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1. • AugstHill
   • 23 março 2010

    # 21

   Gonçalo, não é a primeira vez que vejo esse tipo de referência ao sistema de licenciamento em França. Mas também acredito que arquitecto que submeta projecto a violar regulamentos seja muito penalizado.
2. • Gonçalo
   • 23 março 2010

    # 22

   Colocado por: AugstHillGonçalo, não é a primeira vez que vejo esse tipo de referência ao sistema de licenciamento em França. Mas também acredito que arquitecto que submeta projecto a violar regulamentos seja muito penalizado.

   
   
   Se assim for, melhor para os franceses. O técnico deve ser responsável, pois ele é que deverá saber aquilo que está a fazer. No meu caso não há responsáveis, apenas eu, responsável por pagar ao topógrafo, pagar ao arquitecto e pagar o PIP, tudo com base em informações erradas dadas pela técnica da Câmara em reunião. Como não há actas das reuniões e a palavra não vale nada, não há responsáveis. Essa mesma técnica agora está a prender o processo.
   
   Já lá vão mais de 5 meses para se responder a este PIP, mas mais chocante ainda é o exemplo anteriormente referido de 2 meses para uma autorização de utilização da via pública, 2 meses pela mesma CM!!!Viva a república das bananas.
3. • lobito
   • 23 março 2010 ^editado

    # 23

   Já experimentou escrever para a Provedoria de Justiça?
4. • Gonçalo
   • 23 março 2010

    # 24

   Colocado por: lobitoJá experimentou escrever para a Provedoria de Justiça?

   
   
   Não, por enquanto não vou escrever para outras entidades. Quando receber a resposta, se vier negada, então vou espernear, mas para já, se não houver outro meio directamente com a CM, não vou escrever a mais ninguém. Mas, já agora, porquê a provedoria de justiça?
5. • AugstHill
   • 23 março 2010

    # 25

   Eu preferia o Livro de Reclamações, sempre lhes conta para a carreira.
6. • Gonçalo
   • 23 março 2010

    # 26

   Colocado por: AugstHillEu preferia o Livro de Reclamações, sempre lhes conta para a carreira.

   
   
   Eu já falei com uma pessoa que trabalha numa câmara municipal e ela disse-me que o livro de reclamações é indicado para situações imediatas, tipo se se é mal atendido na altura, se se é mal informado logo no momento. Para uma situação como esta que já se arrasta há mais de 5 meses, parece que não se aplica o LR e teria que se escrever antes uma exposição à CM.
7. • AugstHill
   • 23 março 2010

    # 27

   As exposições servem de pouco. O Livro de Reclamações tem mais impacto.
8. • Gonçalo
   • 23 março 2010

    # 28

   Colocado por: AugstHillAs exposições servem de pouco. O Livro de Reclamações tem mais impacto.

   
   
   Acredito AugstHill, mas acha que neste caso é apropriado? É que esta é uma situação que se vem a prolongar no tempo e não foi algo imediato que eu pude reclamar logo.
9. • AugstHill
   • 23 março 2010

    # 29

   Olhe, se os conselhos valessem alguma coisa não se davam, vendiam-se. Eu falo é pela experiência de outros casos de clientes meus que nem chegaram a precisar de escrever nada no Livro. Bastou-lhes a ideia do efeito que uma reclamação poderia ter na avaliação de desempenho e progressão na carreira, a atitude mudou logo.
   Mas o procedimento formal também tem dado resultados (aquele quem vem descrito na Lei 60/07).
10. • lobito
    • 23 março 2010

     # 30

    Colocado por: Gonçalo

    Colocado por: lobitoJá experimentou escrever para a Provedoria de Justiça?

    
    
    Não, por enquanto não vou escrever para outras entidades. Quando receber a resposta, se vier negada, então vou espernear, mas para já, se não houver outro meio directamente com a CM, não vou escrever a mais ninguém. Mas, já agora, porquê a provedoria de justiça?

    
    
    Porque é precisamente esse o papel dela, uma instância a que os cidadãos se podem queixar quando são maltratados pelo Estado. Os seus pareceres não são vinculativos mas, segundo um dos meus irmãos que la trabalhou bastante tempo, são seguidos numa boa parte das situações (não sei estatísticas, mas penso que estão no site deles). Faça uma exposição bem fundamentada, que pode ser que contribua para que as coisas funcionem melhor de futuro.
    
    Claro que, neste momento, eles não se pronunciariam sobre o bem fundado duma hipotética nega, mas sobre o tempo que a Câmara leva a decidir.