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1. • psilver35
   • há 6 dias

    # 1

   boa tarde
   
   Era o meu pai responsável por ir as reuniões de condomínio (de 2018 a 2020); por motivos de doença passei a ir eu, sua filha.
   Em 2024, numa reunião a administração (que não é eleita nunca houve eleições naquele prédio) apresentam um aumento de 10 euros na quota (andar de 3 assoalhadas). Até hoje não apresentaram qualquer documento a provar tratar-se do seguro multirriscos coletivo.
   O meu pai já tem um seguro multirriscos individual (sempre teve), não precisa de um seguro coletivo.
   Já me quiseram fazer de burra, dizendo que a maioria aceitou o aumento das quotas e, que como tal também eu tenho que pagar aquele valor obsceno.
   Durante quanto tempo se pode estar sem pagar as quotas?
   O que devo fazer numa situação destas?
2. • size
   • há 6 dias ^editado

    # 2

   As quotas do condomínio não são de valor fixo. Dependem sempre do valor do orçamento das despesas para cada ano.
   É de supor que lhe foi fornecido o orçamento das despesas do ano de 2024. É através deste orçamento que deve conferir quais as verbas que tiveram aumento para ter a sua quota incrementada em € 10.
   Tem a certeza que foi na verba do seguro Multirriscos ?
   
   Entretanto tendo um seguro particular da fração, pode anular um deles. Pode desvincular-se do seguro colectivo, apresentado ao administrador comprovativo do mesmo, ou cancelar o seu seguro particular.

   Concordam com este comentário: desofiapedro
3. • Palhava
   • há 6 dias ^editado

    # 3

   Colocado por: psilver35Durante quanto tempo se pode estar sem pagar as quotas?

   
   
   Nenhum tempo para além do trimestre correspondente.
   
   👿
4. •  
     marco1
   • há 6 dias

    # 4

   atenção size, não sabemos o teor dos seguros, por exemplo esse coletivo até pode ser só para as partes comuns o que não impede que seja perentoriamente necessário que a fração tenha o seu proprio seguro multiriscos ( OBRIGATÓRIO) que abrange tambem a quota parte das áreas comuns
   De resto se esse aumento foi decidido legalmente com os votos da maioria necessária, penso que pouco há a fazer para reverter essa decisão.
   A empresa de administração do meu predio por exemplo só aceitou a administração havendo um seguro multiriscos do predio e os seguros de cada fração em dia.
5. • Palhava
   • há 6 dias

    # 5

   Tenho dos 2.
   
   Acho que a vantagem do seguro ser comum ao prédio é envolver uma única companhia de seguros quando é preciso ir a várias fracções.
   É uma complicação combinar as aberturas de portas, etc etc
6. • Palhava
   • há 6 dias ^editado

    # 6

   Há um apartamento que tenho que tem o seguro do apartamento porque é um crédito e é obrigatório. E há também o comum do prédio que está incluído no valor do condomínio.
   Nunca me preocupei. Mas na realidade sempre era algum que se poupava.
   Para quê ter 2 seguros para a mesma coisa?
   
   E o seguro do apartamento individual também cobre danos por exemplo na porta no 🏢 prédio?
7. • jorgemlflorencio
   • há 5 dias

    # 7

   Estou actualmente com a mesma dúvida. A seguir.
8. •  
     marco1
   • há 5 dias ^editado

    # 8

   bolas isto é tão antigo.
   o unico seguro mesmo obrigatório é o das frações que até pode ser o básico contra incendios e cobre a fração e a quota parte das áreas comuns.
   mas os condominios tem por norma ter um seguro do condominio que abrange as partes comuns, há alguma duplicação é um facto mas é muito mais viável em caso de sinistro das partes comuns ter este seguro em vez de estar a conjugar n companhias de cada fração.
   isto é o que eu penso que é a legislação, pode ser que alguêm tenha outro entendimento.
   de referir tambem que há casos em que se fez um seguro integral na mesma companhia para todas as frações, o que já deu origem a celeumas, pois havia frações com o seguro agragado ao credito habitação e havia uma duplicação efetiva, mas tudo se pode resolver havendo boa vontade.
9. • Carvai
   • há 4 dias

    # 9

   Colocado por: marco1pois havia frações com o seguro agragado ao credito habitação e havia uma duplicação efetiva, mas tudo se pode resolver havendo boa vontade.

   
   Há 25 anos que no prédio onde habito temos um seguro integral incluindo sismos e é óptimo quando envolve problemas entre frações (infiltrações,etc). Para quem tem empréstimos basta pedir uma declaração á seguradora para substituir a responsabilidade. Ainda por cima é mais abrangente que a maioria dos seguros individuais e mais barato.
   Depois cada fração pode fazer um seguro de recheio por valores baixos.
10. • desofiapedro
    • há 4 dias

     # 10

    Por experiencia propria, mesmo que seja pagar a dobrar, é MUITO mais fácil, em caso de sinistro, se tiverem um seguro do edificio. Nós aqui não temos e por andar à espera da boa vontade de cada condómino contactar o seu seguro há uma obra urgente atrasada já a caminhar para 2 anos.
11. • Carvai
    • há 4 dias

     # 11

    Colocado por: desofiapedroPor experiencia propria, mesmo que seja pagar a dobrar,

    
    Nunca custa mais que os seguros individuais e no caso de um sinistro grave no edifício a resolução é imediata sem procura de responsáveis.
    Nós conseguimos manter este seguro há 25 anos mas nunca faltaram condóminos a reclamar. Um drama comum em todo o lado conseguir mais de 2 pessoas estejam de acordo com alguma coisa.