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  1.  # 21

    Colocado por: RicoVi muitas casas em bairros sociais com 40 anos a serem vendidas por mais de 200k


    7 assoalhadas...só pode
  2.  # 22

    Colocado por: AMVP
    Mas o que sao? Como as posso identificar? Para mim 300k por uma casa normal, considerado como normal casas com area é condicoes suficentes para se viver sem que as casas facam tostas mistas enquanto estamos a caminho de casa, é sempre um pessimo negocio.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:NLuz
    300k por uma casa construida com betão feito a olhometro, metade do ferro, caixilharias com desempenho reles em casas cheias de vidro, cheias de pontes termicas, etc etc
    Ao preço que algunas se vêm a venda alguma coisa tem de gemer, a economia de escala pode funcionar mas nao faz milagres
    Concordam com este comentário: Peper87
  3.  # 23

    Os preços de construção demoram sempre algum tempo a ajustarem-se ao mercado, claro tendo em conta a procura, os custos da mão-de-obra, materiais, exigências normativas, etc...
    Portanto, mesmo nas crises também observamos algumas oscilações nos preços da construção nova, não falta é por aí criatividade, para manter algumas empresas ou para surgirem outras novas, mas normalmente estas variações não têm a mesma amplitude do que têm o mercado de casas usadas.

    Para quem quer aproveitar os efeitos da crise, terá que se virar para as oportunidades que acredito que vão aparecer, mas no mercado das casas usadas. Com isso, o mercado de reabilitação acaba por tirar algum beneficio.
    • AMG1
    • 17 setembro 2022

     # 24

    Colocado por: PasteleiroOs preços de construção demoram sempre algum tempo a ajustarem-se ao mercado, claro tendo em conta a procura, os custos da mão-de-obra, materiais, exigências normativas, etc...
    Portanto, mesmo nas crises também observamos algumas oscilações nos preços da construção nova, não falta é por aí criatividade, para manter algumas empresas ou para surgirem outras novas, mas normalmente estas variações não têm a mesma amplitude do que têm o mercado de casas usadas.

    Para quem quer aproveitar os efeitos da crise, terá que se virar para as oportunidades que acredito que vão aparecer, mas no mercado das casas usadas. Com isso, o mercado de reabilitação acaba por tirar algum beneficio.

    Tal como eu dizia, o sentido so pode ser um; a subida.
    Nao sei como é que a academina não vem estudar este mercado, so sobe.
    Que as casas nivas ou usada vao ficar mais baratas e absolutamente óbvio, pela mais evidente das razões; o numero compradores vai diminuir. Claro que se o vendedor do produto novo estiver a trabalhar com margens estratosfericas( o que eu suspeito que esta a acontecer) entao pode esperar por melhores tempos, caso contrário seja bom ou rasca tem o mesmo destino.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  4.  # 25

    Colocado por: AMG1Tal como eu dizia, o sentido so pode ser um; a subida.
    Nao sei como é que a academina não vem estudar este mercado, so sobe.

    Certo,
    Contudo, convém não esperar que os preços caiam com a grandeza que "se espera que" cairá a economia. Esta da "bolha há-de rebentar em breve" já tem tanto tempo, que uma dia será certo.
    No caso das construções recentes, o preço da construção (materiais, guerra, energia, mão de obra) já foi de si de tal modo extrapolado e há tantos intervenientes pelo meio, que o custo de construção/remodelação/produção etc... foi alto e serve como referente. A menos que essa margem de venda tenha sido de facto demasiado exagerada e se reduzam os preços, não me parece que alguém vá vender abaixo do que custou construir. Mesmo casas velhas ou em ruínas, muitas vezes estão à venda pois derivam de partilhas de heranças, que a dividir por 5 ou 6 herdeiros tocam tão pouco a cada um que ninguém se chateia muito. Fica um preço alto, se colar colou... não havendo pressa para vender. Já para os que estão com a corda ao pescoço passa-se a situação inversa e poderão aparecer bons negócios para quem o tem para "investir". Idem para os terrenos, então como é que o preço do ferro, mão de obra, guerra, energia, transportes marítimos justificam o aumento do preço dos terrenos isolados ou em loteamento?

    O preço das casas tem que baixar. E havendo menos compradores é o que acontecerá.
    Esperemos é que se continue a construir para dotar o parque imobiliário de mais opções, caso contrário, de pouco adianta que haja menos compradores se houver menos casas também.

    Pelo meio, quem procura deve também questionar-se sobre o produto que quer. Acredito que tenhamos que passar por um downsizing das áreas e tipologias, e passarmos a viver em T3 de cento e poucos m2, tal como aconteceu em quase todos os países "mais evoluídos". Generalizando, para os salários que os portugueses têm, uma casa/apartamento deveria custar uns 150k€ se tanto. Caso contrário é viver para pagar a renda/prestação. O ordenamento do território deveria prestar mais atenção a isto, na minha opinião. Há muito desperdício de terra e recursos a meu ver, sem justificação para isso.
    • AMG1
    • 17 setembro 2022

     # 26

    Mas a questao e mesmo essa. Onde e que com os precos de construção actuais se constroem esses T3 de cento e poucos m2, com os tais 150k. Eu nao os vejoem lado nenhum. Na AML, quanto muito um T2 com dezenas de anos e num qualquer arrabalde.
    Com 500k compro uma casa em Estocolmo melhor, maior do que em Lisboa e os salários...o que jsutifica isto?
    • AMG1
    • 17 setembro 2022

     # 27

    Claro que nao estou a comparar apartentos em zonas premiumde de Lisboa lisboa e Estocolmo? Estou a pensar em zonas como Benfica, Lumiar ou mesmo Algés. E claro nem quero comparar com a qualidade urbanistica, porque aí então nem ha comparação.
  5.  # 28

    Colocado por: AMG1Eu nao os vejoem lado nenhum. Na AML,


    Na AML duvido, mas por aí também ganham mais em teoria. Pelo Norte ainda consegue construir, mas tem que ser muito espartano e pragmático, ter disponibilidade para ceder em muita coisa, a começar pela área, pelo nº de WCs, pela "ilha", como distribuir os quartos, tamanho dos vãos, materiais, etc... Dificilmente alguém aceita nos dias de hoje viver com 100m2 brutos ou menos, sem garagem, etc... É uma coisa mais comum lá fora, e tampouco foi por querer, mas porque teve de ser. Idem para as remodelações. É mais comum em Portugal ver juntar dois apartamentos (ou casinhas) para fazer um, que ter um e dividi-lo...
  6.  # 29

    já começa a ser um spam de tópicos relacionado com o mesmo assunto
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, Vítor Magalhães, desofiapedro
  7.  # 30

    Colocado por: joaopiresx

    7 assoalhadas...só pode


    Quantos T3 quer a mais de 200k na Brandoa?
  8.  # 31

    Colocado por: DuarteMQuantos T3 quer a mais de 200k na Brandoa?


    a encosta do sol dificilmente será considerada um bairro social
  9.  # 32

    A construção em Portugal está como os Políticos, só entra nos eixos quando os portugueses forem exigentes e deixarem de tomar decisoes com o coração.
    Casas mal restauradas e casas novas cheias de problemas só existem porque a Justiça portuguesa assim o permite.
    Se a Justiça funcionasse, os players de mercado andavam com a redea curta.
    Enquanto isto nao acontecer, os portugueses dependem da sua sorte.
    P.S. Players = construtores+agentes imobiliarios/Promotores+arquitectos+profissionais da construcao
    Concordam com este comentário: ta_fachada, Paramonte
  10.  # 33

    Colocado por: Sirruperdecisoes com o coração.


    E a justiça tem algo que ver com decisões emocionais/enviesadas/não racionais?


    Com o exigir da resolução de patologias talvez... Mas como os projetos já não tinham detalhe de como construir "bem", que culpa tem o construtor?
  11.  # 34

    Decisoes com o coracao= decisoes precipitadas
    A justiça tem haver com a defesa dos direitos. Nao falei de justica relacionada com o coracao.
  12.  # 35

    Colocado por: SirruperA justiça tem haver com a defesa dos direitos.


    Ok, ok. Mas como é que, havendo uma justiça célere, e passando a constituir-se "melhor" (sem patologias óbvias, e acautelando melhor os riscos de segurança na construção), isso iria contribuir para reduzir o preço das casas?
  13.  # 36

    Concordam com este comentário: Iko
  14.  # 37

    Colocado por: ricardo.rodrigues

    Ok, ok. Mas como é que, havendo uma justiça célere, e passando a constituir-se "melhor" (sem patologias óbvias, e acautelando melhor os riscos de segurança na construção), isso iria contribuir para reduzir o preço das casas?

    Estasse a vender muito gato por lebre e se a Justiça funcionasse na responsabilização das garantias, haveriam muito menos empresas e pessoas a entrar nesta bolha. Ganhava o mercado e os clientes.
  15.  # 38

    Colocado por: Sirruperhaveriam muito menos empresas e pessoas a entrar nesta bolha

    Ok, então reduz a oferta, e os (menos) promotores restantes agora tem que vender a um preço que acautele terem que "dar" mais garantias reais.

    Explique lá como é que isso contribui para reduzir o preço?
    Concordam com este comentário: Beto1980
  16.  # 39

    Colocado por: Sirruper
    Estasse a vender muito gato por lebre e se a Justiça funcionasse na responsabilização das garantias, haveriam muito menos empresas e pessoas a entrar nesta bolha. Ganhava o mercado e os clientes.
    O problema é que esse gato por lebre começa logo pelos projetos, o construtor nunca poderia ser responsabilizado por fazer como esta no projeto, o projetista nunca poderia ser responsabilizado porque os projetos que fez cumprem com o que a lei obroga mesmo sendo uma porcaria.
    A coisa só começa a endireitar quando for obrigatório fazer projetos e não rabiscos para tapar olhos.
  17.  # 40

    Colocado por: ricardo.rodrigues
    Ok, então reduz a oferta, e os (menos) promotores restantes agora tem que vender a um preço que acautele terem que "dar" mais garantias reais.

    Explique lá como é que isso contribui para reduzir o preço?

    A isto tudo some-lhe as taxas negativas que puseram as pessoas cegas.
 
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