Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 41

    Colocado por: reator22Sem pensar na questão da fixação da caixilharia, não se evita mais a ponte térmica na primeira opção?
    idealmente a caixilharia deve encostar num material que tenha maior resistência térmica que o reboco.

    Mas uma coisa é encostar direto num xps ou uma placa qualquer adequada a exposição externa, outra é encostar num etics acabado (que devia ter uma folga com mastique para dilatação no remate, e não ficar entalado à volta do caixilho).
  2.  # 42

    Colocado por: ricardo.rodriguesidealmente a caixilharia deve encostar num material que tenha maior resistência térmica que o reboco.

    Mas uma coisa é encostar direto num xps ou uma placa qualquer adequada a exposição externa, outra é encostar num etics acabado (que devia ter uma folga com mastique para dilatação no remate, e não ficar entalado à volta do caixilho).


    Pois está ai um pormenor importante. Como seria melhor? Levar a caixilharia em cima do xps, e só depois fazer o acabamento e remate?
  3.  # 43

    Colocado por: reator22

    Pois está ai um pormenor importante. Como seria melhor? Levar a caixilharia em cima do xps, e só depois fazer o acabamento e remate?


    Nos faziamos assim na Sto:

    Caixilharia a face interior, com banda expansiva e fitas ou tinta estanquidade, depois dobravamos as ombreiras até a caixilharia mas leva sempre um perfil proprio com espuma para criar uma dilataçao.
    A armaçao e o reboco nunca mordem na espuma do remate.
    Depois de acabado leva mastic a cor entre caixilharia e acabamento.
    Nalguns casos quando a caixilharia era pvc branco e o reboco tambem os arquitetos pediam nos para nem meter nada visto a espima do perfi' ser semi expansiva e ja'propria para absorver as possiveis dilataćoes
  4.  # 44

    Colocado por: reator22Sem pensar na questão da fixação da caixilharia, não se evita mais a ponte térmica na primeira opção?
      Screenshot 2023-01-12 at 13.03.573.png


    Não.
    A melhor é a 2, ou a 3 caso o que fique por detrás do aro do caixilho seja XPS com capacidade de resistência à compressão suficiente para esta assim aplicado.

    O Aro do caixilho irá ser quem dará continuidade ao isolamento.
  5.  # 45

    Aproveito para perguntar, as guias dos estores fixam diretamente sobre o ETICs certo? Alguma precaução necessária?
  6.  # 46

    Realmente por a minha zona também se vê muito dobrarem o eps até à face interior. Na minha, os senhores do etics fizeram algo parecido com a solução 3 que apresentou. Deixaram XPS até onde assenta a caixilharia. Agora qual é a capacidade de resistência à compressão tenho de lhes perguntar porque também não sei 😬
  7.  # 47

    Colocado por: André PimentaRealmente por a minha zona também se vê muito dobrarem o eps até à face interior. Na minha, os senhores do etics fizeram algo parecido com a solução 3 que apresentou. Deixaram XPS até onde assenta a caixilharia. Agora qual é a capacidade de resistência à compressão tenho de lhes perguntar porque também não sei 😬


    Se eu for la com um dedo consigo fazer buraco. Aquilo não tem resistência nenhuma. Não sei como fazem, mas aqui na minha zona é tudo assim. Na minha casa metade das ombreiras já tinham xps pois a janela vem com a continuidade da parede sem fazer 90graus. Nalguns lados tem 8cms xps para levar caixilharia em cima. Não sei o que fazem, mas penso que a malta da caixilharia sabe o que fazer, a ver vamos.
  8.  # 48

    Boa tarde a todos!

    Da leitura desta thread, partilho dores com o reator22: também estou a construir uma casa para a minha família, e há sempre qualquer coisa que descobrimos tarde demais que para ser feita da melhor forma, tinha de ser diferente.

    Deixo este comentário apenas para partilha da experiência.

    No meu caso, o construtor utilizou um método semelhante ao desenho 3 uns comentários atrás, mas com algumas diferenças: usou EPS de 2cm com reboco térmico nas ombreiras, aplicou glasrock como acabamento interior (vai ter pladur pelo lado dentro), reboco térmico, e as caixilharias de corte térmico foram aplicadas sobre a junta criada pelos dois materiais. No geral, a aplicação das caixilharias correu sem grandes problemas, fora uma ou outra situação pontual.

    O comportamento térmico não será o óptimo, mas veremos se é suficiente.

    Uma questão que me surgiu ao acompanhar toda a discussão acima: no caso da aplicação óptima, com o remate do isolamento contra a caixilharia, caso haja necessidade de trocar essa mesma caixilharia (defeitos, danos futuros, etc) obriga à remoção do isolamento para que possa ser retirada, correcto?

    Cumprimentos a todos!
 
0.0174 seg. NEW