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  1.  # 21

    Então, como ficou a situação?
    Concordam com este comentário: vitor_fernandes
    Estas pessoas agradeceram este comentário: vitor_fernandes
  2.  # 22

    Colocado por: BigmouseEntão, como ficou a situação?
    Concordam com este comentário:vitor_fernandes
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    A Situação ficou é; Marcou-se a certificação e não é necessário electricidade para tal como indicou. Espero que corra bem para eu conseguir fazer o contracto de Electricidade.
    Muito obrigado pelas indicações, tudo o que disse é verdadeiro.

    O Senhor entende muito desta área.
    Só não entendi uma coisa, como a E-redes atribui-me codigo CPE sem certificação.
    Já o Gaz, sem as certificações não dá o CUI.

    Agrande abraço
  3.  # 23

    Colocado por: vitor_fernandesEspero que corra bem para eu conseguir fazer o contracto de Electricidade.

    O eletricista pode fazer a "certificação" para 6,9KVA, e faz o contrato de fornecimento de energia, e depois nas calmas pedem a certificação para os 13.5KVA
  4.  # 24

    Depois o mais provável tendo em conta que o user disse, era o electricista não queria saber mais da instalação e teria de pagar a outro para lhe passar os termos e deslocação no dia da certificação.


    Colocado por: Pickaxe
    O eletricista pode fazer a "certificação" para 6,9KVA, e faz o contrato de fornecimento de energia, e depois nas calmas pedem a certificação para os 13.5KVA
  5.  # 25

    O nip e cpe, são logo atribuídos quando quando são pagos todos os encargos a e-redes.

    Mas só é possível ter ligação com a certificação da instalação. Os comercializados quando tiver a fazer contrato tem indicado no sistema da distribuidora ou da DGEG que é permitida a ligação.

    Colocado por: vitor_fernandesSó não entendi uma coisa, como a E-redes atribui-me codigo CPE sem certificação.
    • Axe
    • 26 julho 2022

     # 26

    Peço desculpa por me meter na conversa mas tenho uma dúvida relativamente às inspeções às instalações elétricas. Eu tenho 6,9 de potência contratada e para já chega-me, mas provavelmente no futuro terei que aumentar a potência e necessitarei de pedir uma inspeção à instalação. Será que vale a pena fazê-la já enquanto a obra é recente, mesmo sabendo que não vou alterar a potência nos próximos anos? Não terei problemas depois relativamente a prazos de validade da inspeção?
  6.  # 27

    1 tem de saber qual a potência viabilizada/certificada. A potência contratada indica da fatura pode ser inferior à viabilizada.

    2° se a instalação for recente, as únicas vantagens que tem em fazer já a certificação para mais potência são:
    . Instalação recente possivelmente estará em melhor estado do que aqui a uns anos.
    . No futuro caso haja alteração à legislação, pode ser necessário algumas correcções à instalação antiga.
    . Pode haver atualização das taxas inerentes ao pedido de certificação ou das taxas de aumento de potência solicitadas pela e-redes.


    Não existe prazos de validade da certificação das instalações.
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    • Axe
    • 27 julho 2022

     # 28

    Portanto se eu certificar agora a instalação para 10,34 poderei alterar para essa potência no futuro sem ter mais chatices, certo?
  7.  # 29

    Não, o ramal pode estar feito apenas para 6.9 e ter que trocar o ramal elétrico
  8.  # 30

    Colocado por: AxePortanto se eu certificar agora a instalação para 10,34 poderei alterar para essa potência no futuro sem ter mais chatices, certo?
    sim.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Axe
  9.  # 31

    Sim, se tiver viabilizado 10,35kva mono, pode contratar, 10,35; 6,9; 5,75; 4,6; 3,45...

    Colocado por: AxePortanto se eu certificar agora a instalação para 10,34 poderei alterar para essa potência no futuro sem ter mais chatices, certo?
    Concordam com este comentário: bluthunder82
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    • size
    • 27 julho 2022 editado

     # 32

    Colocado por: BigmouseSim, se tiver viabilizado 10,35kva mono, pode contratar, 10,35; 6,9; 5,75; 4,6; 3,45...

    Concordam com este comentário:bluthunder82


    Caro Bigmouse,

    Aproveitando este tópico, permita-me que lhe apresente um grande problema que surgiu no meu condomínio:

    -Prédio de 8 frações iguais, tipo T3, construido em 1970
    -Foi dotado com instalação eléctrica trifásica para cada uma das frações 3 x 10 amperes = 6,9 KVA, admitindo-se ter sido esta a potência máxima certificada.
    -Ao longo dos anos os consumidores e a própria EDP optaram por estabelecer energia monofásica, mantendo-se a mesma potência máxima certificada, embora cada consumidor optasse por contratar potência inferior.

    PROBLEMA: Um proprietário de uma fração com a potencia contrata de 3,45KVA pretendeu requerer um aumento de potência tendo-lhe sido negado por a PMA potência máxima admissível da sua instalação ser, precisamente, os 3,45 KVA !!! e, como tal, apresentada a necessidade de, junto e-redes se requer revisão de todo o prédio, projecto electrico, bla b la bla.

    Todas as restantes frações, de tamanho igual, mantém a PMA dos 6,9 KVA que foram instalados no inicio.

    O que acha, caro Bigmouse desta desconformidade da PMA ? Erro informático da EDP ao longo dos anos ?
  10.  # 33

    Consegue arranjar um CPE de uma das frações?

    Colocado por: size

    Caro Bigmouse,

    Aproveitando este tópico, permita-me que lhe apresente um grande problema que surgiu no meu condomínio:

    -Prédio de 8 frações iguais, tipo T3, construido em 1970
    -Foi dotado com instalação eléctrica trifásica para cada uma das frações 3 x 10 amperes = 6,9 KVA, admitindo-se ter sido esta a potência máxima certificada.
    -Ao longo dos anos os consumidores e a própria EDP optaram estabelecer energia monofásica, mantendo-se a mesma potência máxima certificada, embora cada consumidor optasse por contratar potência inferior.

    PROBLEMA: Um proprietário de uma fração com a potencia contrata de 3,45KVA pretendeu requerer um aumento de potência tendo-lhe sido negado por a PMA potência máxima admissível da sua instalação ser, precisamente, os 3,45 KVA !!! e, como tal, apresentada a necessidade de, junto e-redes se requer revisão de todo o prédio, projecto electrico, bla b la bla.

    Todas as restantes frações, de tamanho igual, mantém a PMA dos 6,9 KVA que foram instalados no inicio.

    O que acha, caro Bigmouse desta desconformidade da PMA ? Erro informático da EDP ao longo dos anos ?
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    • 27 julho 2022

     # 34

    Sim.
    Da fração em causa. PT 0002 000 013 740 733 DF
  11.  # 35

    Esqueça, tem mesmo de perguntar ao seu electricista. Pois ele pode ter feito a instalação apenas para os 6,9. E lembre-se que para mais precisa de projeto
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    • 27 julho 2022 editado

     # 36

    Colocado por: bettencourtEsqueça, tem mesmo de perguntar ao seu electricista. Pois ele pode ter feito a instalação apenas para os 6,9. E lembre-se que para mais precisa de projeto


    Como assim ? Não é esta a questão. Não se trata do serviço do electricista feito em 1970.
    A instalação elerctrica foi toda implantada de forma uniforme para cada uma das das frações, quando da construção do prédio. Porque razão aparece agora uma unica fracção, do mesmo tamanho T3, com PMA diferente ? Esta a questão.
  12.  # 37

    Qualquer aumento de potência num edifício colectivo necessita de projecto.

    Para um ramal igual ou inferior a 10,35kva não necessita de projecto
  13.  # 38

    Colocado por: sizePorque razão aparece agora uma unica fracção, do mesmo tamanho T3, com PMA diferente ? Esta a questão.


    Será que na altura não havia disponibilidade da rede para por a potência igual em todos e esse ficou com a fava?
  14.  # 39

    Sobre esse segundo tópico, pode estar condicionado pela coluna do prédio
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    • 27 julho 2022 editado

     # 40

    Colocado por: elfo106

    Será que na altura não havia disponibilidade da rede para por a potência igual em todos e esse ficou com a fava?


    Não é o caso.
    Não se poderá supor que a própria rede de distribuição pudesse implicar tal limite a uma única fração num prédio coletivo, Seria descabido. A poder existir essa situação a lógica seria distribuir a potência disponível de forma igual para todas as frações.
    A fracção em causa teve no incio potência contratada de 6,9 KVA, 3 x 10 amperes, supostamente, certificada para tal efeito, pois nessa altura era normal a utilização de fogões e discos electricos e termacumuladores, sem recurso a gás e existir legislação que a uma habitação com 3 divisões deveria corresponder a disponibilidade de uma potência de 6,9 KVA.
 
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