou mais, ambos com razões de ser, para cada ambiente, e para cada dono de ambiente. Acima de tudo, o importante, mais do que a preferência por um ou outro, será o identificarmo-nos com o nosso espaço, de forma a que tiremos dele, prazer, e bem estar, tanto na funcionalidade como na estética (estética pressupõe funcionalidade, na minha opinião).
  13.  # 156

    Brevemente vai começar a construção da nossa casa, pelo que tenho estado a ler diversos tópicos sobre decoração.
    A escolha dos móveis atuais foi muito influenciada pelo estilo que nos nossos pais tinham em casa, por exemplo sala com louceiro estilo https://www.irmaosribeiro.com/catalogo/artigo/sala-de-jantar-f99-life-2#
    Agora pouco ou nada nos dizem, mas nesta altura e face ao investimento que vamos fazer, não temos muito t€mpo para remodelar tudo.
    Vamos para um modelo open space (cozinha, sala), e acho que este tipo de mobiliário não encaixa. Será que me podem dar alguma opinião?

    Já agora, e uma vez que a construção ainda vai ser iniciada, qual a melhor altura para falar com alguém para ajudar a criar o nosso ambiente? PS: Não tenho jeito nenhum para decorações :(
  14.  # 157

    Ana, AFernandesH4U,
    Como ainda falta para chegar a parte da decoração, penso que deve começar pela casa, o estilo da casa e os acabamentos interiores.
    Depois, vai, idealmente, começar a fazer essa ligação da casa, dos interiores, para chegar ao seu plano (e ao seu conceito) para criar a decoração.(...)
    Pegue numa ponta : a arquitectura e noutra ponta : o perfil pessoal, os gostos e necessidades e crie um Conceito (um "tema") para criar a sua decoração em respeitante ao Conceito que a Ana criou.
    A decoração é mais do que mobilar, é criar sentimento. Que sentimento quer ter (sentir) na sua casa ? Pense em tudo isso. E interligue com a arquitectura e as vossas necessidades e gostos pessoais. Não tenha receios, tem tempo para estudar.
  15.  # 158

    Ana, deixo aqui uma sugestão dada a outra pessoa, neste tópico das mobílias e decorações, que pode ajudar.
    Colocado por: CMartinÉ uma boa ideia, faça um mood board com as peças para ver o conjunto que fica. Com alguma sorte (ou pontaria), ao fazer isso, é muito provável que comece a perceber que as peças que está a escolher têm algo em comum, e talvez vá perceber melhor o que é manter ou criar algo, numa linha. E assim, com base nisso, crie um conceito ou programa, ou, mais simples, um estilo, para a decoração (quase como um tema)
 
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