Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 41

    Colocado por: AMVP. O rapaz quer seguir na area da engenharia, como entendera a vida nao é minha.


    Eu pessoalmente, acho que ele faz bem apostar nas STEM, principalmente por ao que descreve, parece antes de mais ter interesse e vocação para essa área.

    Colocado por: AMVPMandar nao mando, mas que ja lhe sugeri aprender algo nessas areas nao tenha dubidas de que ja o fiz, sem sucesso. Ate pq Sao areas sempre necessarias e em qualquer parte do mundo.


    Tal como as STEM.

    Agora também não acho que ele tenha que tomar uma decisão em concreto agora, até porque a profissão que ele venha a ter ainda pode não existir hoje. Mas pode desde já dar-lhe as ferramentas para que ele explore as sua potencialidades ao maxino nas suas áreas de interesse.
    • AMVP
    • 21 junho 2021

     # 42

    Sim, e um facto que me preocupo com o futuro do rapaz, parece-me normal.
    Sim, tento informa-me e transmit ir-lhe o que penso. Mas.. a vida nao e minha, e claro que tenho alguma influencia mas e limitada.
    Quanto a questao de quanto se ganha numa area ou noutro, claro que a relacao nao e direta nem sequer coloquei esse aspeto quando abri o topico.
    Ele, como e normal nos jovens, tem sonhos que vao muito alem do dinheiro. Tal como todos, idealiza um trabalho que lhe permita viver razoavelmente bem, nem sequer e muito exigente nesse aspeto, mas que o realize, que lhe permita descobrir novas coisas, aprender.
    E olho para o recido empresarial portugues, para os departamentos que as muitinacionais tem em Portugal e nao vejam grandes alternativas, nao estou a dizer que nao as ha mas apenas que Sao poucos.
    Dai, ter questionado sobre o mercado em outros paises.
    • hangas
    • 21 junho 2021 editado

     # 43

    Colocado por: hangasE olho para o recido empresarial portugues, para os departamentos que as muitinacionais tem em Portugal e nao vejam grandes alternativas, nao estou a dizer que nao as ha mas apenas que Sao poucos.
    Dai, ter questionado sobre o mercado em outros paises.


    Eu como alguém que aos 40 anos, apesar de ter o chamado "emprego estável" e um salário acima da média, decidi mandar tudo às urtigas e emigrar, percebo perfeitamente o que diz.

    Temos uma cultura empresarial medíocre, gestores sem visão, decisões orientadas ao custo mais baixo e não ao melhor custo/beneficio, etc.

    Há mais mundo lá fora, e cada vez mais global.
    O mérito raramente é premiado, e para muitas empresas sinal de empenho é trabalhar mais horas e não trabalhar melhor. Work harder not smarter parecer ser o mantra. Enfim.
    Concordam com este comentário: nortenho66, desofiapedro, AMVP, DonaRute
    • AMVP
    • 21 junho 2021

     # 44

    Colocado por: hangasdecidi mandar tudo às urtigas e emigrar, percebo perfeitamente o que diz.

    E ja agora posso perguntar-lhe se conhece o mercado nas areas que referi, e afins, no pais onde trabalha? Obrigada
  2.  # 45

    Colocado por: AMVPSim, e um facto que me preocupo com o futuro do rapaz, parece-me normal.
    Sim, tento informa-me e transmit ir-lhe o que penso. Mas.. a vida nao e minha, e claro que tenho alguma influencia mas e limitada.
    Quanto a questao de quanto se ganha numa area ou noutro, claro que a relacao nao e direta nem sequer coloquei esse aspeto quando abri o topico.
    Ele, como e normal nos jovens, tem sonhos que vao muito alem do dinheiro. Tal como todos, idealiza um trabalho que lhe permita viver razoavelmente bem, nem sequer e muito exigente nesse aspeto, mas que o realize, que lhe permita descobrir novas coisas, aprender.
    E olho para o recido empresarial portugues, para os departamentos que as muitinacionais tem em Portugal e nao vejam grandes alternativas, nao estou a dizer que nao as ha mas apenas que Sao poucos.
    Dai, ter questionado sobre o mercado em outros paises.


    Quanto à biologia não lhe sei responder, mas relativamente a Engenharia Fisica ou Mecânica acho que os seus medos são despropositados. Tudo o que seja engenharias que tenham uma componente forte de programação têm emprego com fartura em Portugal. Eu trabalho numa multinacional na área da consultoria informática, tenho colegas formados em informática claro, em matemática, em fisica, em electrotécnia, etc. Hoje em dia qualquer curso que tenha uma forte componente de programação abre imensas portas, e não se ganha nada mal, pelo menos no que diz respeito a informática.

    Agora tem que haver alguma flexibilidade: alguém que tira engenharia fisica ou matemática aplicada por exemplo, tem que se mentalizar que em Portugal mais facilmente encontrará emprego em informática ou outras áreas similares, do que a trabalhar em fisica pura. Essa ideia que uma pessoa que tira X só pode trabalhar em X, é uma coisa que já está completamente ultrapassada, e na área das tecnologias de informação por exemplo já ninguem liga a isso.
    Concordam com este comentário: hangas
    • AMVP
    • 21 junho 2021

     # 46

    Colocado por: pedrosslpmas relativamente a Engenharia Fisica ou Mecânica acho que os seus medos são despropositados. Tudo o que seja engenharias que tenham uma componente forte de programação têm emprego com fartura em Portugal.


    A programação/informática não é o caminho que pretende, é mais principios/conhecimento que se aplique em componentes físicas, não sei se estou a ser clara.



    Colocado por: pedrosslpAgora tem que haver alguma flexibilidade: alguém que tira engenharia fisica ou matemática aplicada por exemplo, tem que se mentalizar que em Portugal mais facilmente encontrará emprego em informática ou outras áreas similares, do que a trabalhar em fisica pura. Essa ideia que uma pessoa que tira X só pode trabalhar em X, é uma coisa que já está completamente ultrapassada, e na área das tecnologias de informação por exemplo já ninguem liga a isso


    Como disse, informática não é um desejo, pode ser por necessidade mas não por opção.

    Tenho consciência que para a área de sistemas de informação e sobretudo se forem consultoras a contratar desde que seja uma área onde se trabalho mais o pensamento estruturado está tudo bem por eles, a questão é que não é essa a via que pretende.

    Por isso, mais uma vez coloquei o tópico sobre o mercdao no estrangeiro.
    Mas agradeço o seu comentário, pois veio confirmar a perceção que tenho.
  3.  # 47

    Colocado por: AMVPComo disse, informática não é um desejo, pode ser por necessidade mas não por opção.

    A minha filha não quis eng. informática porque não gostava (curso onde andava o irmão), foi para eng. biomédica e hoje tem um excelente emprego, numa multinacional, e ganha muito bem, ... a programar :-))

    áhhh...e adora o que faz, para já.
    Concordam com este comentário: hangas
    • AMVP
    • 21 junho 2021

     # 48

    Colocado por: Picareta
    A minha filha não quis eng. informática porque não gostava (curso onde andava o irmão), foi para eng. biomédica e hoje tem um excelente emprego, numa multinacional, e ganha muito bem, ... a programar :-))

    áhhh...e adora o que faz, para já.


    Percebo, a vida tem muitas dessas "partidas".

    Seja como for, considero que pelo menos devemos procurar onde existem oportunidades dentro do que somos.
  4.  # 49

    Colocado por: AMVPE ja agora posso perguntar-lhe se conhece o mercado nas areas que referi, e afins, no pais onde trabalha? Obrigada


    Eu é mesmo na área, das tecnologias de informação, arquitetura e infrastruturas principalmente. Reino Unido.
    Embora agora esteja de volta (pelo menos até ver).
    Mas trabalhei em industrias bastante diversas, financeira (FinTechs), retalho, logística, etc. e em todas elas tive colegas que não eram informáticos de formação, mas eram especialistas da área em causa, com bastantes conhecimentos de programação sistemas etc.

    Cada vez mais a programação é uma ferramenta de qualquer engenharia, incluindo a física.

    Já que falou na física, posso-lhe dar um exemplo de um colega/conhecido, espanhol, phD em física, mas a trabalhar na área da Metrologia em modelos de previsão metrológicos. Passa grande parte do dia a programar, junto com matemáticos e outros domain experts.

    Também tive vários colegas, quer eram informáticos "puros", mas que vieram de áreas bastante diversas, e que por auto-aprendizagem adquiriam as competências necessárias e mudaram de área. Que é uma coisa que lá fora parece ter mais valor, competências, e não títulos.

    As empresas dão mais valor à personalidade e capacidade de aprender, que que propriamente ao que aprendeu até à altura.
    • hangas
    • 21 junho 2021 editado

     # 50

    Colocado por: AMVPé mais principios/conhecimento que se aplique em componentes físicas, não sei se estou a ser clara.


    A própria área da física é muito abrangente e tem vários campos: termodinâmica, optica, nuclear, toda a area de electricidade e magnetismo, fisica quantica..

    Mas o facto de ter interesse nessas areas, não quer dizer que goste de vir a trabalhar nelas.

    Eu quando andava no secundario também tinha (e tenho interesse nessa area) não havia as internets, por isso o conhecimento vinha mais de livros e biblotecas. Adorava principalmente Astrofisica a astronomia.
    Li calhamaços sobre a teoria da relatividade, teoria das cordas. Li quase tudo o que havia do Carl Sagan, e uns quantos do Stephen Hawking.

    Obviamente não acabei a trabalhar em nada disso, mas foi conhecimento e cultura geral que ficou.

    Também tinha interesses em electronica, informática, mecânica, em tudo o que fosse ciência de certa forma.
    Ao entrar para o ensino superior achava que a robotica podia juntar isto tudo. Não havia, não aconteceu.

    Informatica foi o acabou por acontecer, e ainda bem. Pois como está presente em todos os sectores, permite-me trabalhar projectos de qq um.
    • AMVP
    • 21 junho 2021

     # 51

    Colocado por: hangasCada vez mais a programação é uma ferramenta de qualquer engenharia, incluindo a física.

    Na verdade, em qualquer área.

    Mas de facto o rapaz cá de casa tem um outro perfil, isto em termos de realização pessoal.
    Como uma alta probabilidade dar-se-ia bem no mundo da programação, dado o pensamento estruturado que tem mas de facto deseja outras coisas, mais na área de desenvolvimento de produto, parece-me.

    Por exemplo, qualquer carro, máquina de roupa, comboio, uma qualquer peça tem muito de física e de macânica, depois deste meu pensamento bato no ponto... onde é que isto é feito? onde existem estes centros? Penso que se localizarão, primordialmente, no país produtos de maquinaria.

    Bom, vou ver dados macroeconomicos que possivelmente devo chegar a alguma conclusão.
    • VCAC
    • 21 junho 2021 editado

     # 52

    Compreendo a sua preocupação...
    A minha mais velha vai agora para o 9° ano falamos muitas vezes do que é que ela gostava de ter como profissão, no final do próximo ano letivo terá de escolher um agrupamento traçando já uma linha de orientação profissional e vejo-a completamente "à nora" e sem rumo definido, ora fala em design de moda, ora em investigação criminal... Já veio à baila educadora de infância, tudo profissões nada a ver umas com as outras e sem que tenham um fio em comum, ao menos o seu já tem as escolhas mais estruturadas...

    Não é limitar ou impor escolhas aos nossos filhos, mas sim orientá-los nessas escolhas, ajudar a decidir um rumo... Pelo que li dos post do AMVP nunca entendi que ele estivesse a limitar ou tentar "impingir" um curso ao seu filho, como deram aqui a entender, mas sim ajudá-lo nas suas escolhas e indecisões com testemunhos reais do mercado de trabalho nas áreas que o filho prefere. No meu entender, penso que é esse o nosso papel como pais... Orientar da melhor forma que sabemos e podemos os nossos filhos...

    Se os nossos filhos decidem ir estudar antropologia(por exemplo, usando uma área que aqui foi mencionada), é nosso dever como pais apoiar e incentivar, como também é nosso dever alertar para a baixa taxa de empregabilidade e saídas profissionais. Quanto mais informação se tem, mais fácil será tomar uma decisão.
    O que o AMVP está a fazer é isso mesmo, reunir informação.

    Posto isto, e no que toca à engenharia mecânica há várias vertentes, eu optei pelo ramo da termodinâmica, área AVAC e Refrigeração, dentro desta área já estive a trabalhar em empresa fabricante de equipamemtos, em empresa de instalação de equipamentos e estou agora na área de projecto.

    Nas empresas de fabricantes/venda de equipamentos, pode estar na área de desenvolvimento (onde poderá fazer alguma investigação), mas o mais normal será estar mais ligado aos departamentos comerciais, apoio a gabinetes de projecto e instaladores, dependendo da política da empresa o ordenado é fixo podendo haver lugar a comissões mediante as vendas.

    Nas empresas de instalação, se se gostar de planeamento de obra e gestão de equipas de trabalho até é uma área interessante.

    A área de projecto, é sem dúvida a que me deu e dá mais "gozo". É necessário estar preparado para as "horas extra". Nesta área nunca trabalhei por conta de outrem, mas pelo que sei dos meus colegas, a generalidade é um pouco "explorada" nas horas de trabalho. No meu caso, confirmo as horas extra que "me saem do corpinho", embora na maior parte das vezes seja recompensador (claro que um dos fatores que o torna recompensador é o facto de se gostar do que se faz). No que respeita ao mercado de trabalho digo-lhe que não temos mãos a medir, estamos com muito volume de trabalho e com previsões de assim continuar...
    • AMVP
    • 21 junho 2021

     # 53

    Colocado por: VCACJá veio à baila educadora de infância, tudo profissões nada a ver umas com as outras e sem que tenham um fio em comum, ao menos o seu já tem as escolhas mais estruturadas...


    Antes demais agradeço a sua informação.
    Quanto a ter escolhas mais estruturadas, não se iluda, é mais velho apenas e tem de ser, está a terminar o 11º ano. No 9º, apenas sabia o que não queria.



    Colocado por: VCACNas empresas de fabricantes/venda de equipamentos, pode estar na área de desenvolvimento (onde poderá fazer alguma investigação),


    Esse é o ponto, é que acho mesmo que ele gosta dessa parte da investigação prática, enfim...

    Estive a olhar um pouco para os dados macroeconómicos e pareceu-me que a Bélgica tb é uma opção, pela produção indústrial. Tenho de ver melhor.

    E de facto tento ajudá-lo naquilo que pensa gostar, há uns anos atrás queria ser jogador profssional de xadrez, já avançou um pouco :).
  5.  # 54

    Vou dar a minha opiniao. Hoje a falar com 1 empresario, ele diz que vai recrutar directamente mao de obra fora do país para a agricultura/vinha e sector de carnes.
    Nao existem trabalhadores porque a malta nova só quer trabalhos limpos.
    O melhor conselho é tirar o 12 ano e ir para o mercado de trabalho. Se tiver vontade de arregaçar as mangas facilmente tira 1000€ a 1500€.
    Com canudo no nosso país se ganhar 750€ já é bom. Só se for para fora do país.
    Se for um engenheiro de topo, aí nao vai ter problemas de trabalho nem de salario.
    • AMVP
    • 21 junho 2021

     # 55

    Colocado por: SirruperVou dar a minha opiniao.

    Agradeço a sua opiniao e percebo o ponto.
    Alias digo - lhe que pelo menos numa material ele teve sorte com a historia da pandemia. Sempre lhe disse que aos 16 anos o ia chatear para encontrar um part-time mas... Veio o virus e nao tenho coragem.
    No caso do meu filho, ele mt mais de pensamento abastrato do que eu. Eu com 16 anos estava numa fabrica de palhinhas, a minha mae ia morrendo, entendo-a coitada. Eu tinha boas notas mas de facto queria ir uns tempos trabalhar e depois voltar a escola, ela e que nao acreditou. Mas sim voltei no ano seguinte. Ele pelo contrario diz logo que quer estudar. Eu segui um curso tecnico profissional, ele nem pensar. Quando fui para a faculdade, escolhi uma mais pratica ele, se puder escolher, acho que escolher a que tiver mais matematica, mais laboratorio, etc.
  6.  # 56

    Eu nao digo que estudar nao seja vantajoso enquanto desenvolvimento pessoal e profissional. Apenas acho que o mercado de trabalho mudou muito e o nosso país nao valoriza muito a mao de obra especializada.
    As universidades tambem nao preparam os alunos para o verdadeiro mercado de trabalho.
    Depois tambem existe a mentalidade. A malta estuda e acha que nao tem de se sujeitar a qualquer coisa no inicio da vida profisisonal. E depois a culpa também é sempre dos outros.
    Trabalhar em part time antes de qualquer escolha definitiva é sempre bom, porque faz-nos ver a realidade de outra perspectiva.
    Quando dizem qie nao devemos dar opiniao, nao concordo.
    Quantos professores,engenheiros, contabilistas, economistas, lutaram pelos sonhos e acabaram a fazer coisas em termos profisisonais que nada têm a ver com a formação?
    Principalmente professores. Andarem a leccionar a 500kms de casa. Efectivarem no quadro aos 40 anos e mais.
    Se o meu filho quisesse ir para professor é logico que eu iria acautela-lo para este problema. Como nas outras areas. A escolha de um sonho pode traduzir-se em pesadelo.
    Concordam com este comentário: hangas, AMVP
  7.  # 57

    Fica a minha experiência pessoal. engenheiro mecânico, ramo termodinâmica na FEUP. Acabado o curso (2011) o meu primeiro emprego foi a ganhar 650 euros limpos, e tinha de fazer mais de 2h viagem/dia. Tinha acabado o curso numa das melhores universidades do país e com uma nota muito boa. Ver amigos que não haviam feito mais que o 9° ano a ganhar mais do dobro fez-me pensar v'arias vezes se havia feito a escolha certa. Volvidos 10 anos sou quadro superior numa empresa de engenharia na Suiça e olho para tras de uma forma completamente diferente. É muito difícil arranjar bons profissionais. Temos processos de recrutamento a durar meses porque nao aparecem pessoas com as competências que pretendemos (apesar de oferecermos muito boas condições). Poderia voltar hoje mesmo para Portugal a ganhar um salário que nada teria haver com o meu primeiro salário. Resumindo, penso que um curso superior sólido abra muitas portas. O mais importante é formaçâo sólida, proatividade, garra e vontade de aprender. O céu é o limite.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
    • AMVP
    • 22 junho 2021

     # 58

    Colocado por: BazingaVolvidos 10 anos sou quadro superior numa empresa de engenharia na Suiça

    Agradeço a partilha.
    Seria possivel dizer quais as diferencas entre o mercado de trabalho na suica e Portugal, na sua area? Obrigada
  8.  # 59

    A grande diferença reside na existencia de inumeras empresas de ponta, em diversas industrias diferentes e um ambiente económico próspero. Isso permite uma dinâmica no mercado de trabalho muito interessante e a possibilidade de trabalhar em projectos que, em dimensão e complexidade, nada tem haver com o que se pode fazer em Portugal. A cultura de trabalho e o equilibrio vida profissional / pessoal, também é bastante mais positivo cá.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AMVP
    • AMVP
    • 20 julho 2022

     # 60

    Aproveitando o tópico e visto que tenho ideia que existem por aqui jovens profissionais da área de IT venho pergunto se me sabem dizer, nos dias de hoje, as diferenças entre estudar engenharia informática no IST, FCUL e FCTUN.

    Agradeço a quem puder ajudar.
 
0.0267 seg. NEW