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  1.  # 1

    Como está a ser executado a zona de topo e interior da platibanda?
  2.  # 2

    Colocado por: zedasilva
    Não só as formigas mas igual pequenos roedores

    Vou meter rodapé
  3.  # 3

    Colocado por: Rui Manuel Magalhaes
    Vou meter rodapé

    Sim, mas o topo que assenta na calha de arranque não está protegido
  4.  # 4

    Colocado por: zedasilva
    Sim, mas o topo que assenta na calha de arranque não está protegido

    Ainda posso fazer alguma coisa não ?
  5.  # 5

    Colocado por: zedasilva
    Que culpa é que o governo tem da vergonha daquela trabalho?
    O governo até exige que o Rui tenha um fiscal.
    Que culpa é que o governo tem que o fiscal do Rui deixe executar aquele trabalho vergonhoso?

    O que queria dizer é estamos perante muitos incentivos à construcao que atrai muitos sucateiros, depois quando corre mal a justiça nao funciona e o problema acaba sempre para o lado do DO.
    Concordam com este comentário: fabsil
  6.  # 6

    Colocado por: Sirruper
    O que queria dizer é estamos perante muitos incentivos à construcao que atrai muitos sucateiros, depois quando corre mal a justiça nao funciona e o problema acaba sempre para o lado do DO.

    Concordo.
    Infelizmente cada vez mais vemos proliferar os sucateiros.
    Começa nos executantes e termina nos técnicos.
    Na ânsia de que "comigo vai ser diferente" muitos DO são completamente enrra bus
  7.  # 7

    Colocado por: zedasilva
    Concordo.
    Infelizmente cada vez mais vemos proliferar os sucateiros.
    Começa nos executantes e termina nos técnicos.
    Na ânsia de que "comigo vai ser diferente" muitos DO são completamente enrra bus


    É por esses motivos (e mais alguns) que estou num profundo processo de DIY, estudo de soluções, manuais, etc.

    Os orçamentos estão pela hora da morte, e não me encaixa na cabeça a hipotética possibilidade de pagar caro para me cometerem erros.

    Além da espera... Estou há 4 meses à espera que um trolha me venha rebocar paredes exteriores (e pediu uma pequena fortuna para isso).

    Erro por erro... Que seja eu a errar.

    Capoto é um desses trabalhos que estou a equacionar.
    E, francamente, nunca na vida eu iria apresentar um trabalho, a mim mesmo, igual à foto que o autor deste tópico aqui publicou.
  8.  # 8

    Colocado por: zedasilvaA forma como estão montados é demonstrativo de que quem o fez não tem nenhuma preocupação com a segurança.


    Nem receio das consequencias!
    O que me deixa mais estupefacto e que os principais incomodados com isto deviam ser o construtor, os empreiteiros e subempreiteiros.
    Porque numa inspecao do ACT ou pior, em caso de acidente, sao todos responsabilizados... e ate quando esta tudo em ordem ja e uma dor de cabeca!

    Se bem que as vezes ate sao os proprios funcionarios os primeiros a **** de alto em algo que esta relacionado com a propria seguranca deles. Se eu lhe contasse a dificuldade que o meu pai tem em 'obrigar' os funcionarios a usarem botas de biqueira de aco e o capacete....
  9.  # 9

    Colocado por: fabsil

    É por esses motivos (e mais alguns) que estou num profundo processo de DIY, estudo de soluções, manuais, etc.

    Os orçamentos estão pela hora da morte, e não me encaixa na cabeça a hipotética possibilidade de pagar caro para me cometerem erros.

    Além da espera... Estou há 4 meses à espera que um trolha me venha rebocar paredes exteriores (e pediu uma pequena fortuna para isso).

    Erro por erro... Que seja eu a errar.

    Capoto é um desses trabalhos que estou a equacionar.
    E, francamente, nunca na vida eu iria apresentar um trabalho, a mim mesmo, igual à foto que o autor deste tópico aqui publicou.

    Uma pessoa reclama ainda tem a lata de ameaçar que vão embora da obra . Nunca antes visto em Portugal .
    Anda tudo a esta base .
    E a praticar valores que enfim
  10.  # 10

    Colocado por: Rui Manuel MagalhaesUma pessoa reclama ainda tem a lata de ameaçar que vão embora da obra

    E porque é que isto acontece?
    1_ O Do no ato de escolha de empreiteiro raramente se preocupa em tentar perceber se é um empreiteiro a sério se é um biscateiro.
    2_ O Do adianta logo 25% ou 30% do valor dos trabalhos.

    Ora com este cenário, como é que os DO querem ter algum controlo das coisas?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Rui Manuel Magalhaes
  11.  # 11

    Colocado por: zedasilva
    E porque é que isto acontece?
    1_ O Do no ato de escolha de empreiteiro raramente se preocupa em tentar perceber se é um empreiteiro a sério se é um biscateiro.
    2_ O Do adianta logo 25% ou 30% do valor dos trabalhos.

    Ora com este cenário, como é que os DO querem ter algum controlo das coisas?


    Permita-me discordar.
    Está na hora de parar de culpar os D.O. por tudo!

    Até porque se o DO não adiantarem dinheiro... os construtores já nem pegam no trabalho!

    E nem sempre é fácil, uma pessoa que não percebe nada de construção, fazer essa analise.

    Tem de ir literalmente na fé e confiança. E se der asneiras? Reclama e... azar!

    Instalou-se a política do "comer e calar".

    E longe de um DO a possibilidade de equacionar, se quer, fazer contratos com esses fornecedores... então é que eles fogem como o diabo foge da cruz! Quanto mais no cinzento, melhor.
  12.  # 12

    Colocado por: fabsilAté porque se o DO não adiantarem dinheiro... os construtores já nem pegam no trabalho!

    Os construtores só não pegam no trabalho porque continuam a haver DO a adiantar dinheiro.

    Colocado por: fabsilE nem sempre é fácil, uma pessoa que não percebe nada de construção, fazer essa analise.

    Para isso é que o DO está obrigado a contratar um Diretor de fiscalização, mas é comum os DO considerem que isto é apenas mais um gasto, e não a diferença entre terem o retorno do seu investimento ou perderem milhares de euros.

    Colocado por: fabsilTem de ir literalmente na fé e confiança

    É com isto que construtores e técnicos que assinam de cruz contam e é com este tipo de DO que fazem fortunas.

    Colocado por: fabsilInstalou-se a política do "comer e calar".

    Porque os DO assim deixaram.

    Colocado por: fabsilE longe de um DO a possibilidade de equacionar, se quer, fazer contratos com esses fornecedores... então é que eles fogem como o diabo foge da cruz!

    Cada um têm aquilo que procura.
  13.  # 13

    Discordando e ponderando. Existe muito pouca responsabilidade e dinheiro muito contado. O principal problema é que (o DO) põe o dinheiro no cavalo errado.
    Não percebe de construção mas tenta avaliar orçamentos.
    Não percebe de projecto nem procedimentos mas escolhe uma equipa para lhe "tratar de tudo" basiado quase exclusivamente nos números que aparecem no fim das folhas ou porque conhece alguém na CM ou foi sugerido pelo amigo (este últimos às vezes ainda é o mais "válido").

    Enquanto o DO não se resumir a estabelecer um orçamento e ter um gestor com contracto que o responsabilize pelo mesmo e lidar apenas com um interveniente não vai lá.
    é o modelo que funciona pela Europa fora. Enquanto por cá não se convencer disso vai continuar a pagar-se muito dinheiro por qualidade de M***... :(

    Abr.
    Concordam com este comentário: zedasilva
  14.  # 14

    Colocado por: fabsil

    Permita-me discordar.
    Está na hora de parar de culpar os D.O. por tudo!

    Até porque se o DO não adiantarem dinheiro... os construtores já nem pegam no trabalho!

    E nem sempre é fácil, uma pessoa que não percebe nada de construção, fazer essa analise.

    Tem de ir literalmente na fé e confiança. E se der asneiras? Reclama e... azar!

    Instalou-se a política do "comer e calar".

    E longe de um DO a possibilidade de equacionar, se quer, fazer contratos com esses fornecedores... então é que eles fogem como o diabo foge da cruz! Quanto mais no cinzento, melhor.

    Uma pessoa escolhe um empreiteiro com renome e não sei o que tem problemas iguais aos outros .
    Metem subempreiteiros e depois é o que dá .
    Até agora estou a ter mais problemas com o revestimento de exterior .
  15.  # 15

    Colocado por: gil.alvesDiscordando e ponderando. Existe muito pouca responsabilidade e dinheiro muito contado. O principal problema é que (o DO) põe o dinheiro no cavalo errado.
    Não percebe de construção mas tenta avaliar orçamentos.
    Não percebe de projecto nem procedimentos mas escolhe uma equipa para lhe "tratar de tudo" basiado quase exclusivamente nos números que aparecem no fim das folhas ou porque conhece alguém na CM ou foi sugerido pelo amigo (este últimos às vezes ainda é o mais "válido").

    Enquanto o DO não se resumir a estabelecer um orçamento e ter um gestor com contracto que o responsabilize pelo mesmo e lidar apenas com um interveniente não vai lá.
    é o modelo que funciona pela Europa fora. Enquanto por cá não se convencer disso vai continuar a pagar-se muito dinheiro por qualidade de M***... :(

    Abr.

    Concordo plenamente .
    Como isto está entrar vamos ver o que vai acontecer a construção daqui a uns tempos
  16.  # 16

    Colocado por: fabsilEstá na hora de parar de culpar os D.O. por tudo!

    Por tudo não será, claro. Mas muita coisa será derivada de más decisões do DO. Como o Zedasilva referiu, decisões como escolher o que parecia melhor negócio (só pelo preço) ou entregar bateladas de dinheiro adiantado, partem do DO.


    Colocado por: fabsilAté porque se o DO não adiantarem dinheiro... os construtores já nem pegam no trabalho!

    Esses tais meio duvidosos deverão funcionar assim por defeito. Mas ainda existem os outros, os tais sérios. Com o meu funciona assim, vou pagando ao mês as despesas que teve nesse mês que passou. E não fui eu que pedi para ser assim, ele é que fez questão que estabelecer as regras dessa forma. Fiz o primeiro pagamento, e já tinha semanas de máquina a cavar e martelar, carradas de entulho a serem levados, e uns 9 ou 10 atados de ferro arrumados na obra. Portanto, nunca estou a pagar nada adiantado, existe é confiança e respeito entre as duas partes. Equipa com décadas no mercado local, com pessoal próprio para a maioria das etapas e um ou outro subempreiteiro também de confiança.


    Colocado por: fabsilE nem sempre é fácil, uma pessoa que não percebe nada de construção, fazer essa analise.

    Concordo, isso é verdade. Muito pouca gente percebe a dinâmica de uma construção, mas por isso mesmo tem de pedir ajuda a quem perceba, não ao construtor. O correto será um apoio na fiscalização como já foi dito. Mas embora essa seja a forma correta, admito que isso possa variar de caso para caso... Sem querer enervar o Zedasilva 😁 claro, mas torna-se mais fácil quando o DO tem algum conhecimento sobre tudo aquilo que vai acontecer na obra. Eu trabalhei vários anos num área ligada à construção, sempre tive muitas formações sobre produtos e técnicas, o meu pai trabalhou na área da construção civil (não na construção em si, mas acabamentos), conheço algumas pessoas ligadas a esse meio (entre os que andam com as botas na lama o dia todo, até aos arquitetos), e acima de tudo tenho muito interesse em como funciona essa máquina.
    Ainda assim, estaria apto a me meter numa obra sozinho? Nunca na vida, é demasiado desgastante (principalmente para alguém como eu, muito perfecionista). Por isso, pago e delego a quem tem de enfrentar a coisa. E também não sou um substituto a um verdadeiro fiscal, mas faço sim a minha análise, vejo o que está a ser feito, faço perguntas quando é preciso e debato pormenores se alguma vez vier a ser necessário. Para quem naturalmente não está por dentro de nada desta área, terá de obter ajuda isenta.


    Colocado por: fabsilQuanto mais no cinzento, melhor.

    Os maus gostam de trabalho no cinzento, os sérios não se importam de falar sobre essas possibilidades às claras. Mas também convém ser coerente. Querer só a carne e deixar os ossos para o construtor, acho que hoje ninguém está para isso, até porque o mercado não convida a isso.

    Eu já escrevi por aqui e volto a escrever: Muito se falam em preços de construção, e em construtores aldrabões (que os há, assim como clientes aldrabões), mas bom, bonito e barato é uma ilusão a que muitos estão agarrados. E mais que isso, quando se paga um determinado valor por uma obra, os preços nunca poderiam ser transversalmente idênticos independente do construtor, mesmo que resultados finais iguais, porque não pagamos só mão de obra e materiais, pagamos por um serviço que inclui uma dose de seriedade, honestidade, comprometimento, e correção numa relação que confiança e dialogo. E como tal, eu sei que escolhi um orçamento mais alto, mas estou também a "comprar" outra paz de espirito. Quem não liga nada a isso e só quer ver a casa acabada e lavada de tinta, ao melhor preço possível, tudo bem, é esperar que tudo corra bem.
    Eu sou defensor de pedir poucos orçamentos, a empresas escolhidas a dedo, com boas indicações, boa e longa reputação, do que enviar dezenas de pedidos de orçamento por mail para empresas catadas ao acaso no google.

    Posto isto, no final, mesmo com esta confiança toda, pode alguma coisa correr mal para o meu lado? Claro que pode, mas a vida é feita de escolhas, riscos e acreditar. Acreditar que ao menos no final, em caso de problemas, existe hipótese de os resolver da melhor maneira.
  17.  # 17

    Colocado por: Rui Manuel MagalhaesMetem subempreiteiros e depois é o que dá .

    Todos os subempreiteiros têm que ser previamente validados pelo DO.
  18.  # 18

    Colocado por: RuikodeSem querer enervar o Zedasilva

    A única coisa que me enerva é continuar a ver DO serem enrabus porque se puseram a jeito.
    Como o RuiKode muito bem disse não há “Bom Bonito e Barato”
    Como já aqui referi algumas vezes, no ano transato retirei o meu termo de responsabilidade em algumas obras porque constatei que não estava a prestar aos DO o serviço para o qual tinha sido contratado.
    Em todos fiz diversas diligências e alertas para puder mudar o rumo das coisas, mas isso mostrou-se difícil.
    Difícil porque os DO não estavam para ai virados ou porque por muito que quisessem não tinham qualquer poder para isso.
    No final do ano, a grande maioria estava em inevitáveis processos e rescisão de contrato com os empreiteiros com milhares de euros de prejuízos, obras com problemas graves e sem qualquer possibilidade de serem indemnizados.
    Os outros lá continuam, sem qualquer controlo sobre as coisas com obras que no futuro serão verdadeiros cancros e com derrapagens que não lembra ao diabo.
    São estas situações que me enervam.
    Enerva-me ver DO a gastar 20k, 30k e por vezes até 50k para além do orçamento, e a ficarem com cancros para o resto da vida. Quando poderiam ter gasto apenas 2k ou 3k em alguém que os ajudasse
    Concordam com este comentário: setaevra, fabsil
  19.  # 19

    Colocado por: zedasilva
    A única coisa que me enerva é continuar a ver DO serem enrabus porque se puseram a jeito.
    Como o RuiKode muito bem disse não há “Bom Bonito e Barato”
    Como já aqui referi algumas vezes, no ano transato retirei o meu termo de responsabilidade em algumas obras porque constatei que não estava a prestar aos DO o serviço para o qual tinha sido contratado.
    Em todos fiz diversas diligências e alertas para puder mudar o rumo das coisas, mas isso mostrou-se difícil.
    Difícil porque os DO não estavam para ai virados ou porque por muito que quisessem não tinham qualquer poder para isso.
    No final do ano, a grande maioria estava em inevitáveis processos e rescisão de contrato com os empreiteiros com milhares de euros de prejuízos, obras com problemas graves e sem qualquer possibilidade de serem indemnizados.
    Os outros lá continuam, sem qualquer controlo sobre as coisas com obras que no futuro serão verdadeiros cancros e com derrapagens que não lembra ao diabo.
    São estas situações que me enervam.
    Enerva-me ver DO a gastar 20k, 30k e por vezes até 50k para além do orçamento, e a ficarem com cancros para o resto da vida. Quando poderiam ter gasto apenas 2k ou 3k em alguém que os ajudasse
    Concordam com este comentário:setaevra


    Continuo a achar que é demasiado fácil julgar à cabeça os DO's.

    Apesar de estar de acordo que a sua visão (mais experiente e que está por dentro), está certíssima!

    Na minha situação ("reabilitação / reconstrução" que, no fundo, diminui um pouco a exigência de algumas coisas), o projetista levou a exigência ao máximo... pedreiro sempre a mandar "bifes" de que os "engenheiros não percebem nada"

    E no meio destas guerras.. está o DO.

    Que tem que gerir as coisas, tomar partidos e decisões. Porque estabelecer a ponte entre dois seres que não se entendem... é um rabo bem grande!

    -----
    Já agora, esclareço que eu não quis generalizar.

    Sei que existem bons profissionais no mercado.

    Mas esses são os primeiros a dizer que não têm disponibilidade.

    Não é fácil.
  20.  # 20

    Colocado por: fabsilContinuo a achar que é demasiado fácil julgar à cabeça os DO's.

    Não se trata de uma questão de bater no mais fraco mas sim de o alertar.
    Muitas vezes o DO transforma-se no mais fraco porque são os seus próprios técnicos que o encaminham para isso.
    É frequente ver-mos técnicos a abandonar a responsabilidade pelas obras. Quantos DO têm coragem de demitir os seus técnico e exigirem ser indemnizados pela porcaria que fazem?
    Concordam com este comentário: fabsil
 
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