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1. • AMVP
   • 25 novembro 2022

    # 1

   um pouco paralelo, mas cá vai
   https://expresso.pt/economia/2022-11-24-Romenia-ultrapassa-Portugal-no-PIB-per-capita-em-2024-c1495997

   Concordam com este comentário: eu
2. • Mariacorreia
   • 25 novembro 2022

    # 2

   Colocado por: VarejoteOs aviões para as Caraíbas continuam cheios, restaurantes acima de 20€ por pessoa, continua complicado reservar ao fim de semana, Leroy, Ikea, e restantes continuam cheios, onde está a crise?

   Concordam com este comentário:AMVP

   
   A crise é para alguns, não é para todos....Depende da geração também.....Mas muito disso são fruto da economia paralela e de pessoas que conseguem manter os seus rendimentos dado que toda a gente passou a querer "vender a casa da vóvo" a estrangeiros e muitos conseguiram. O preço das habitações é um absurdo! Se virmos os únicos que ganham com o negócio são os bancos.....Já viram quem eram os ricos de Portugal no século XIX e XX? Banqueiros....Se mudarmos de país, é igual.....É fácil de ver que esta fuga de americanos para Portugal veio para ficar, curioso é verificar também que existe mais de 1 milhão de pessoas a viver sozinhos, acima de determinada faixa etária...Ora se vamos passar de 10 milhoes para 7 milhões têm de vir 3 milhões de estrangeiros para compensar...Como quem vem são (para além de brasileiros e indianos) americanos velhos, também não ficam cá muito tempo a ocupar casas...A bolha vai estourar, mas não para já....(E enquanto os bancos mandarem nos políticos....)
3. • N Miguel Oliveira
   • 25 novembro 2022

    # 3

   Colocado por: MariacorreiaO preço das habitações é um absurdo!

   
   
   E tudo começa no preço do terreno.
   Mas mesmo assim, a malta (e muita Câmara) acha que o correcto é fazer um fogo por cada parcela de terreno. É preciso densificar, ocupar mais os lotes, e dar menos volume de construção por familia.
   
   Mas continuamos a esperar resultados diferentes, mantendo a mesma atitude do passado.

   Concordam com este comentário: Mariacorreia

   Estas pessoas agradeceram este comentário: AMG1
4. •  
     Vítor Magalhães
   • 25 novembro 2022

    # 4

   Colocado por: N Miguel OliveiraMas mesmo assim, a malta (e muita Câmara) acha que o correcto é fazer um fogo por cada parcela de terreno. É preciso densificar, ocupar mais os lotes, e dar menos volume de construção por familia.
   

   
   E meter as pessoas a viver como em prateleiras, o que interessa é produzir, a habitação é só para dormir (ía colocar descansar, mas pensei duas vezes)...
   Escravatura dos tempos modernos.

   Concordam com este comentário: sousa80
5. • N Miguel Oliveira
   • 25 novembro 2022 ^editado

    # 5

   Colocado por: Vítor MagalhãesEscravatura dos tempos modernos.

   
   
   São opções.
   Também há quem ache que a Liberdade vem em forma de crédito a 30 ou 40 anos.
   
   Prateleiras não digo. Mas algo intermédio. Tipo 3 ou 4 familias por edificio. Foi uma solução muito usada nos 70 e 80, e não me parecia mal de todo ou que fosse escravatura alguma.
   
   Mas agora a única solução válida é terrea e ampla, porque a constituição diz que todos têm direito a construção digna...
6. •  
     Vítor Magalhães
   • 25 novembro 2022

    # 6

   Colocado por: N Miguel Oliveira
   
   São opções.
   Também há quem ache que a Liberdade vem em forma de crédito a 30 ou 40 anos.
   
   Prateleiras não digo. Mas algo intermédio. Tipo 3 ou 4 familias por edificio. Foi uma solução muito usada nos 70 e 80, e não me parecia mal de todo ou que fosse escravatura alguma.
   
   Mas agora a única solução válida é terrea e ampla, porque a constituição diz que todos têm direito a construção digna...

   
   Então, se tem área para tal, qual é o problema? Isso dos créditos a 30 ou 40 anos é muito bonito porque é um produto que faz andar a economia, se todos forem morar para caixotes empilhados, que vai acontecer, vai resolver um problema urbanístico?
7. •  
     Vítor Magalhães
   • 25 novembro 2022

    # 7

   O problema é o parque imobiliário ao abandono, porque toda a gente quer morar em cima da farmácia ou dos anedóticos transportes públicos.

   Concordam com este comentário: sousa80
8. • HAL_9000
   • 25 novembro 2022 ^editado

    # 8

   Colocado por: AMG1Os clientes dos bancos nao sao obrigados a aceitar as condições propostas. Podem sempre entar negociar e, no limite, organizarem-se para forçar os bancos a alterarem a prática.

   Seria verdade, não fosse o assalariado português um pé rapado no contexto do mercado europeu, o que lhe tira poder negocial.
   Seria verdade, se os jovens que vão pedir empréstimo não tivessem apenas contratos mais ou menos precários para apresentar à gestão de risco, o que naturalmente lhes tira poder negocial.
   Seria verdade, não fosse tão díspar o preço das casas vs ordenados médios, o que mais uma vez tira poder negocial.
   
   
   Seria muito mais interessante se o AMG1 dissertasse porquê que em Espanha durante os anos da baixa de juros se deu prioridade ás taxas fixas, ao passo que cá pelo burgo se apostou sobretudo nas variáveis.
9. • HAL_9000
   • 25 novembro 2022

    # 9

   Colocado por: AMVPhttps://expresso.pt/economia/2022-11-24-Romenia-ultrapassa-Portugal-no-PIB-per-capita-em-2024-c1495997

   Quanto tempo até começarmos a ir vender pensos para a Roménia? 1 anito?
   
   Espero que o António Costa, e o seu governo, sinta orgulho ao ler estas notícias.
10. • N Miguel Oliveira
    • 25 novembro 2022

     # 10

    Colocado por: Vítor Magalhãesanedóticos transportes públicos.

    
    São anedóticos porque estamos demasiado espalhados no território. Temos um ordenamento do territorio algo irracional.
    
    

    Colocado por: Vítor Magalhãesque vai acontecer, vai resolver um problema urbanístico?

    
    Acha que o problema ou o urbanismo não interfere em nada na vida das pessoas?
    
    

    Colocado por: Vítor MagalhãesEntão, se tem área para tal,

    
    É precisamente o meu ponto... ter demasiada área de terreno por pessoa... afasta-nos da farmácia e torna os tais transportes em anedota como diz.
    Se não vê relação nenhuma entre as coisas, está tudo bem então...
11. •  
      Vítor Magalhães
    • 25 novembro 2022

     # 11

    Nuno, os transportes são anedóticos mesmo dentro das áreas urbanas. O problema é urbano porque está tudo concentrado no mesmo sitio, seja serviços como a industria e o comércio.

    Concordam com este comentário: sousa80, TMMJ

    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro, AMG1
12. • desofiapedro
    • 25 novembro 2022

     # 12

    Colocado por: Vítor MagalhãesNuno, os transportes são anedóticos mesmo dentro das áreas urbanas. O problema é urbano porque está tudo concentrado no mesmo sitio, seja serviços como a industria e o comércio.

    
    
    Confirmo a primeira frase.

    Concordam com este comentário: Ana_Dado
13. • DuarteM
    • 25 novembro 2022

     # 13

    Colocado por: Varejoteo? Pergunte aos 75% dos europeus com CH.
    Já viu as ofertas de taxa fixa de PT em comparação com o resto da UE?
    
    Essa da aquisição orçamental ficar com a corda ao pescoço também é bem verdade. Mas em Portugal a malta gosta de viver não como pode mas como gosta.

    
    
    Por isso a inflação vai continuar a aumentar e consequentemente os juros.
    Vive tudo bem demais, se não vivem parece. Já ninguém se contenta com uma casita, agora tem de ser um LAR semi-mansão.

    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
14. •  
      Vítor Magalhães
    • 25 novembro 2022

     # 14

    Colocado por: DuarteMPor isso a inflação vai continuar a aumentar e consequentemente os juros.
    Vive tudo bem demais, se não vivem parece.

    
    O próprio Centeno dá o conselho, se bem que a poupança significa mais dinheiro nos "cofres" dos bancos.
    https://expresso.pt/economia/2022-11-23-Incentivos-a-poupanca-ajudam-a-contencao-dos-precos-diz-Mario-Centeno-542aa7c8
15. • N Miguel Oliveira
    • 25 novembro 2022

     # 15

    Colocado por: Vítor MagalhãesNuno, os transportes são anedóticos mesmo dentro das áreas urbanas. O problema é urbano porque está tudo concentrado no mesmo sitio, seja serviços como a industria e o comércio.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:desofiapedro

    
    
    Ordenamento do território nem Ministério é veja lá. Não há interesse. Nem percebem qual o impacto do Urbanismo na vida da população...
    
    O problema dos transportes não é estar tudo concentrado. É precisamente o contrário. É o facto de estar tudo demasiado disperso. O custo (para a empresa ou câmara) dum autocarro num percurso urbano ou num rural não muda muito, mas num leva 10 pessoas e noutro 300.
    
    Veja como funcionam os transportes nos países onde não existe nada entre duas cidades por exemplo.
16. • AMVP
    • 25 novembro 2022

     # 16

    Colocado por: Vítor Magalhães

    
    O próprio Centeno dá o conselho, se bem que a poupança significa mais dinheiro nos "cofres" dos bancos.
    https://expresso.pt/economia/2022-11-23-Incentivos-a-poupanca-ajudam-a-contencao-dos-precos-diz-Mario-Centeno-542aa7c8

    
    dá... mas como o suposto "desenvolvimento" está sustentado no consumo interno, é bom que poupemos pouco.
17. • pguilherme
    • 25 novembro 2022

     # 17

    Colocado por: N Miguel OliveiraTambém há quem ache que a Liberdade vem em forma de crédito a 30 ou 40 anos.

    
    O resto concordo. A malta quer habitação condigna, a preços acessíveis à população normal, logo a densificação, serialização e massificação são factores chave.
    
    Muitos não pensam em quanto custariam itens normais do dia a dia, tal como um automóvel, um telemóvel ou um computador, se fossem produtos bespoke. Ou até mesmo produtos animais e agrícolas!
    
    No entanto, não concordo com a aversão ao financiamento. Dívida é dinheiro e tem de ser gerido como tal.
    Um financiamento tanto pode ser uma corrente que prende, como pode ser justamente aquilo que dá liberdade. Nem que seja meramente em arbitragem, mas o preconceito é forte...
    
    E o esoterismo da compra de habitação: se não for com recurso a crédito, qual a solução para a população em geral?
    Poupar durante 40 anos para depois comprar, com 70 anos de idade?
    Ou será a receita esperar que caia algo numa herança?
    
    E até lá, não há gastos com habitação?
    Uma renda durante 40 anos, não é outra prisão? Pressionada pela incerteza de futuros aumentos ou pontapé no final do contrato?
    Para andar a pagar uma renda, ao menos que seja para libertar a taxa de esforço para comprar algo para rentabilizar. Digo eu...
18. • RCF
    • 25 novembro 2022

     # 18

    Colocado por: N Miguel OliveiraSão anedóticos porque estamos demasiado espalhados no território.

    
    Pois eu acho precisamente o contrário. E cada vez mais o contrário, infelizmente...
    Já ouviu falar em desertificação do interior...?

    Concordam com este comentário: sousa80
19. • N Miguel Oliveira
    • 25 novembro 2022

     # 19

    Colocado por: RCFPois eu acho precisamente o contrário. E cada vez mais o contrário, infelizmente...
    Já ouviu falar em desertificação do interior...?

    
    
    Deduz então que antes os transportes eram melhores? Basta sair um bocadinho de Portugal para ver que densificar ajuda bastante na mobilidade. Até por uma questão de lógica...
20. • DuarteM
    • 25 novembro 2022

     # 20

    Colocado por: pguilhermeA malta quer habitação condigna

    
    
    E o que é uma habitação condigna?
    A maioria dos projectos mostrados aqui no forúm há 20 anos eram considerados mansões de gente rica, agora são simples LARES para a família. Depois quando os orçamentos ultrapassam o desejável acha que "diminuem" o projecto"? Qual quê, atê levantam cascalho a ver se encontram ao preço pretendido. Se não encontram viram-se para negociar os créditos. Agora "reduzir" a coisa é que não....blasfémia.