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  1.  # 21

    Colocado por: larkhe

    Depende do que tem instalado e das suas necessidades , ng aqui lhe vai conseguir dar essa informaçao
    Estas pessoas agradeceram este comentário:siulsolrac

    Vou falar com o eletricista e ver como resolver.
    Obrigado.
    • HFSF
    • 19 março 2025

     # 22

    O melhor é ver a curva de consumo no site da E-Redes.
    Se tiver um contador inteligente vai ter la o máximo que consumiu.
  2.  # 23

    Completamente de acordo com o exemplo apresentado, mas por isso mesmo a mudança de trifásico para monofásico carece de um termo de responsabilidade.

    deu o exemplo de um equipamento, imagine que tem esse está ligado a um quadro parcial, que terá ainda ligado uma maquina de lavar louça, uma maquina de secar e de lavar roupa. O cabo de alimentação a esse quadro terá o mesmo problema.

    a utilização de disjuntores tetrapolares, resolve-lhe o problema da sobrecarga do condutor de neutro se não fora devidamente verificada a instalação.

    Colocado por: ClioII

    A maioria destes aparelhos (por exemplo: um fogão "antiquado" de 4 bocas elétricas + forno elétrico) tanto dá para ligar em trifásico como em monofásico, depende unicamente dos "shunts" colocados nos terminais.

    O consumo total (pico) de uma coisa destas anda aí pelos 8000 kW (considerando aproximadamente 1500W por boca e 2000W para forno).
    Isto dá 35A em monofásico (como você disse e bem, corrente de neutro=corrente de fase).

    Ora, se a instalação do imóvel está prevista para trifásico, o mais certo é que esteja tudo a 2.5mm^2 (3 fases + neutro).

    Mas ao ser alimentada em monofásico, se a instalação não for alterada, estaremos a forçar 35A num neutro de 2.5mm^2. Para 35A, se não me falha a memória, o cabo deveria ser de 6mm^2.
    • ClioII
    • 19 março 2025 editado

     # 24

    Colocado por: Bigmousea utilização de disjuntores tetrapolares, resolve-lhe o problema da sobrecarga do condutor de neutro se não fora devidamente verificada a instalação.


    Sim, é verdade.

    Contudo, grande parte das instalações existentes usam ainda três disjuntores separados por fase, e não um único tetrapolar (logo o neutro fica sem monitorização).

    Diga-se que o disjuntor tetrapolar resolve (e bem) o problema de sobreaquecimento do neutro, evitando riscos maiores.

    Mas o aparelho (no exemplo: fogão) fica muito "amputado" no seu uso.


    BigMouse, como solução de recurso, e numa instalação que passa de trifásico para monofásico, o que você acha do seguinte:


    * Um dos fios de fase do fogão passa a ser usado como neutro (assinalado com manga retrátil em ambas as extremidades);
    * As duas fases sobrantes são shuntadas tanto no quadro como no fogão;
    * Proteger o circuito com um disjuntor de 25A (C25);
    * Resulta em 5mm^2 tanto de fase como de neutro, 4mm^2 chega para os 25A, logo 5mm^2 ainda tem mais folga;
  3.  # 25

    Sim fica com restrição de potência, mas mesmo assim tem disponíveis 3600W.

    Tenho uma placa com 10200W e só tenho contratado 4,6kVA, e tenho tudo elétrico em casa.

    Não olhando ao que as RTIEBT dizem sobres cabos em paralelo, podia ser uma solução de recurso.

    Colocado por: ClioIIBigMouse, como solução de recurso, e numa instalação que passa de trifásico para monofásico, o que você acha do seguinte:


    * Um dos fios de fase do fogão passa a ser usado como neutro (assinalado com manga retrátil em ambas as extremidades);
    * As duas fases sobrantes são shuntadas tanto no quadro como no fogão;
    * Proteger o circuito com um disjuntor de 25A (C25);
    * Resulta em 5mm^2 tanto de fase como de neutro, 4mm^2 chega para os 25A, logo 5mm^2 ainda tem mais folga;


    Colocado por: ClioIIDiga-se que o disjuntor tetrapolar resolve (e bem) o problema de sobreaquecimento do neutro, evitando riscos maiores.

    Mas o aparelho (no exemplo: fogão) fica muito "amputado" no seu uso.
  4.  # 26

    Colocado por: BigmouseNão olhando ao que as RTIEBT dizem sobres cabos em paralelo, podia ser uma solução de recurso.


    Do que encontro, não me parece que estejamos a infringir nada.

    [E] 433.3 Protecção de condutores em paralelo
    Quando um dispositivo de protecção proteger vários condutores em paralelo, o valor de Iz a
    considerar é a soma das correntes admissíveis nos diferentes condutores, desde que a corrente
    transportada por cada um deles seja sensivelmente a mesma(6).


    Julgo que o antiguinho RSIUEE proibia a utilização de mais do que um condutor numa mesma canalização com o mesmo propósito (exemplo: dois condutores de neutro). Mas no RTIEBT não encontro tal proibição, e até parece que o excerto acima valida essa utilização.


    Nota: tive temporariamente um emprego no início dos anos '90 como projetista de instalações de edifícios de habitação e comércio. Entretanto que deixei essas lides em 1995, logo há 30 anos (e antes do RTIEBT sair), pelo que muita coisa já está turva na minha mente.
  5.  # 27

    .
      Captura de ecrã 2025-03-19 162400.png
  6.  # 28

    se quiser voltar a esta vida miserável. Ando à mais de um ano a procura de alguém interessado nesta área.

    Colocado por: ClioIINota: tive temporariamente um emprego no início dos anos '90 como projetista de instalações de edifícios de habitação e comércio. Entretanto que deixei essas lides em 1995, logo há 30 anos (e antes do RTIEBT sair), pelo que muita coisa já está turva na minha mente.
    • ClioII
    • 19 março 2025 editado

     # 29

    Percebo. No caso do fogão doméstico, dado serem condutores H07V-U separados e baixa secção (em vez de um cabo único ou torçada), o método não é aplicável.


    EDIT: deve haver uma boa razão para isto, porque do ponto de vista técnico não me choca. Vejo uma desvantagem: se um dos condutores em paralelo se solta por alguma razão, fica o outro condutor sozinho a conduzir a corrente toda, e portanto com disjuntor de protecção desadequado. Mas isso é verdade em qualquer dos casos, qualquer secção, seja cabo, torçada, condutores separados, etc...
  7.  # 30

    Colocado por: Bigmousese quiser voltar a esta vida miserável. Ando à mais de um ano a procura de alguém interessado nesta área.



    Então você está a tentar recrutar um caramelo que tem mais dúvidas que sabedoria? :)
  8.  # 31

    é bom ter duvidas. até eu tenho duvidas. estas fazem-nos procurar o conhecimento para a sua resolução.

    Colocado por: ClioII

    Então você está a tentar recrutar um caramelo que tem mais dúvidas que sabedoria? :)
    Concordam com este comentário: Na_mouch
  9.  # 32

    na minha opinião deve-se evitar utilizar cabos em paralelo, principalmente de secção reduzidas. Normalmente so acima dos 50mm2 é que uso cabos em paralelo e quase sempre monopolares.

    as vezes basta uma má ligação ou cravação de uns dos condutores, para termos uma diferença de corrente significativa de corrente nos condutores da mesma fase.


    Colocado por: ClioIIEDIT: deve haver uma boa razão para isto, porque do ponto de vista técnico não me choca. Vejo uma desvantagem: se um dos condutores em paralelo se solta por alguma razão, fica o outro condutor sozinho a conduzir a corrente toda, e portanto com disjuntor de protecção desadequado. Mas isso é verdade em qualquer dos casos, qualquer secção, seja cabo, torçada, condutores separados, etc...
      Captura de ecrã 2025-03-19 163456.png
  10.  # 33

    Essa cravação parece um bocado manhosa, sim. E o condutor de protecção ligar a dois condutores pretos levanta muitas dúvidas. E eu tentaria fazer curvas mais suaves para não aplicar tanto stress mecânico aos condutores.
    •  
      larkhe
    • 20 março 2025 editado

     # 34

    Colocado por: ClioII


    Nota: tive temporariamente um emprego no início dos anos '90 como projetista de instalações de edifícios de habitação e comércio. Entretanto que deixei essas lides em 1995, logo há 30 anos (e antes do RTIEBT sair), pelo que muita coisa já está turva na minha mente.


    Tb fiz o curso de Eng eletrotécnica por essa altura , mas nunca exerci , dediquei me mais a Industria, produção e agora Administração
 
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