Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Faz parte da vida correr riscos. Só acho de muito mau tom emitir juízos de valor sobre pessoas que não se conhecem.
    Concordam com este comentário: fadadolar
    Estas pessoas agradeceram este comentário: cr77
  2.  # 2

    Estava a falar genericamente, no que às vezes aparece na CMTV e CNN.

    Até os próprios pais.

    É uma desgraça.


    Também há casos de sucesso, e são a maioria!

    E o caso do Woody Allen? Com a filha adotiva?
    Como considerar aquilo?
    Nada a dizer.
    Cada um sabe da sua vida.




    🙈🙉🙊
  3.  # 3

    Colocado por: rjmsilvaChegaram aí a insinuar que o homem podia ser um pedófilo. Um pouco de noção.
    Concordam com este comentário:fadadolar


    Tive que reler este tópico para perceber onde é que alguém insinuou que a pessoa em questão podia ser pedófilo.

    E não encontrei nada.

    Isso, sim, é uma afirmação grave.

    Mais noção.
    Concordam com este comentário: jorgemlflorencio
  4.  # 4

    Colocado por: joaoreis

    Tive que reler este tópico para perceber onde é que alguém insinuou que a pessoa em questão podia ser pedófilo.

    E não encontrei nada.

    Isso, sim, é uma afirmação grave.

    Mais noção.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zemvpferreira
      Screenshot_20241224_210228_Chrome.jpg
  5.  # 5

    Colocado por: Sirruper
    Estas pessoas agradeceram este comentário:zemvpferreira
      Screenshot_20241224_210228_Chrome.jpg

    Isso e uma resposta muito severa!
  6.  # 6

    Ai meu Deus da próxima vez não intervenho.

    🤐
  7.  # 7

    O Piloto Moto GP Miguel Oliveira, também namorou às escondidas e casou com a "irmã".

    Padrasto/sogro, madrasta/sogra ao mesmo tempo.
    Concordam com este comentário: joaoreis
  8.  # 8

    Colocado por: Sirruper
    Estas pessoas agradeceram este comentário:zemvpferreira
      Screenshot_20241224_210228_Chrome.jpg


    Faltou o resto, passo a citar:
    "Ainda há outras coisas piores que nem sei se já foram referidas mas acontece".


    Ou seja, "acontece". Um comentário que não ofende nem particulariza ninguém.
    E em boa verdade basta ligar a televisão para ver notícias dessas quase todos os dias.

    Mas daí afirmar que foi aqui insinuado que a pessoa X ou Y podia ser pedófilo, parece-me absolutamente falso.

    E retira qualquer saúde a esta discussão.
    Concordam com este comentário: Mariasevera
  9.  # 9

    Quando era pequeno houve um homicídio a tiro de um médico no bairro mais chique da minha cidade.
    Já lá vão mais de 30 anos.
    A viúva, hoje com perto de 80 anos, parece uma mulher de 50's toda boa. Verdade!
    É uma coisa muito invulgar.

    Não houve TVIs, CMTV...porque ainda não havia na altura.


    O único "bem" que hoje esta divulgação intensiva de casos é chamar a atenção para evitar problemas
    ...ou o reverso da situação ... Que é a banalização da violência.
    Concordam com este comentário: joaoreis
  10.  # 10

    Só faltou falar nas nannies e nas nanny cams.
  11.  # 11

    Colocado por: joaoreis

    Faltou o resto, passo a citar:
    "Ainda há outras coisas piores que nem sei se já foram referidas mas acontece".


    Ou seja, "acontece". Um comentário que não ofende nem particulariza ninguém.
    E em boa verdade basta ligar a televisão para ver notícias dessas quase todos os dias.

    Mas daí afirmar que foi aqui insinuado que a pessoa X ou Y podia ser pedófilo, parece-me absolutamente falso.

    E retira qualquer saúde a esta discussão.


    Também acontece haver gajos chamados João Reis ser burros.

    Não estou a particularizar nem a insinuar nada. Acontece.
  12.  # 12

    É o ex-marido da Catarina Furtado.

    Deixou escapar esta deusa que aos 52 anos ainda faz acrobacias!

    https://www.noticiasaominuto.com/fama/2696013/uau-catarina-furtado-impressiona-com-numero-aereo-de-acrobacia
      img_450x800uu2024-12-24-00-14-51-376444.jpg
  13.  # 13

    Colocado por: rjmsilva

    Também acontece haver gajos chamados João Reis ser burros.

    Não estou a particularizar nem a insinuar nada. Acontece.


    Registado.
  14.  # 14

    É Natal.
    Tempo de Paz.
    Concordam com este comentário: fadadolar, joaoreis, Mariasevera
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Mariasevera
      images (15).jpeg
    • cr77
    • 26 dezembro 2024

     # 15

    Bom dia, antes de mais desejo que estejam a ter todos umas boas festas.

    Quero agradecer todas as partilhas de opiniões (e alertas) que me deram, ajudaram-me bastante.

    Parece-me que a minha linha de pensamento não está assim tão desalinhada do senso comum e isso tranquiliza-me (não gosto de ser incorrecta com ninguém mas também já aprendi que usar só o coração para estas decisões não é o melhor caminho).

    Sei que estou a lidar com probabilidades e que todas as escolhas na vida implicam correr riscos (principalmente quando envolve o outro...se contasse só comigo era fácil :) ), mas nada como tentar minimizar esses riscos fazendo uma análise pragmática e justa das situações.

    Como referi a minha estabilidade no geral é a minha prioridade principalmente porque tenho duas filhas e obviamente o que menos quero é por em causa o sentimento de segurança delas (falo a todos os níveis: financeira, social e EMOCIONALMENTE).

    Parece-me que o meu companheiro só está a fazer uma análise simplista da situação (e não creio que seja por mal caso contrário estarmos juntos não faria sentido :) ) : cada um vende a casa e investe de forma igualitária no novo imóvel. Esta visão seria a correcta se ambos partíssemos da mesma base mas não é o caso.

    Quando começamos a falar sobre este assunto, eu embora com receio deixei-me levar um pouco pelo cenário idílico da vivenda, a família, a piscina,, os churrascos, os natais, o cão, as aromáticas...estão a ver :D ah ah ah.
    No entanto, numa conversa mais séria que tivemos ele partilhou uma preocupação DELE (legítima mas...) que me fez fazer um reset e voltar ao meu pragmatismo.

    Preocupação dele: teríamos de ver muito bem como faríamos porque se ele morresse primeiro as minha filhas iam herdar mais que os dele.

    Na altura aquilo caiu-me mal mas não deixo de entender que é uma questão legítima e que eu é que estava a ser tótó em não pensar nisso.

    Na minha cabeça via isto como um projecto nosso, não dos nossos filhos (mesmo tendo de estarem envolvidos)

    Não penso em heranças, penso em viver a minha vida em pleno...já velhinha, se me apetecer vender tudo que tenho e torrar a viajar assim será.
    Às minhas filhas quero-lhes deixar o sentido de que o caminho é no sentido de se tornarem uteis, válidas, competentes, autónomas e independentes. Que sejam curiosas pelo mundo e que "façam" acontecer.
    Se no meio disto tudo acontecer deixar-lhes alguma herança material, óptimo, caso contrário, óptimo na mesma :)

    Enfim, não vos maço mais com esta novela, pouco mexicana. Mais uma vez obrigada.
    • smst
    • 26 dezembro 2024

     # 16

    "Preocupação dele: teríamos de ver muito bem como faríamos porque se ele morresse primeiro as minha filhas iam herdar mais que os dele." - Não funciona assim, se vocês nunca casarem, na realidade se comprarem a moradia em conjunto, "metade é dele e metade é sua", mas no dia que algum de vocês falecer a parte do que morrer é dividida apenas pelos filhos do que morre (no caso de comprarem a moradia e ele morresse primeiro, a parte dele da casa era exclusivamente dos filhos dele).
    Quando existem filhos de casamentos anteriores, existem outros factores a ter em conta não é só juntar os trapinhos...
    Concordam com este comentário: Palhava
    Estas pessoas agradeceram este comentário: cr77
  15.  # 17

    Colocado por: cr77Bom dia, antes de mais desejo que estejam a ter todos umas boas festas.

    Quero agradecer todas as partilhas de opiniões (e alertas) que me deram, ajudaram-me bastante.

    Parece-me que a minha linha de pensamento não está assim tão desalinhada do senso comum e isso tranquiliza-me (não gosto de ser incorrecta com ninguém mas também já aprendi que usar só o coração para estas decisões não é o melhor caminho).

    Sei que estou a lidar com probabilidades e que todas as escolhas na vida implicam correr riscos (principalmente quando envolve o outro...se contasse só comigo era fácil :) ), mas nada como tentar minimizar esses riscos fazendo uma análise pragmática e justa das situações.

    Como referi a minha estabilidade no geral é a minha prioridade principalmente porque tenho duas filhas e obviamente o que menos quero é por em causa o sentimento de segurança delas (falo a todos os níveis: financeira, social e EMOCIONALMENTE).

    Parece-me que o meu companheiro só está a fazer uma análise simplista da situação (e não creio que seja por mal caso contrário estarmos juntos não faria sentido :) ) : cada um vende a casa e investe de forma igualitária no novo imóvel. Esta visão seria a correcta se ambos partíssemos da mesma base mas não é o caso.

    Quando começamos a falar sobre este assunto, eu embora com receio deixei-me levar um pouco pelo cenário idílico da vivenda, a família, a piscina,, os churrascos, os natais, o cão, as aromáticas...estão a ver :D ah ah ah.
    No entanto, numa conversa mais séria que tivemos ele partilhou uma preocupação DELE (legítima mas...) que me fez fazer um reset e voltar ao meu pragmatismo.

    Preocupação dele: teríamos de ver muito bem como faríamos porque se ele morresse primeiro as minha filhas iam herdar mais que os dele.

    Na altura aquilo caiu-me mal mas não deixo de entender que é uma questão legítima e que eu é que estava a ser tótó em não pensar nisso.

    Na minha cabeça via isto como um projecto nosso, não dos nossos filhos (mesmo tendo de estarem envolvidos)

    Não penso em heranças, penso em viver a minha vida em pleno...já velhinha, se me apetecer vender tudo que tenho e torrar a viajar assim será.
    Às minhas filhas quero-lhes deixar o sentido de que o caminho é no sentido de se tornarem uteis, válidas, competentes, autónomas e independentes. Que sejam curiosas pelo mundo e que "façam" acontecer.
    Se no meio disto tudo acontecer deixar-lhes alguma herança material, óptimo, caso contrário, óptimo na mesma :)

    Enfim, não vos maço mais com esta novela, pouco mexicana. Mais uma vez obrigada.


    Achei que é uma pessoa com um discurso sensato.

    No entanto este "pensamento" não tem razão de ser caso ambos ou o namorado em particular, decida tomar providências, como fazer um testamento, não casarem, etc.
    Não há-de ser por isso que não vão ter a moradia.

    Colocado por: cr77Preocupação dele: teríamos de ver muito bem como faríamos porque se ele morresse primeiro as minha filhas iam herdar mais que os dele.
  16.  # 18

    Até podem fazer uma doação do usufruto da metade um ao outro. Para que o/a sobrevivo/a possa continuar na casa sem problemas até falecer também.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: cr77
  17.  # 19

    Não fique "magoada" com ele porque ele não domina o assunto.
    Com diálogo se constroem pontes.
    Concordam com este comentário: zemvpferreira
    Estas pessoas agradeceram este comentário: cr77
    • cr77
    • 26 dezembro 2024

     # 20

    Colocado por: smst"Preocupação dele: teríamos de ver muito bem como faríamos porque se ele morresse primeiro as minha filhas iam herdar mais que os dele." - Não funciona assim, se vocês nunca casarem, na realidade se comprarem a moradia em conjunto, "metade é dele e metade é sua", mas no dia que algum de vocês falecer a parte do que morrer é dividida apenas pelos filhos do que morre (no caso de comprarem a moradia e ele morresse primeiro, a parte dele da casa era exclusivamente dos filhos dele).
    Quando existem filhos de casamentos anteriores, existem outros factores a ter em conta não é só juntar os trapinhos...
    Concordam com este comentário:Palhava
    Estas pessoas agradeceram este comentário:cr77


    Obrigada, realmente já tinha lido qq coisa nesse sentido mas não me lembrava.
 
0.0312 seg. NEW