Colocado por: HAL_9000para além dos PPR?
Colocado por: NelhasAs reformas no futuro serão simbólicas. 300\400 euros atribuídos como complemento.Eu também concordo que essa será a única solução o problema é que as gerações jovens têm tendencialmente empregos mais instáveis, com menor acesso à carreira, mais mal pagos, além de taxas de desemprego bastante superiores. Nestes moldes como é que poderão amealhar o tal excedente?
Será do Onus do cidadão gerar ou amealhar o resto do necessário a sua sobrevivência.
Colocado por: NelhasO Problema dos PPR é que são um produto complexo de investimento privado.Que alternativas o Nelhas sugere? Eu penso em investimento em imobiliário, para um dia mais tarde ter retorno em rendas. Porem é um investimento que requer elevado capital inicial, e acarreta riscos e custos de manutenção elevados.
Colocado por: HAL_9000Que alternativas o Nelhas sugere?
Colocado por: HAL_9000Seria muito mais interessante reconhecer-se que o atual modelo é insustentável a muito curto prazo já, e começar a programar-se reformas estruturais. Pelo menos eu não estou disponível para continuar a pagar mais de 200 eur mês para a SS e depois ficar sem reforma e sem outra fonte de rendimento.
Colocado por: AMVPE está disponível para que tirem aos seus pais e avós? Que os seus pais e avós devolvam dinheiro? Sim, porque é disso que estamos a falar, não efeta só a família dos outros.
Colocado por: pauloagsantoseu defendo uma solução mista. Se o governo estabelece um ordenado mínimo, então as contribuições para a segurança social deviam ser com base nesse ordenado mínimo. Todo o valor acima do ordenado mínimo eram da responsabilidade do cidadão, se o soubesse gerir teria uma reforma adequada ao seu nível de vida, se não soubesse, então teria direito pelo menos a uma reforma mínima.
Colocado por: pauloagsantos
ou se tira aos pais/avos ou se tira aos filhos/netos. não existem milagres.
Colocado por: Vítor MagalhãesO problema é o Estado viver acima das possibilidades da maioria dos cidadãos.
Colocado por: NelhasPenso que o mais importante é o cidadão ou casal, pensarem que tipo de vida poderei sustentar chegando a idade da reforma.Aqui está outro problema, o Nelhas tem razão, um casal jovem hoje em dia deveria ter este tipo de preocupação, e contudo a maioria não tem. Desde logo porque não faz a mínima ideia que rendimentos terão na idade da reforma. Ontem como estava a pensar neste tema, puxei por ele à hora de almoço com os meus colegas de trabalho. Pois bem a maioria acha que isto da SS poder vir a falir é uma teoria da conspiração, porque já os pais deles ouviam dizer isso e ela cá continua a pagar reformas. Acho que existe uma falta de consciência, que origina uma falta de planeamento, e muita gente vai ser apanhada com "as calças na mão" ais tarde.
E não que tipo de vida posso ter agora com o dinheiro que ganho.
Colocado por: AMVPE está disponível para que tirem aos seus pais e avós? Que os seus pais e avós devolvam dinheiro? Sim, porque é disso que estamos a falar, não efeta só a família dos outros.Estou disponivel para tudo desde que tornem a SS sustentável. Desde logo rever as reformas antecipadas/pré-reformas, estabelecer valores máximos de reforma, alterar a formula de cálculo. Assim é que estamos a caminhar para o abismo certo. Se não se fizer nada, não tira de facto aos seus pais e avós, mas aumenta muito a probabilidade de você poder vir a representar um peso económico para os seus filhos um dia mais tarde, e garante que os seus filhos na velhice se vejam economicamente abandonados.
Colocado por: AMVPMas sugiro-lhe que também leia sobre a transferência do fundo de pensões da banca para a segurança social e aja perante a possivel transferência da caixa dos advogados para a segurança social e por último os investimentos que o fundo de estabilização da SS realiza com vista a rentabilizar os descontos efetuados.Algum desses estudos garante a sustentabilidade? Eu posso lê-los maspor ventura pode-me faltar o conhecimento técnico para os interpretar devidamente. Se quiser avançar as suas conclusões, eu estou disposto a que me mostrem que a minha preocupação não tem qualquer fundamento.
Colocado por: Vítor MagalhãesAMVP, fiz a maior generalização possível, e a verdade é essa, os nossos impostos são mal geridos e canalizados. Existem demasiados subsídios e apoios que não fazem sentido, pessoas sãs e capazes que recebem para não fazer nada, e sim o Estado somos nós e sim, somos coniventes com isso.