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  1.  # 1

    Colocado por: André_Lobãodisser a sua região eu faculto-lhe o contacto da USP correspondente à área de jurisdição da sua morada.
    Muito obrigado. Lisboa
  2.  # 2

    Colocado por: rjmsilvaQuando souber duma betonagem próxima é só enfiar isso no meio do betão. Problema resolvido.
    Eheh. Por acaso estão a fazer algumas por lá nas remodelações
  3.  # 3

    Colocado por: HAL_9000Muito obrigado. Lisboa


    Ok. Que zona de Lisboa? É que a cada zona corresponde uma USP.
  4.  # 4

    Colocado por: André_LobãoQue zona de Lisboa? É que a cada zona corresponde uma USP.
    Freguesia de Alvalade. Parece-me ser a USP Lisboa norte, não é? Muito obrigado
  5.  # 5

    Colocado por: HAL_9000Freguesia de Alvalade. Parece-me ser a USP Lisboa norte, não é? Muito obrigado


    Sim, é a USP Lisboa Norte. Facilmente consegue o contacto no Google. Exponha a situação à equipa de Técnicos de Saúde Ambiental. Resolvem-lhe isso prontamente.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: HAL_9000
  6.  # 6

    Colocado por: HAL_9000Já tinha lido esse documento, mas não tinha extraído daí a resposta às minhas questões.

    A sua sugestão é que apenas um profissional devidamente autorizado pode deslocar aquele frasco contendo amianto até ao contentor apropriado?

    Partilhei o documento porque muitas das vezes, por desconhecimento, faz-se do amianto um bicho de sete cabeças, como se algo de radioativo se tratasse.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: HAL_9000
    • hangas
    • 17 janeiro 2025 editado

     # 7

    Colocado por: rjmsilvaQuando souber duma betonagem próxima é só enfiar isso no meio do betão. Problema resolvido.


    O problema é quando mais tarde ou mais cedo houver uma demolição :)


    Esta situação fez-me lembrar do chamado "Incidente de Cuidad Juarez" por ter a ver com encontros inesperados com material perigoso e descarte improprio do mesmo.

    A foto mostra um celula de Cobalto60, uma cena altamente radioativa com uso civil em radioterapia ou investigação académica, que normalmente estão agrupadas numa espécie de bateria, tipo as baterias dos EVs, servindo de fonte de radiação.

    Acontece que por qualquer motivo, um equipamento medico destes foi parar a uma sucateira, onde desmantelaram o equipamento de forma poupo própria, espalhando células por todo o lado.

    O conteudo de algumas acabou misturado numa pilha de metal que acabou por ser fundida para fazer ferro de construção, uns milhares de toneladas, que ficaram altamente radiaoativas.

    Uns meses depois, um carregamento deste aço de construção foi enviado para umas obras no laboratório de Los Alamos, que por trabalhar com materias radioactivas, tem instalado nos portões, detectores de radiação para evitar que saia de lá algo por acidente. Ora o camião com o carregamento logo ao entrar, disparou logo os alarmes todos.

    Depois foi uma questão de fazer trace à cadeia de produção até se chegar ao sucateiro. E depois foi o cabo dos trabalhos para fazer a limpeza. Incluindo a demolição de bastantes edifícios entretanto já construidos com aquele ferro.

    Aquele Drop and Run é para levar a sério se alguma vez se depararem com uma coisa daquelas.. Estar a 1m por 1 minuto já expõe uma pessoa a uma dose fatal. Mesmo só ter aquilo nas maos até ler o rotulo e atirar para longe já o pode ser.
      Screenshot 2025-01-17 at 08.50.02.png
  7.  # 8

    Agora fez-me lembrar a maior tragédia radioativa alguma vez acontecida fora de uma central nuclear 😐

    Pesquisar: Césio 137 em Goiânia.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: hangas
  8.  # 9

    Colocado por: Vítor MagalhãesPesquisar: Césio 137 em Goiânia.


    Esse não conhecia, mas o padrão é o mesmo. Sucateiros a manusear equipamento de radioterapia.

    Já agora ficam aqui os links WikiPedia para as duas historias:

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_radiol%C3%B3gico_de_Goi%C3%A2nia
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_de_contamina%C3%A7%C3%A3o_de_cobalto-60_em_Ciudad_Ju%C3%A1rez
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pereira_89
  9.  # 10

    Então, situação resolvida?
  10.  # 11

    Colocado por: André_LobãoEntão, situação resolvida?
    Dei o contacto da USP Lisboa Norte à comissão de segurança, para que se informe. A CS agora é que oficialmente tem de informar sobre o procedimento a seguir, estou a aguardar.

    Neste tipo de coisas, gosto de salvaguardar as devidas responsabilidades
    Concordam com este comentário: desofiapedro, André_Lobão
  11.  # 12

    Bom dia Caro HAL_9000,

    Então a Unidade de Saúde Pública correspondente já tomou as devidas diligências?
  12.  # 13

    Colocado por: André_LobãoEntão a Unidade de Saúde Pública correspondente já tomou as devidas diligências?
    Boas André_Lobão, penso que a CS numa primeira fase contactou a nossa empresa de gestão de resíduos e estão a aguardar resposta. Se no nosso contrato estiver previsto o tratamento deste tipo de resíduos eles deverão saber como proceder.

    Caso não esteja contemplado, ou se paga o adicional caso a empresa esteja capacitada a descartar este tipo de resíduos, ou se contacta a USP para saber como proceder. Foi isto que me foi transmitido.


    No meio disto tudo ainda não consegui descobrir para que raio era usado este amianto. Aparentemente nenhum dos colegas mais antigos se lembra de trabalhar com ele. Será que faziam um logo as grelhas para usar nos bicos de busen (que também têm de ser descartadas uma vez que já não são usadas) ?

    Outra curiosidade que me contaram colegas mais velhos é que "antigamente" aparentemente existiam umas grelhas para fazer torradas no braseiro/fogão em que era aplicado precisamente o amianto.
  13.  # 14

    Parece tecido/lã de amianto. Amianto puro não é.

    A minha aposta é que noutros tempos era embebido em combustível para usar nos bicos busen ou como "tocha" para certas experiências de laboratório. Aquilo é à prova de fogo, logo queima o combustível mas o suporte fica na mesma pronto para ser novamente embebido.

    Não estou a ver onde é que possa ser usado sem ser neste tipo de aplicação com chama<->durabilidade.

    (a colega que fugiu do armário como fosse peste bubónica é apenas ignorante. Mas eu também tive a minha dose desses cepos académicos carregados de diplomas e formação mas muita falta de cultura e conhecimento geral)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: HAL_9000
 
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