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  1.  # 81

    Colocado por: Tome_2Oh Tobias isso não faz sentido nenhum.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:TobiasDias


    Então porque não?
  2.  # 82

    Tobias

    afinal não me arrependo de ter dado uma resposta tão seca, trazia água no bico.
    pois olhe essa troca tintas de palavras não é o meu jogo. os meus trabalhos estão á vista de quem interessa.
    quanto a esse blog basta ver pela data o tempo dele e não me baseio nele para me apresentar perante os meus clientes, digamos que é algo residual que na net por ali ficou.
    terá ficado ofendido pela minha critica aos caixotes sem nexo??
  3.  # 83

    O Tobias é um clone do Costa
  4.  # 84

    Colocado por: TobiasDias

    Então porque não?


    Tás a fazer terrorismo e não contribui para nada.

    É só por diversão.
  5.  # 85

    🤣
  6.  # 86

    não me afeta, mas tambem não fica sem resposta :)
  7.  # 87

    comportem-se 💕
  8.  # 88

    :) eu não faço mal a uma mosca
    •  
      aacc
    • 28 março 2021

     # 89

    há por aqui muitos guilhermes
  9.  # 90

    Colocado por: CMartinque em nada dependerão do gosto pessoal do arquitecto.

    Nada de acordo. Se há traços e particularidades nas obras que muitas vezes nos fazem identificar imediatamente o autor da arquitetura é porque há "gosto" pessoal no projeto. E ainda bem!
  10.  # 91

    Colocado por: J.FernandesNada de acordo. Se há traços e particularidades nas obras que muitas vezes nos fazem identificar imediatamente o autor da arquitetura é porque há "gosto" pessoal no projeto. E ainda bem!

    Seja como for, o que se "faz" é sempre a visão do cliente, uma vez que a casa é para o cliente e não para o técnico. Por isso até o cliente pede o que pretende, e diz o que gosta. Resta ao técnico interpretar o pedido e o gosto, saber fazê-lo. Essa interpretação do técnico baseia-se sim num estilo dele, e por vezes até reconhecemos como o estilo do técnico, mas, nunca ou muito raramente é uma carta branca, sem input do cliente. Talvez num segundo trabalho.
    A visão é sempre a do cliente, os técnicos satisfazem essa visão, por vezes coincide, por vezes, estabelece-se um compromisso para satisfazer.
  11.  # 92

    Colocado por: J.FernandesSe há traços e particularidades nas obras que muitas vezes nos fazem identificar imediatamente o autor da arquitetura



    Pessoalmente não sei até que ponto isso é uma vantagem para o Dono de Obra.

    A meu ver quem devia "mandar" mais no projecto é o "contexto" no seu todo.

    Ficando os gostos do cliente para segundo plano... Os do técnico, ainda vêm depois.

    Se o "bom gosto" do técnico agradar ao cliente optimo... Senão agrada apesar de bem justificado, o gosto do técnico não deve ser-lhe imposto.

    Colocado por: J.FernandesE ainda bem!


    Se se usa sempre a mesma linguagem estética independentemente do sitio e do cliente, algo não está bem creio eu.

    Entendo o que "diz", mas não acho que seja tão correcta essa ideia.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  12.  # 93

    Colocado por: CMartinA visão é sempre a do cliente, os técnicos satisfazem essa visão, por vezes coincide, por vezes, estabelece-se um compromisso para satisfazer.


    De igual modo, nem tanto ao mar nem tanto à terra...


    Muitas vezes a visão tem mesmo que ser a do técnico. Uma vez mais "depende" do contexto.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, CMartin
  13.  # 94

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    De igual modo, nem tanto ao mar nem tanto à terra...


    Muitas vezes a visão tem mesmo que ser a do técnico. Uma vez mais "depende" do contexto.
    Se o técnico nao for critico mais vale contratar um desenhador.
  14.  # 95

    Colocado por: N Miguel OliveiraSe se usa sempre a mesma linguagem estética independentemente do sitio e do cliente, algo não está bem creio eu.


    Importante reter.
  15.  # 96

    Colocado por: N Miguel OliveiraPessoalmente não sei até que ponto isso é uma vantagem para o Dono de Obra.

    A meu ver quem devia "mandar" mais no projecto é o "contexto" no seu todo.

    Ficando os gostos do cliente para segundo plano... Os do técnico, ainda vêm depois.

    Se o "bom gosto" do técnico agradar ao cliente optimo... Senão agrada apesar de bem justificado, o gosto do técnico não deve ser-lhe imposto.

    A arquitetura da generalidade das habitações unifamiliares é muitas vezes mais responsabilidade do DO do que do projetista e nada contra, já que é aquele que vai morar na casa. O que não impede que haja algumas particularidades que muitas vezes vezes se associam imediatamente a este ou aquele autor.
    Concordam com este comentário: CMartin
  16.  # 97

    Estamos a dizer a mesma coisa, da perspectiva pessoal de cada um, mas a mesma coisa ainda assim.
 
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