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1. • dmanteigas
   • há 5 dias

    # 1

   Colocado por: N Miguel OliveiraQual é a imagem diferente?
   A de que não são um peso?
   
   Eu acho que por vezes se confundem as coisas, quando alguém não concorda a 100% com o que escreve.

   
   
   O N Miguel acha que eu estava a falar para si em especifico?
   Obvio que nao...
   
   Eu falo e de muita gente na opiniao publica, incluindo com responsabilidades. Como o nosso querido governador do Banco de Portugal.
   Entre muitos outros.
   
   Continuam a insistir nessa ideia de que a imigracao so tem coisas positivas e qualquer medida de controlo e negativa. E a passar falsidades e meias verdades.
   Como a tal questao dos imigrantes que pagam as nossas reformas, quando o que os dados mostram e que em media o imigrante ganha muito menos que um nacional, usufrui de mais subsidios em comparacao e tem uma % de pessoas inativas bastante superior a media nacional. E isto pegando so nos dados da SS... que seria um absurdo nao serem extremamente positivos uma vez que quem imigra e em idade ativa.
2. • luisvv
   • há 5 dias

    # 2

   Colocado por: jg231estes xenófobos e ignorantes
   
   https://x.com/Arquimedes1143/status/1930991565343744481
   
   mas vêm para cá pagar a SS 🥹

   
   
   Tem graça, a Mouraria era um paraíso, o Intendente é que costumava ser chato.
   
   (By the way, podia-lhe contar umas coisas engraçadas sobre esses prédios aí que recorrem a segurança privada - até porque assisti de camarote a quem a contratava, e ficaria espantado se lhe dissesse que não são os estrangeiros que consomem e traficam).
3. • N Miguel Oliveira
   • há 4 dias

    # 3

   Colocado por: dmanteigasO N Miguel acha que eu estava a falar para si em especifico?
   Obvio que nao...

   
   
   Não, não me referia a mim...
   Apenas me parece constante esta visão demasiado parcial e redutora da situação.
4. • AMG1
   • há 4 dias

    # 4

   Colocado por: dmanteigas
   
   O N Miguel acha que eu estava a falar para si em especifico?
   Obvio que nao...
   
   Eu falo e de muita gente na opiniao publica, incluindo com responsabilidades. Como o nosso querido governador do Banco de Portugal.
   Entre muitos outros.
   
   Continuam a insistir nessa ideia de que a imigracao so tem coisas positivas e qualquer medida de controlo e negativa. E a passar falsidades e meias verdades.
   Como a tal questao dos imigrantes que pagam as nossas reformas, quando o que os dados mostram e que em media o imigrante ganha muito menos que um nacional, usufrui de mais subsidios em comparacao e tem uma % de pessoas inativas bastante superior a media nacional. E isto pegando so nos dados da SS... que seria um absurdo nao serem extremamente positivos uma vez que quem imigra e em idade ativa.

   
   
   Estas meias verdades sobre a imigração são, de facto redutoras e esquecem os aspectos menos positivos da imigração, mas e o contrário não é também verdade?
   Porque sera que uns só vêm os aspectos positivos enquanto outros só vêm os negativos?
   Eu posso estar enganado, mas não é alinhando com uma dessas claques que algum dia vamos sair deste pantano em que se tornou a concersa sobre a imigração.
   Veja só, eu concordo completamente consigo que a maioria dos imigrantes que temos recebido e que estão a trabalhar naquilo que nós já não queremos fazer, independentemente do contributo actual para a SS, o mais provável é que no futuro sejam um fardo, de resto, como acontece com os portugueses nas mesmas circunstâncias. Agora os filhos deles, que no fundo também estarão entre os que vão suportar esse fardo, nada os impede de terem profissões que nada tenham que ver com as dos pais deles, como também aconteceu com muitos portugueses.
   Se tivermos condições, e vontade, de os integrar a proxima geração pode ser o que nós todos conseguirmos que sejam.
   Agora se formos pelo caminho da estigmatizacao e de vermos neles e nos seus filhos a culpa de todos os nossos males, de certeza que o futuro só pode ser pior do que o presente.
   Espero, tenho mesmo a certeza, que o dmanteigas sabe perfeitamente que dizer isto nada tem que ver com palermices como aceitar que podemos receber toda a gente ou que lidar com os que já cá estão não traga desafios que não serão simples de resolver. Por isso populismos bacocos e inconsequentes, venham donde vierem são perfeitamente dispensáveis.
5. • N Miguel Oliveira
   • há 4 dias ^editado

    # 5

   Colocado por: rod_2000Basta combater limitar a procura (reduzir a imigração, especialmente a ilegal),

   
   
   Não se combate a procura aliciando a malta ao endividamento desenfreado, com 100% do valor da casa, ou com o Estado como fiador...
   
   Depois, a procura de casa, está longe de ser exclusiva dos estrangeiros. Cada transmontano que se forma e não tem emprego, ruma ao Porto ou Lisboa e pressiona o imobiliário nessa zona. Que medidas são tomadas nesse sentido?
   
   Quantas pessoas vivem em Lisboa que não nasceram ali? O que temos é um acumular de décadas de centrificação do emprego, sem que a habitação tenha acompanhado minimamente.
   
   Quando abre 200 postos de trabalho, mas não cria 100 fogos para albergar esses trabalhadores... acontece isto... pois não pode assumir que os novos empregos irão ser ocupados por quem já ali vive...
   
   O nosso problema é a qualidade, ou falta dela, do nosso Ordenamento do Território. A imigração é uma parte disso apenas. Falta tudo o resto também.
   
   Quando se foca só num dos factores... polariza a população... e assiste-se às cenas como as que vemos em Los Angeles... tudo isso passa, e o problema mantém-se.
6. • dmanteigas
   • há 4 dias

    # 6

   Colocado por: AMG1Estas meias verdades sobre a imigração são, de facto redutoras e esquecem os aspectos menos positivos da imigração, mas e o contrário não é também verdade?
   Porque sera que uns só vêm os aspectos positivos enquanto outros só vêm os negativos?

   
   
   Porque um certo bloco partidario alterou a lei em 2017 e criou mecanismos de tal forma absurdos que chegamos ao ponto de rutura onde chegamos.
   E tempos desesperados acabam a levar a discussoes e medidas reativas.
   
   Neste momento a situacao migratoria em Portugal esta completamente descontrolada. O estado onde vivemos nao tem nocao de quantas pessoas vivem no seu territorio, quantos estao legais ou ilegais e nem sequer faz ideia de quantos mais vao chegar nos proximos tempos fruto dos varios mecanismos, incluindo o agrupamento familiar. Agrupamento esse que tambem nao tem quaisquer regras e vai contribuir para um deteriorar significativo da situacao.
   
   Neste momento nao ha solucao rapida e possivel facil e como tal e dificil ver para alem dos pontos negativos.
   
   

   Colocado por: AMG1Se tivermos condições, e vontade, de os integrar a proxima geração pode ser o que nós todos conseguirmos que sejam.
   Agora se formos pelo caminho da estigmatizacao e de vermos neles e nos seus filhos a culpa de todos os nossos males, de certeza que o futuro só pode ser pior do que o presente.

   
   
   O problema e existirem condicoes de integracao. Nao existem.
   
   E isto nao se trata de estigmatizar. Eu ja disse varias vezes que quem vem nao tem culpa rigorosamente nenhuma. O ressentimento tem de ser todo dirigido a classe politica, que mesmo com todo este clima aparenta ter pouca vontade de fazer alteracoes significativas.
   
   Eu neste momento nem sei se temos solucao. Isto esta num estado completamente absurdo. O estado falhou em toda a linha.
7. • reg
   • há 4 dias

    # 7

   Colocado por: dmanteigasRelembro que bastam 15 anos de descontos...

   
   
   15 anos para a reforma mínima, nunca completa, podem descontar 1000€ por mês, para receber por completo teriam de ser 40 anos de descontos. Mas concordo, é injusto.
8. • AMG1
   • há 4 dias

    # 8

   Colocado por: reg
   
   15 anos para a reforma mínima, nunca completa, podem descontar 1000€ por mês, para receber por completo teriam de ser 40 anos de descontos. Mas concordo, é injusto.

   
   São exactamente as mesmas condições que são aplicadas aos nacionais, nem mais nem menos!
   Logo se são injustas, também o serão quando aplicadas aos nacionais, ou não?
9. • reg
   • há 4 dias

    # 9

   Colocado por: dmanteigasMas mesmo reduzir a participação do estado social as contribuições para a SS é ridiculo. Uma família em idade de trabalho mal fora se nao contribui-se mais do que recebe. Agora, 1 familia onde só o pai trabalha a ganhar o SMN e a mãe não faz nada, se tiverem o miúdo na creche só aquilo que o estado paga pela creche feliz (500e mes) é mais do que todos os impostos direitos e indiretos que eles pagam.

   
   
   não sei quanto aos creches, mas o SNS vai acabar com a imigração, já mal respira, a solução é claramente um sistema misto e não 100% público. E não venham com a coisa de discriminação, pois ninguém obriga ninguém vir para cá
10. • reg
    • há 4 dias

     # 10

    Colocado por: N Miguel Oliveira"Em lado nenhum população de baixo valor acrescentado não é um peso para o estado social."

    
    
    a diferença é que a população pode ser nativa que não tem culpa de ser pobre, já os imigrantes tiveram escolha, não caíram do céu
11. • reg
    • há 4 dias

     # 11

    Colocado por: AMG1
    São exactamente as mesmas condições que são aplicadas aos nacionais, nem mais nem menos!
    Logo se são injustas, também o serão quando aplicadas aos nacionais, ou não?

    
    
    Com toda a razão. É preciso mudar as regras sem medo, antes que seja tarde e será necessário cortar pela raiz.
12. • reg
    • há 4 dias

     # 12

    O estado social tem de ser visto como um benefício e nunca um direito. Porque uma boa parte da imigração vem precisamente por causa disto.
13. • AMG1
    • há 4 dias

     # 13

    Colocado por: regO estado social tem de ser visto como um benefício e nunca um direito. Porque uma boa parte da imigração vem precisamente por causa disto.
14. • AMG1
    • há 4 dias

     # 14

    Colocado por: regO estado social tem de ser visto como um benefício e nunca um direito. Porque uma boa parte da imigração vem precisamente por causa disto.

    
    
    Claro que isso ja é uma apreciação sua. Eu, p.e. ja acho que a maioria vem porque ha trabalho, segurança, e melhores perspectivas ee futuro para si e para os seus, que que aquelas que existem nos seus paises. Claro que aquilo a que chamamos estado social tambem desempenhará aí alguma papel, mas não creio que seja decisivo.
    Se a maootia das pessoas que nos procura pudesse ir para os USA, certamente que não exitava e não seria por certo por causa do estado social americano que não existe.
15. • lu55
    • há 4 dias ^editado

     # 15

    Isto e simples
    nimguem liga nada filhos dos outros
    
    basta ver miudos casa pia... e filhos do marcelo
    
    
    migrantes e mesma coisa..se nao sao filhos nao recebem nada!
    
    e TUDO BASE CRIAS na natureza... em todos animais sangue quente tem leite! todos protegem as crias suas
16. • reg
    • há 4 dias

     # 16

    Colocado por: AMG1Se a maootia das pessoas que nos procura pudesse ir para os USA

    
    
    só que não, nos EUA os imigras pobres caso algo corra muito mal viram sem abrigo num instante.
17. • AMG1
    • há 4 dias

     # 17

    Colocado por: reg
    
    só que não, nos EUA os imigras pobres caso algo corra muito mal viram sem abrigo num instante.

    
    
    Só que não o quê.
    Você acha que se dessem a escolher a um destes imigrantes que nos procura, entre vir para Portugal ou para os USA, de forma legal, ele ia escolher Portugal por causa do estado social português é isso?
18. • dmanteigas
    • há 4 dias

     # 18

    Colocado por: reg
    
    15 anos para a reforma mínima, nunca completa, podem descontar 1000€ por mês, para receber por completo teriam de ser 40 anos de descontos. Mas concordo, é injusto.

    
    
    Que são precisamente os casos críticos pois em vez de receber o que descontaram, vão receber muito mais por via de outros complementos e apoio social.
    O meu ponto foi precisamente esse.
19. • N Miguel Oliveira
    • há 4 dias

     # 19

    Colocado por: regsó que não, nos EUA os imigras pobres caso algo corra muito mal viram sem abrigo num instante.

    
    
    Idem para os nacionais.
    Dá um passo em falso e está tramado.
    Às vezes basta ser atropelado e ficar uns meses sem trabalhar para a vida dar uma valente volta.
20. • N Miguel Oliveira
    • há 4 dias

     # 20

    Colocado por: rega diferença é que a população pode ser nativa que não tem culpa de ser pobre, já os imigrantes tiveram escolha, não caíram do céu

    
    
    É a sociedade que tem a responsabilidade de que a sua população não esteja na miséria. A malta não é pobre porque sim.
    
    Os imigrantes são uma parte da população. Resolver as condições de vida deles, ou simplesmente desaparecer com eles, não resolverá a situação por sí só.