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1. • Leonora
   • 17 novembro 2021

    # 1

   Bom dia
   História:
   O apartamento foi remodelado há 2 anos, incluindo cananalizacao e o prédio é dos anos 50s. Agora no vizinho debaixo apareceu 1 infiltração feia no tecto da cozinha. Accionei meu seguro. Perito mandou pesquisar, foi partida parede, chão e ficou pequeno buraco na parede exterior do prédio.
   
   Problema: Havia um cano q dava p antiga pia, q foi removida na remodelação a vasar. Retaparam o cano. O processo ficou como que parado. Passado semanas depois de mt insistir, voltou segundo perito a dizer que nao deviam ter feito aquele buraco bla bla. Mais 4 semanas. Vieram outros peritos a ver td de novo e a dizer q aquela infiltração era devido a obra mal feita e q o seguro não tem de pagar nada, mas entretanto ja tinham mandado abrir o buraco, tapado o cano e por acidente.. deixado esburacado o lado de fora do prédio, com mt difícil acesso p o arranjar.
   
   Perante total descontentamento do segurado, os peritos avançaram com um OK... iam concluir a obra, tapar a parede e pôr azulejos no chão a cargo do seguro, MAS SÓ desta vez (nao afirmaram q tb tapariam o buraco externo no prédio que fizeram.. (zona q pertence a td o condominio)
   
   MAS com 1 condição acabam a obra, o SEGURADO teria que ASSINAR 1 termo de responsabilidade dizendo que reconhecia que as obras de remodelação nos canos tinham sido mal feitas e ASSIM DISPENSAVA a seguradora de se envolver em futuros problemas com aguas no apartamento, incluindo os resultados de terem tapado o tal cano que vertia, q consideravam apenas um remendo.
   
   Que fazer?
   Assinar o termo de responsabilidade q exigem, p q tapem o buraco no chão e na parede, e exigir q incluam no acordo tb o buraco q ficou no exterior.. e ficar c a casa sem cobertura de seguras referente a canalizações??
   
   Podem exigir tal assinatura, esse tal termo de responsabilidade??
   
   Se iniciaram a pesquisa e taparam o cano e deixaram a obra incompleta, não são obrigados a finalizarem o que fizeram, (mesmo achando q o seguro não tem de cobrir aquele sinistro), sem que obriguem o segurado a firmar termos de responsabilidade e o deixem sem protecção dos seguros a respeito de canos, no futuro?
   
   Que fazer?
   Parece q obrigam o segurado a dar um tiro nos pés, e se não querem tapar o buraco p o exterior, uma granada em vez de um tiro nos pés, pq com as chuvas que chegam no inverno por aí mm podem surgir infiltracoes p a casa e p o vizinho. E esse buraco foram eles q fizeram e o segurado já não terá seguro pq assinou 1 termo de responsabilidade, dispendando-os de cobrir qualquer problema.
   
   Gostaria de ter feedback sobre tudo isto.
   Obgd
2. • size
   • 17 novembro 2021 ^editado

    # 2

   Colocado por: Leonora
   Que fazer?
   Parece q obrigam o segurado a dar um tiro nos pés, e se não querem tapar o buraco p o exterior, uma granada em vez de um tiro nos pés, pq com as chuvas que chegam no inverno por aí mm podem surgir infiltracoes p a casa e p o vizinho. E esse buraco foram eles q fizeram e o segurado já não terá seguro pq assinou 1 termo de responsabilidade, dispendando-os de cobrir qualquer problema.
   
   Gostaria de ter feedback sobre tudo isto.
   Obgd

   
   
   Em principio, haverá legitimidade do condomínio para exigir, a si, não à seguradora, que aquele buraco na fachada seja de imediato reparado, para evitar infiltrações de água no prédio.
   
   Sobre o expediente da sua seguradora é, realmente, estranho tal resultado, que terá de conferir na apólice .
   Supostamente, essa primeira intervenção terá sido numa suposta cobertura de pesquisa da avaria, que resultou em confirmarem que não resultava de nenhum sinistro (ruptura imprevista de cano), mas sim na confirmação de que resultou de obra mal concebida.
   
   Em minha opinião, terá havido negligência do técnico que cortou a parede, que chegam com martelo pneumático na mão e cortam sem qualquer precaução. Se esse técnico foi enviado pela Seguradora, esta tem a obrigação assumir a reparação de tudo, concluir a intervenção, sem ter que assumir qualquer termo responsabilidade para casos futuros.