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  1.  # 1

    Boa tarde,

    Tenho uma casa na zona de Évora, numa pequena vila. A mesma está protegida pelo IPAAR e está ao abrigo de um programa de apoio da Câmara de reabilitação. O que acontece é que gerir o meu crédito para obras deixa-me com muitas dores de cabeça. Ainda não pedi vistorias, pois a obra começou há cerca de um mês (quase), mas, ao mesmo tempo, preciso de verbas para pagar os custos que se aproximam com electricidade, canalização e gás. Até aqui tenho suportado os custos com o empreiteiro e trabalhadores, mas nesta altura já esgotei todos os meus recursos. Sei, li em vários sítios (nomeadamante no site da DECO), que o aconselhável é reduzir ao máximo o número de vistorias, pois estas são caras (o meu banco é a CGD) e ninguém me garante que não libertariam uma quantia insuficiente nesta altura do campeonato. Alguém tem experiência nestes casos? Nomeadamente em relação às vistorias, verbas disponibilizadas, etc.? Agradeço conselhos de quem conhece e/ou já passou por esta experiência. Obrigada
    •  
      FD
    • 4 maio 2008

     # 2

    Mas, qual é a sua dúvida em concreto?

    Funciona exactamente como diz, assim que é feita uma vistoria, a pessoa que a faz diz que poderá receber x. O número de vistorias apenas encarece o crédito porque o técnico que se desloca à obra tem que ser pago, e não é o banco que o paga, é você. Além disso, quanto mais cedo mais dinheiro ficar disponível mais juros terá que pagar. Ou seja, no seu caso, se não tem "cash flow" suficiente para fazer face aos custos da obra não me parece que tenha qualquer outro tipo de alternativa...
 
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