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  1. Colocado por: TomP


    Será fácil fazer ou terei de mudar muita coisa cá em casa, assim até podia baixar o valor contratado, pois com o trifasico o minimo e 6.9kw...
    Alguém tem ideia de quanto vou gastar a passar de trifasico para monofasico...

    Não gasta nada. O unico que pode ter de mudar é o disjuntor entrada da habilitação de tetrapolar para bipolar . Acho que não disse nenhuma asneira.


    Isto é, se todos os equipamentos em casa são monofásicos.
    Concordam com este comentário: AlexRibeiro
  2. Aqui há 2 anos quis mudar de trifásico p monofásico, consultei 2 eletricistas diferentes e ambos me cobravam 150€. Parece q era preciso assinar um termo qualquer
  3. Colocado por: manelvchttps://pplware.sapo.pt/planeta/australia-esta-com-problema-de-sobreproducao-de-energia-solar/amp/

    Qualquer dia é cá, é só eles começarem a plantar as centrais fotovoltaicas que pretendem que o mexilhão começa a pagar a fatura.
  4. Parecendo que não isto é um problema complicado do ponto de vista de gestão.
    O solar, seja de UPACs ou de solar farms é muito dada a picos e de previsibilidade limitada. Dai estas medidas de incentivar injecção zero quando não dá jeito.

    Num momento pode estar a produzir uma grande fatia da procura da rede, e no seguinte, porque o ceu ficou encoberto de repente numa zona fica a rede em defice. Logo é preciso manter as centrais alternativas (hidricas, fosseis, etc) a funcionar. O problema é que essas não arrancam no imediato.

    A solução passará por soluções de acumulação de excedentes para smart-biding. Comprar o excesso a baixo preço e vender na altura de menor produção.
    Sejam elas de bancos de baterias, gravitica, etc. Mas prevejo que vá haver operadores apenas neste nicho, que não geram energia, apenas a compram, acumulam e vendem quando faz falta.


    https://www.tesla.com/pt_pt/support/energy/tesla-software/autobidder

    O Autobidder está em funcionamento eficaz na Hornsdale Power Reserve (HPR) no sul da Austrália, e através de licitações de mercado, conta com concorrência acrescida para reduzir os preços da energia.
  5. Colocado por: rjmpires
    Qualquer dia é cá, é só eles começarem a plantar as centrais fotovoltaicas que pretendem que o mexilhão começa a pagar a fatura.

    Vai um pouco de encontro ao que alguns países tinham , para limitar a instalação, com o pagamento da energia injetada na reda. Daí que em Espanha proliferou muito a injeção zero. E no resto dos países lá terá de ser também.
    Em relação ao caso da Austrália, é vulgar uma casa unifamiliar ter 4 kW ou mais instalados. Em tempos estive a ver um site, publiquei aqui pelo fórum. O pessoal por lá tem elevadas potencias de instalação. E com razão pois eu partilho a mesma opinião.
    Antes um painel era caro, eram precisos muitos anos para recuperar o investimento. Logo instalar muitos painéis, mais dilatava no tempo o retorno do investimento.
    Entretanto tivemos uma fase de baixa de preço . Eu instalei há 3 anos 1800 watt a 1400 euros, eu pouco mais de 4 anos tenho investimento pago. Hoje tenho 4 kW. Tenho excesso de produção? Sim tenho, mas desde as 7 da manhã até às 20h uso energia do sol, sem consumir da rede.
    É uma mentalidade do gênero, gasto dinheiro, mas reduz-se a energia que consumo da rede.
    1500 euros no banco, não geram juros a 4 anos comparáveis à poupança que se tem
    . Mas convém que tenha alguma independência financeira.

    Actualmente com a obrigatoriedade, de se ter de pagar a instalação, que são logo 250-350 euros as contas mudam um pouco. Quando antes tínhamos períodos de retorno na ordem dos 4 anos agora passamos para 6 anos. No entanto, ficou reforçada a ideia. Já que pago a instalação, vou instalar o maior número de painéis possível.
    Claro que cada caso é um caso
    Se se vive numa casa a gás, onde as necessidades de climatizar são reduzidas, não estou a falar PH, mas casa no litoral, lisbias Porto, Aveiro, as contas são diferentes
    Concordam com este comentário: ThingsHappen
  6. Certamente que as decisões têm de ter em conta as condicionantes do momento, o pior é para aqueles que já têm infraestruturas criadas e depois lá vem mais uma lei para piorar as condições, dão com uma mão para depois tirar com a outra, é o normal.
    Concordam com este comentário: zed
  7. Colocado por: IronManSousaAqui há 2 anos quis mudar de trifásico p monofásico, consultei 2 eletricistas diferentes e ambos me cobravam 150€. Parece q era preciso assinar um termo qualquer


    A mim não me custou nada, um amigo electricista fez e não quis cobrar, mas aquilo é trabalho para 15 minutos é só juntar as fases.
  8. Colocado por: IronManSousaAqui há 2 anos quis mudar de trifásico p monofásico, consultei 2 eletricistas diferentes e ambos me cobravam 150€. Parece q era preciso assinar um termo qualquer


    Isto parece que é um bocado de sorte. Já conheço casos que foi a própria e-redes que fez o shunt quando foi pedida a redução de potência, e não se pagou nada extra.
  9. Bem, depois de ter recebido um email para trocar de contador e pagar 98 euros, liguei com a e-redes duas vezes e das duas vezes apanhei pessoal extremamente competente que me disse pouco mais que nada depois de uns 20 minutos de "vou verificar a situação...

    Resumindo, já paguei mas fiquei com a sensação que ninguém sabe muito bem o porquê da necessidade de trocar... Ou seja, o meu é bidirecional mas precisa de contabilizar a energia em períodos de 15min e fazer "telecontagem" que não faz...

    Ah, também perguntei quais eram os contadores da "lista de equipamentos de medição qualificados"... Disseram-me para pesquisar "Contador UPAC" na pesquisa do site e-redes

    https://www.e-redes.pt/pt-pt#search

    Aparecem lá umas listas mas ou são contadores "de venda" (que não me parece ser o caso), ou a outra lista tem só trifásicos, não sei se será um desses que me vão colocar...

    Enfim, menos 98 euros no bolso...
  10. Além desses 98€, não tem de pagar também uma mensalidade?
  11. Não, não falam de mensalidade; isso seria se quisesse vender julgo eu...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: gil.alves
  12. "Caro(a) Cliente,

    A sua Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) obriga a que o equipamento de medição registe a energia injetada na rede através de telecontagem.

    De acordo com a legislação em vigor, a UPAC tem de ter um equipamento de medida da energia adequado para registo quer da energia consumida como cliente, quer da energia injetada como produtor, em períodos de contagem de 15 minutos.

    Assim, será necessário adequar o seu equipamento de medida da energia.

    Ficará instalado um único equipamento (bidirecional) e a comparticipação da aquisição desse equipamento é da responsabilidade do autoconsumidor.

    Equipamento de medida bidirecional

    Se optar pela aquisição do referido equipamento junto da E-REDES ser-lhe-á cobrado o custo do equipamento, sendo da responsabilidade da E-REDES os custos associados à instalação, exploração e intervenções futuras.

    Assim, está disponível a seguinte opção:

    Opção 1 – Substituir o equipamento de medida bidirecional, optando por:

    Opção 1.1 - Aquisição do equipamento bidirecional junto da E-REDES, com um custo regulado de 79,99€, que inclui a aquisição, instalação e parametrização, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
    Opção 1.2 - Aquisição do equipamento bidirecional junto de outra entidade, de acordo com os requisitos de interoperabilidade aplicáveis aos equipamentos de medição, desde que conste da lista de equipamentos de medição qualificados. A instalação e parametrização deste equipamento será realizada pela E-REDES, sem qualquer custo adicional

    Comunique-nos a sua decisão

    Se optar pela aquisição do equipamento bidirecional junto da E-REDES (Opção 1.1), efetue o pagamento, e procederemos á substituição do equipamento bidirecional.

    Para efeitos de pagamento em multibanco considere os seguintes dados:

    Data limite de pagamento: 26-05-2021
    Entidade: 21799
    Referência: XXXXXXXXX
    Valor a pagar: 98,39 €

    Caso opte por outra opção, informe-nos da sua decisão através do mail [email protected] referindo o Número de registo da DGEG e o Código Ponto de Entrega (CPE de Consumo).






    Assim que o equipamento de medida bidirecional se encontrar corretamente adaptado, de acordo com a opção que indicará, será ativado o CPE de Produção, que poderá consultar no Portal do Autoconsumo da Direção Geral de Energia, relativo à sua unidade de autoconsumo.
    A partir desse momento, estará em condições para iniciar as interações com as restantes entidades intervenientes.

    Para mais informações
    Qualquer esclarecimento adicional poderá ser obtido através dos números 808 100 100 ou 218 100 100 (dias úteis das 8h-22h, custo da chamada definido pelas condições do seu tarifário), selecionando a opção 4 – Autoconsumo, ou no site e-redes.pt."
  13. Interessante não falarem em prazos.

    É deixar andar o combóio...
  14. Colocado por: rjmpiresInteressante não falarem em prazos.

    É deixar andar o combóio...


    É por isso que o pessoal tb devia deixar andar... Além do que se tem lido por aí, depois de pago demoram muiiiiitttttoooo, até estarem com o NetMetering a funcionar, e mesmo assim ainda não é fiável. Há dezenas de testemunhos desses.
    Concordam com este comentário: rjmpires, whocarez
  15. Mas isso é autoconsumo e depois vende o excesso ?
  16. Colocado por: VXMC

    É por isso que o pessoal tb devia deixar andar... Além do que se tem lido por aí, depois de pago demoram muiiiiitttttoooo, até estarem com o NetMetering a funcionar, e mesmo assim ainda não é fiável. Há dezenas de testemunhos desses.
    Concordam com este comentário:rjmpires

    Primeiro que essas tecnologias cheguem cá ao fim do mundo, já eu devo ter os painéis pagos... eheh
  17. Pois não sei, é que antes de anunciarem o netmetering , numa hora tinha por exemplo,
    Produzido 2 kW
    Consumido da rede 159 watt
    Injetado na rede 299 watt
    Ou seja com os picos consumia da rede .


    Neste momento do meio da manhã ao meio da tarde não tenho mesmo nenhum consumo na rede.
  18. Colocado por: rjmpires
    Primeiro que essas tecnologias cheguem cá ao fim do mundo, já eu devo ter os painéis pagos... eheh

    Eu preciso mais dois anos e meio.
    Depois vem a guerra da amortização da bateria, está prevista no 8 a 9 ano
  19. Colocado por: callinasMas isso é autoconsumo e depois vende o excesso ?


    Eu disse expressamente que não queria vender o excesso, portanto deduzo que não seja possível mesmo com a troca do contador que paguei... Você não recebeu uma carta/email semelhante?

    Pelo que me "explicaram" (muito mal), acima de 350W é obrigatório ter esse contador XPTO com telecontagem e acima de 4kw um adicional só para contar a injeção...

    Só tretas talvez, vamos ver se vêm trocar alguma coisa, entretanto darei novidades deste assunto
 
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