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    • eu
    • 2 agosto 2011

     # 421

    Colocado por: Jorge Rochaenquanto houver labregos a fazer caixilhos

    Olhe que eles existem...
    Concordam com este comentário: two-rok
  1.  # 422

    calcular este tipo de fissura do vidro parece-me um pouco difícil. Medidas dos vidros diria que poderia acontecer em qualquer um, o mesmo para as temperaturas. O que vai interessar, pelo menos a meu ver, é as tensões que vão ser geradas na zona de encontro da parte quente do vidro e da parte fria. A vibração do vidro vai gerar também tensões de tracção e compressão nas faces do vidro.


    Se ler com atenção o que escrevi :
    Digo-lhe mais, se levar em consideração só o efeito térmico e tirar daí os camiões, fazer as "continhas" está ao alcance de muitos aqui do fórum

    verá que coloquei de parte a vibração induzida pelo tráfego; considerando apenas o gradiente térmico provocado pelas palas deixa de ser difícil e passa a ser até muito fácil.

    o j cardoso consegue calcular simplesmente porque usa artifícios, ou seja, estima um valor para as cargas a que este vai estar sujeito e acrescenta-lhe os devidos coeficientes de segurança.

    As cargas actuantes são de vários tipos, umas são “estimadas” outras são calculadas com um grau de precisão bastante elevado. No caso em apreço - tensões provocadas por diferenciais de temperatura – são do último tipo, podem ser calculadas com exactidão. Já agora esse método de cálculo - estimar o valor das cargas actuantes (algumas) - é o normalmente indicado para o cálculo de qualquer estrutura ou elemento estrutural. Há outro?

    Nem pense!
    Existem as mais variadas metamorfoses físicas na envolvência que influenciam os comportamentos dos materiais atrás descritos (vidros)

    Essas “metamorfoses físicas” são objecto de estudo da Resistência de Materiais, mas não adianta explicar porque o Jorge não quer entender.
    Ponho agora a questão de outra forma: quantos casos conhecem de moradias com vidros partidos por influência das palas?
  2.  # 423

    Colocado por: kugu_eluJore Rocha,
    antes da matemática aparecer, já existia sim construção, mas esta era feita por tentativas. O edificio caia, então fazia-se de novo mas aumentava-se na resistência.

    Concordo com o que diz...
    Mas também está de acordo se 4u disser o seguinte...

    A engenharia apareceu depois da construção por tentativas e os edifícios ruíam,então fazia-se de novo por tentativas por experiências,assim como a construção(por experiências).........a construção e a sua forma de se desenvolver não passa de pura engenharia(o estudo para se fazer melhor)só que estamos abituados a chamar engenharia fazer cálculos matemáticos,mas a isso chama-se matemática!São coisas diferentes,porque para se fazerem cálculos matemáticos têm que se fazer experiências,e essas tem que passar pela prática primeiro!
  3.  # 424

    Colocado por: kugu_eluE como me parece difícil calcular o valor máximo desta tensão, daí o Jorge Rocha dizer para se usar "sempre" vidro temperado actuando-se pelo lado da segurança.

    Cuidado com as interpretações,eu disse que uso sempre que desconfie em que em diversas situações com a acção da força do sol e da possibilidade de haver outros factores físicos e de diferencial de temperatura que me pareçam relevantes.
    O princípio que se deve colocar em primeiro lugar é a segurança em caso de não haver estudos matemáticos sobre ensaios a executar sobre estas matérias...mas atenção que os estudos nunca deverão ser definitivos,porque há sempre lacunas estranhas a estudos que sejam efectuados.
    Edgar Cardoso dizia e com segura convicção e saber que a engenharia não é uma ciência exacta!
    A sensibilidade tem muito que se lhe diga...

    Colocado por: kugu_eluo j cardoso consegue calcular simplesmente porque usa artifícios, ou seja, estima um valor para as cargas a que este vai estar sujeito e acrescenta-lhe os devidos coeficientes de segurança.

    Mesmo com os devidos coeficientes de segurança,tem que ter prática!Porque há muitas envolvências que influenciam o que está estabelecido pela engenharia.
  4.  # 425

    Colocado por: j cardosoEssas “metamorfoses físicas” são objecto de estudo da Resistência de Materiais, mas não adianta explicar porque o Jorge não quer entender.

    Lá está o J.Cardoso com o seu feitiosinho,olhe que lhe fica bem!Esses estudos nunca podem ser exactos,não me venha com essa treta...todos sabemos que há estudos!E quase todos eles em desenvolvimento,e se não o fosse,não seria uma ciência!

    Colocado por: j cardosoPonho agora a questão de outra forma: quantos casos conhecem de moradias com vidros partidos por influência das palas?

    Poucas,se o J.Cardoso fôr inteligente(penso que é)poderá constactar que essa pergunta não tem qualquer sentido prático para se chegar a algum lado,aliás é o mesmo que me perguntar se me constipo muitas vezes por ano,com a presunção que não preciso de me precaver no Inverno para o evitar!

    Estamos a falar de vidros grandes não é?Claro que poucas vivendas por cá(Portugal têm poucos vidros grandes em vivendas com palas)até tenho visto algumas em zonas abrigadas e não expostas a muitos factores externos.
  5.  # 426

    A esta afirmação:

    Colocado por: eu
    e fosse agora, as janelas mais expostas seriam todas complementadas com palas exteriores bem dimensionadas.

    O Jorge Rocha respondeu:

    Isto obrigaria a colocar vidro temperado.

    Perguntaram porquê e o Jorge respondeu:

    Quando se provoca uma sombra em envidrados com algumas dimensões,provoca-se um choque térmico muito intenso no meio desse envidraçado,que por consequência quebra-se em regra geral


    Agora parece dizer que não é bem assim. Afinal em que ficamos?
    Concordam com este comentário: nbastos
  6.  # 427

    Colocado por: j cardosoAgora parece dizer que não é bem assim. Afinal em que ficamos?

    Em que ficamos como?
  7.  # 428

    Colocado por: j cardosoas janelas mais

    O J.Cardoso não leu isto?
  8.  # 429

    Colocado por: j cardosoColocado por: eu
    e fosse agora, as janelas mais expostas
  9.  # 430

    J.Cardoso...
    Está a mostrar algumas fragilidades e eu começo a ter pena de si...
    As suas fragilidades são demonstradas pela procura e presunção de que eu erre...agradeço,embora eu saiba que em política externa o Bush só fazia porcaria em relacção ao Iraque com a presunção de que lá haviam armas químicas,e que com esta presunção levou muita gente para a morte...entende?É muito mau haver intenções para se formar descrédito...isto serve para tudo na vida,e não há nada como encarar as coisas com frontalidade!
  10.  # 431

    Não leve a peito o que estou a dizer porque estou na brincadeira porra!
  11.  # 432

    Eu não tenho pena de ninguém nem existe sequer essa hipótese,apenas me sinto triste às vezes,mais nada!
  12.  # 433

    ...começo a ter pena de si...

    Cuidado Jorge, não vá acontecer-lhe o mesmo que ao Perdigão:


    Perdigão perdeu a pena
    Não há mal que lhe não venha.

    Perdigão que o pensamento
    Subiu a um alto lugar,
    Perde a pena do voar,
    Ganha a pena do tormento.
    Não tem no ar nem no vento
    Asas com que se sustenha:
    Não há mal que lhe não venha.

    Quis voar a uma alta torre,
    Mas achou-se desasado;
    E, vendo-se depenado,
    De puro penado morre.
    Se a queixumes se socorre,
    Lança no fogo mais lenha:
    Não há mal que lhe não venha.


    Luís de Camões

    Esta discussão acabou para mim.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Jorge Rocha
  13.  # 434

    Hehehe
  14.  # 435

    J.Cardoso...
    Não fuja porque afinal eu até sou seu amigo!
  15.  # 436

    Eu não tenho pena de ninguém nem existe sequer essa hipótese,apenas me sinto triste às vezes,mais nada!

    Bem, abro uma excepção.

    Lamento que se sinta assim. Não se preocupe se eu levo a peito ou não, não sou nenhum "vidrinho" que parte ao primeiro choque, a única semelhança que tenho com o vidro é o facto de partir sem torcer; mais a mais quem (como eu) diz o que quer tem de se habituar a ouvir o que não quer, e eu não prescindo de dizer o que quero (o que parece não ser muito bem visto por aqui, suponho que estou num fórum de seres ultra sensíveis carentes de frases simpáticas onde a frontalidade não é bem acolhida, o que para mim é o mesmo que o pano vermelho para o touro).

    Por isso alegre-se, homem e faça como eu: diga o que tem a dizer quando lhe apetece dizer ainda que sejam asneiras - não seria a primeira vez que o faz. Caso isso não seja suficiente e essa tristeza persistir ... tire uns dias de férias e venha até cá acima fazer uma visita. Não prometo deixar de o aborrecer com as físicas e matemáticas nem de lhe martelar a cabeça com os malditos vidros, mas garanto que nos intervalos sou até capaz de lhe espantar a tristeza por uns tempos. E se por acaso não conseguir, sou mesmo capaz de o levar comigo a passar uma destas noites cálidas de verão junto ao mar, bem abastecidos de café e ouvimos a discografia integral dos Genesis - mas só até A Trick of the Tail, não suporto o resto - enquanto desfiamos as mágoas, que às vezes também tenho momentos desses.

    Abraço

    Editado: faltou dizer que a noite à beira-mar é de pesca, nada de confusões
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Jorge Rocha
  16.  # 437

    Até amanhã...J.Cardoso e um abração!
  17.  # 438

    Eu já os vi a começar por menos:-)


    Ponha-se com essa coisas que levo-o também e passo a discografia integral do Zappa enquanto o obrigo a ver todos os Porto - Benfica da época passada. Se isso não chegar vou até aí, roubo-lhe a secretária e ofereço-a ao MRui ou ao Zedasilva.

    Sarabá Anonimo16062021
  18.  # 439

    Não, claro que não. Imagine que eles recusavam a sua secretária, que ia eu fazer com ela?

    :-)
  19.  # 440

    A secretária dada não se olha aos dentes. Nunca ouviu dizer sr. engenheiro?
    Concordam com este comentário: two-rok
 
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