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  1.  # 21

    Colocado por: VarejotePara o cônjuge ter conhecimento que está a alienar um bem, ainda que próprio.

    Mas se com esse dinheiro comprar outro imóvel, já passa a ser bem comum(comunhão de adquiridos).

    Em caso de divórcio é uma carga de trabalhos para provar que o imóvel foi comprado(parte ou todo), com o dinheiro resultante da venda de bem próprio.

    É a lei.


    olhe fique com a bicicleta. lol.

    eu estive na mesma situação quando comprei o terreno que construí e aconteceu-me o contrario.
  2.  # 22

    Pensar e falar em heranças de alguém que ainda e vivo cada vez mais comum
  3.  # 23

    Colocado por: pauloagsantos

    olhe fique com a bicicleta. lol.

    eu estive na mesma situação quando comprei o terreno que construí e aconteceu-me o contrario.


    Não quero a bicicleta, só tento ajudar no que posso.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zemvpferreira
  4.  # 24

    Colocado por: Reduto25Pensar e falar em heranças de alguém que ainda e vivo cada vez mais comum


    Infelizmente acontece mais regularmente, fazer contas aquilo que não é nosso.

    Também conheço alguns casos que andavam a fazer contas com os ascendentes vivos, ainda por cima sem lhes ligarem praticamente nenhuma.

    Quando morreram quando foram fazer inventário, afinal já tinham vendido o património, ficando só com o usufruto em vida.

    Outros julgavam que nas heranças só existem bens e não dívidas, afinal os bens não chegavam para pagar as dívidas.
  5.  # 25

    Falar em heranças com as pessoas vivas não é sempre uma coisa má, gostava que houvesse menos estigma em relação ao assunto. As pessoas deixarem os negócios de família, as casas etc etc em ordem é raro. Adorava que houvesse maior prática em dividir e dar em vida, de modo ordeiro e harmonioso. Sobretudo, de acordo com os desejos do detentor enquanto vivo.
    Concordam com este comentário: imo
  6.  # 26

    Os meus avós pensam assim, no dia que estão um pouco pior de saúde, falam sobre o assunto e que tem de resolver essas coisas. No outro dia estão melhores, recordamos para falar disso, começam a dizer que já estamos a pensar que faleciam.

    O pior e que em muitos casos só eles sabem onde estão os terrenos e por onde são delimitados. Há anos que tento convencer todos que era melhor fazer um levantamento georeferenciado dos limites.

    Colocado por: zemvpferreiraFalar em heranças com as pessoas vivas não é sempre uma coisa má, gostava que houvesse menos estigma em relação ao assunto. As pessoas deixarem os negócios de família, as casas etc etc em ordem é raro. Adorava que houvesse maior prática em dividir e dar em vida, de modo ordeiro e harmonioso. Sobretudo, de acordo com os desejos do detentor enquanto vivo.
  7.  # 27

    Colocado por: Reduto25Pensar e falar em heranças de alguém que ainda e vivo cada vez mais comum


    Como já disseram aí atrás, nesta altura do Natal, em que a família (os que se dão e os que nem por isso) se junta e há uns copos a mais, é normal.

    A ser bem, as partilha devam ser feitas em vida pelos pais, de acordo com todos (sim, sonha) e com a vontade dos mesmos. Evitava-se muito trabalho a advogados num futuro e famílias desavindas.

    O meu pai (e aproveita sempre esta época que nos apanha a todos), bem diz "quando eu morrer não vos chateeis todos" e nós dizemos " chatear com quê? Com os terrenos que nenhum quer, não sabemos onde ficam não conhecemos os seus limites e só dão silvas e pedras?"
  8.  # 28

    Colocado por: Reduto25Pensar e falar em heranças de alguém que ainda e vivo cada vez mais comum

    Normalmente as heranças dão na grande maioria das vezes sempre problemas quando ficam para os filhos ou descendentes "resolverem". Têm um caso na família de uma pessoa que ainda é viva e já dividiu tudo o que tem pelos filhos (tem muita coisa) com receio que os filhos depois andassem as turras e se chateasssem. Essa pessoa ainda tem o usufruto de quase tudo (para alguns não venderem ao desbarato) mas tenho a dizer que concordo com a pessoa em questão. Resolveu tudo em vida e não há mais chatices, se não aposto que depois ia haver problemas, com o quase sempre
  9.  # 29

    Colocado por: BigmouseHá anos que tento convencer todos que era melhor fazer um levantamento georeferenciado dos limites.

    Uns domingos de caminhadas e passeios de trator.

    No Verão passado instalei uma app SW Maps e fui fazer isso. Não é muito precisa, mas basta ir caminhando pelas extremas, e depois dá para editar os pontos e alinhar tudo.

    Depois juntei num só projeto google earth todos os terrenos/pinhais levantados e partilhei com a minha irmã.
 
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