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  1.  # 41

    Mais um a pensar que tinha descoberto a pólvora.
  2.  # 42

    Nao me diga que esses 115.000 já tinha iva incluido?
  3.  # 43

    Colocado por: Ed-l
    Se puder compre no mercado nacional, desenvolve a economia nacional.

    Segundo ao comprar em Espanha não paga o IVA, ideia errada a não ser que não traga factura e arrisca-se a controlo fiscal na estrada e a brincadeira sai-lhe cara.


    O IVA da factura vem IVA 0%, IVA Intra-comunitário r está com controlo fiscal e vem com todos os documentos para transporte. As coisas fazem-se legalmente com guia de tranporte. Quanto ao desenvolver econimia nacional acho muito bem, mas com dinheiro não se brinca e desde que a boa qualidade seja garantida e poupar custos até 50% vou buscar onde for necesário porque cá os precos do materiais (ceramicos) estão bastante acima dos praticados em Espanha. Informen-se como já me informei mas sempre comparando com artigos como a mesma referencia ou de caracteristicas técnicas semelhante. Por exemplo equipamento wc, referencias Roca 30% de descontos é garantido.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carlos_alves19
    •  
      FD
    • 24 fevereiro 2010

     # 44

    Atenção que a questão do IVA não ser cobrado em transacções entre países comunitários tem uma razão: evitar a dupla tributação.
    Ou seja, em vez de se pagar o IVA em Espanha e depois em Portugal, só se paga no país de destino ou no país de origem. Por isso é que só usufruem dessa possibilidade as empresas (sujeitos) passíveis de IVA: para que o possam cobrar aqui em Portugal.
    Isto é uma "bandeira" da livre circulação de bens.

    Por isso, a assumpção de que não se paga o IVA por se ir comprar a Espanha não está muito correcta. Se vão comprar a Espanha no nome de outrem só para não pagarem IVA podem desvirtuar o princípio e estar a cometer uma fraude: cuidado.
    Tudo depende do entendimento que o fisco der à lei. Não conheço casos de penalização mas, tal não significa que seja totalmente "legal". É importante que tenham isto em atenção.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carlos_alves19
  4.  # 45

    Cuidado com as interpretações do Regime de IVA nas Transacções Intracomunitárias

    Fica abaixo um artigo a ser deveras considerado.

    Cumprimentos
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carlos_alves19
  5.  # 46

    O IVA de 0% intra cominitário num factura (de Espanha ou de qq membro da CE) só vem a zero se interessar em temos fiscais ao destinário (exemplo abater nos lucros). Agora se não quiserem ter problemas têm o IVA a 16% com todos os "beneficios" contemplados no Codigo do IVA aplicados ás empresas ou empresários em nome individual.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carlos_alves19
    • Ed-l
    • 24 fevereiro 2010

     # 47

    Parece que há gente que ainda não entendeu o sistema dio IVA. Se é empresário (pessoa colectiva ou não) está isento de iva nas transações intra-comunitárias seja a comprar ou vender, nas declarações mensais do iva têm de declarar a transação intra-comunitária logo o produto é automaticamente tributado em IVA, conclusão apenas adia o pagamento do IVA ( de outra forma era uma républica das bananas ).
    Concluindo para não pagar impostos não pode haver documentos, não havendo documentos não há garantias, há riscos no transport, etc etc.
    compensa ir a Espanha?????? Pode compensar 1% que é a diferença de tributação ao cliente final.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LuisFigueiredo
  6.  # 48

    A ver se percebem agora...
    Se não pagassem iva , compravamos todos lá fora....
  7.  # 49

    Os desconto aplicados são sem o IVA! Com 16% (pode-se pagar o IVA na origem como qq outra compra) ou 0% , compensa sempre!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carlos_alves19
  8.  # 50

    Colocado por: Ed-lParece que há gente que ainda não entendeu o sistema dio IVA. Se é empresário (pessoa colectiva ou não) está isento de iva nas transações intra-comunitárias seja a comprar ou vender, nas declarações mensais do iva têm de declarar a transação intra-comunitária logo o produto é automaticamente tributado em IVA, conclusão apenas adia o pagamento do IVA ( de outra forma era uma républica das bananas ).
    Concluindo para não pagar impostos não pode haver documentos, não havendo documentos não há garantias, há riscos no transport, etc etc.
    compensa ir a Espanha?????? Pode compensar 1% que é a diferença de tributação ao cliente final.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:LuisFigueiredo




    No caso de uma compra intracomunitário o IVA, é efectivamente considerado em termos contabilisticos mas nunca pago uma vez que o apuramento da conta 24 é feito com o IVA de compras(pago) com o IVA de vendas.


    cumprimentos
    Estas pessoas agradeceram este comentário: gerardof, Carlos_alves19
  9.  # 51

    "São frequentes as dúvidas sobre se haverá vantagens em comprar matérias-primas em Espanha, onde vigoram taxas de IVA inferiores às portuguesas.

    A resposta, na verdade, é que só haverá vantagens se o sujeito passivo estiver disposto a praticar actos ilegais. Vejamos porquê:

    Em termos simples, um sujeito passivo que compra matéria-prima em Portugal, suporta IVA na respectiva aquisição, mas deduz a seguir esse imposto, pelo que incorpora matéria-prima sem IVA no processo de fabrico.

    Será a mesma coisa se a matéria-prima for comprada em Espanha?

    Se um sujeito passivo português comprar matéria-prima em Espanha, deverá adquiri-la sem IVA (mediante a menção do seu número fiscal junto do vendedor espanhol); de seguida, em Portugal, deve liquidar e deduzir simultaneamente o IVA.

    Obter-se-á, deste modo, o mesmo efeito económico que se obteria caso a matéria-prima fosse adquirida em Portugal, ou seja, a matéria-prima é incorporada na produção, desonerada de imposto.

    Por aqui se vê que os mecanismos do IVA permitem tornar irrelevante o local da aquisição da matéria-prima, fazendo com que o resultado final (no destino) seja igual.

    Já se um sujeito passivo português comprar matéria-prima em Espanha, não mencionando o seu número fiscal junto do vendedor espanhol, suportará IVA espanhol na aquisição. Esse IVA não é dedutível em Portugal.

    A isto acresce que sempre terá que liquidar e deduzir simultaneamente IVA em Portugal, pelo que, de facto, apenas conseguirá acrescentar, ao preço da matéria-prima em Espanha, o valor do IVA espanhol.

    Por aqui se percebe que, desde que se cumpra a lei, é irrelevante que a taxa de IVA num outro país da União Europeia seja mais baixa do que em Portugal, uma vez que a taxa do IVA a que a matéria-prima ficará sujeita, será a taxa do IVA de Portugal.

    Quem se gaba de comprar mais barato em Espanha, devido a taxas de IVA mais baixas, e de obter por essa via, vantagem competitiva, está sempre fora da lei. Trata-se de sujeitos passivos que adquirem matérias-primas com IVA espanhol, que não as fazem constar da contabilidade e que compensam isso omitindo proveitos relacionados com essas compras. Mas isso é possivelmente um crime e, em qualquer caso, é proibido pelas leis fiscais.

    De resto, apenas numa situação pode ser vantajoso comprar matérias-primas fora de Portugal: se o preço (não considerando o IVA) for inferior ao preço, sem IVA, praticado em Portugal.

    Mas, em tal caso, já não se trata de optar pelo produto sobre o qual incide uma taxa de IVA mais baixa, mas sim de comprar a quem apresenta o preço (sem IVA) mais em conta."

    fonte: http://www.impostos.net/opiniao.aspx?idObj=205195
    Estas pessoas agradeceram este comentário: PBarata, Carlos_alves19
  10.  # 52

    Ricardo.mrd

    Mas para um particular... compensa comprar em espanha, desde que o custo de transporte seja barato.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carlos_alves19
  11.  # 53

    reformulava a entrada não acho necessário duas portas/antecâmara
    reformulava a disposição da entrada da sala, devia ser mais afastada da entrada
    reformulava a lareira de canto, as lareiras de canto condicionam a disposição de espaços além de pouco estéticas
    falta um hall de entrada, que seja desafogado que distribua espaços e não um corredor.
    a disposição do corredor deve ser reformulada, não é de valor fazer um corredor de porta a porta de fachada a fachada.
    o wc de serviço tem de ser maior
    a entrada da despensa não está correcta ali, interfere com a entrada da cozinha
    ...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carlos_alves19
  12.  # 54

    Após pedir opinião a algumas pessoas informaram me que se uma empresa comprar material em espanha para construção usando o seu nr de contribuinte que não é tributado o IVA, visto ser considerado material para transformação, matéria prima. No meu caso o constructor faculta me o nr de contribuinte dele sem problemas. Já iniciei contactos com o empreiteiro, electricista, picheleiro, e carpinteiro, irei ter dentro de uma semana alguns orçamentos, estou agora empenhado nas alterações do meu esboço, quero entregar aos repectivos até amanhã e vou tentar ainda hoje postar para apreciação vossa.
    sr fernando gabriel vou ter em conta a sua opinião, obrigado
    • Ed-l
    • 25 fevereiro 2010

     # 55

    Colocado por: PBarataMas para um particular... compensa comprar em espanha, desde que o custo de transporte seja barato.


    Um particular paga o IVA no país de aquisição do bem ou serviço.
    Se compensa comprar em espanha? Compare o preço final (impostos incluidos e transporte)
  13.  # 56

    Colocado por: Carlos_alves19 No meu caso o constructor faculta me o nr de contribuinte dele sem problemas.
    Se você SÓ precisava de um n.º de contribuinte, podia ter dito logo.
    Podia-lhe ter cedido qualquer um das 4 empresas de construção que administro. :-)

    Já agora ("quem te avisa..."), acho que devia reler algumas das mensagens colocadas aqui em cima, que referem a fiscalização, a necessidade de guias de transporte, etc..

    É que, se a coisa for feita como deve ser, a empresa de construção que comprar material em Espanha, vai TER DE aplicá-lo numa obra. Ao fazê-lo, vai TER DE o facturar ao cliente.
    E o cliente lá terá de pagar os tais 20% (que, RELEMBRO, não irão para o construtor, mas sim para o Estado).

    Tudo o que seja diferente disto, é uma fuga ao fisco FACILMENTE detectável pela fiscalização.

    Já iniciei contactos com o empreiteiro, electricista, picheleiro, e carpinteiro, irei ter dentro de uma semana alguns orçamentos,

    Foram vários os que aqui lhe disseram que era melhor fazer PRIMEIRO um projecto definitivo, um bom projecto de execução e um caderno de encargos com medições.

    Já escolheu o Arquitecto (1-2 meses)? Tem ideia de quanto tempo ele vai levar a elaborar o processo de licenciamento da obra (4-5meses) e a Câmara a aprová-lo (2-5meses) e a emitir a licença de construção (1-3meses)?

    Dá-se conta que vai andar a chatear subempreiteiros para o boneco, digo, para uma obra que só irá arrancar daqui por (cerca de) um ano ?

    Uma curiosidade:
    - Você até já escolheu o construtor?
    - E o que é que ele diz de você andar a contactar SUBempreiteiros cujos trabalhos deviam estar sob a responsabilidade do empreiteiro geral (i.e., dele) ??
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LuisFigueiredo
  14.  # 57

    Quem dá o NIF pode muito bem viver com isso.
  15.  # 58

    Peço desculpa pela demora mas no máximo segunda terei um novo projecto com alterações.
    obrigado a todos os colaboradores
 
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