Colocado por: rjmsilvaChegaram aí a insinuar que o homem podia ser um pedófilo. Um pouco de noção.
Colocado por: joaoreis
Tive que reler este tópico para perceber onde é que alguém insinuou que a pessoa em questão podia ser pedófilo.
E não encontrei nada.
Isso, sim, é uma afirmação grave.
Mais noção.
Colocado por: Sirruper
Colocado por: Sirruper
Colocado por: joaoreis
Faltou o resto, passo a citar:
"Ainda há outras coisas piores que nem sei se já foram referidas mas acontece".
Ou seja, "acontece". Um comentário que não ofende nem particulariza ninguém.
E em boa verdade basta ligar a televisão para ver notícias dessas quase todos os dias.
Mas daí afirmar que foi aqui insinuado que a pessoa X ou Y podia ser pedófilo, parece-me absolutamente falso.
E retira qualquer saúde a esta discussão.
Colocado por: rjmsilva
Também acontece haver gajos chamados João Reis ser burros.
Não estou a particularizar nem a insinuar nada. Acontece.
Colocado por: cr77Bom dia, antes de mais desejo que estejam a ter todos umas boas festas.
Quero agradecer todas as partilhas de opiniões (e alertas) que me deram, ajudaram-me bastante.
Parece-me que a minha linha de pensamento não está assim tão desalinhada do senso comum e isso tranquiliza-me (não gosto de ser incorrecta com ninguém mas também já aprendi que usar só o coração para estas decisões não é o melhor caminho).
Sei que estou a lidar com probabilidades e que todas as escolhas na vida implicam correr riscos (principalmente quando envolve o outro...se contasse só comigo era fácil :) ), mas nada como tentar minimizar esses riscos fazendo uma análise pragmática e justa das situações.
Como referi a minha estabilidade no geral é a minha prioridade principalmente porque tenho duas filhas e obviamente o que menos quero é por em causa o sentimento de segurança delas (falo a todos os níveis: financeira, social e EMOCIONALMENTE).
Parece-me que o meu companheiro só está a fazer uma análise simplista da situação (e não creio que seja por mal caso contrário estarmos juntos não faria sentido :) ) : cada um vende a casa e investe de forma igualitária no novo imóvel. Esta visão seria a correcta se ambos partíssemos da mesma base mas não é o caso.
Quando começamos a falar sobre este assunto, eu embora com receio deixei-me levar um pouco pelo cenário idílico da vivenda, a família, a piscina,, os churrascos, os natais, o cão, as aromáticas...estão a ver :D ah ah ah.
No entanto, numa conversa mais séria que tivemos ele partilhou uma preocupação DELE (legítima mas...) que me fez fazer um reset e voltar ao meu pragmatismo.
Preocupação dele: teríamos de ver muito bem como faríamos porque se ele morresse primeiro as minha filhas iam herdar mais que os dele.
Na altura aquilo caiu-me mal mas não deixo de entender que é uma questão legítima e que eu é que estava a ser tótó em não pensar nisso.
Na minha cabeça via isto como um projecto nosso, não dos nossos filhos (mesmo tendo de estarem envolvidos)
Não penso em heranças, penso em viver a minha vida em pleno...já velhinha, se me apetecer vender tudo que tenho e torrar a viajar assim será.
Às minhas filhas quero-lhes deixar o sentido de que o caminho é no sentido de se tornarem uteis, válidas, competentes, autónomas e independentes. Que sejam curiosas pelo mundo e que "façam" acontecer.
Se no meio disto tudo acontecer deixar-lhes alguma herança material, óptimo, caso contrário, óptimo na mesma :)
Enfim, não vos maço mais com esta novela, pouco mexicana. Mais uma vez obrigada.
Colocado por: cr77Preocupação dele: teríamos de ver muito bem como faríamos porque se ele morresse primeiro as minha filhas iam herdar mais que os dele.
Colocado por: smst"Preocupação dele: teríamos de ver muito bem como faríamos porque se ele morresse primeiro as minha filhas iam herdar mais que os dele." - Não funciona assim, se vocês nunca casarem, na realidade se comprarem a moradia em conjunto, "metade é dele e metade é sua", mas no dia que algum de vocês falecer a parte do que morrer é dividida apenas pelos filhos do que morre (no caso de comprarem a moradia e ele morresse primeiro, a parte dele da casa era exclusivamente dos filhos dele).
Quando existem filhos de casamentos anteriores, existem outros factores a ter em conta não é só juntar os trapinhos...