Colocado por: rod_2000
É isso mesmo. Lembro-me bem do AV chamar prostituta política ao PSD, fazer o excelente trabalho que têm feito que é mandar o parlamento para o €@#%£@.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Entendo que andemos cansados. O que não entendo é qual será a melhoria com o Ventura.
"Para melhor muda-se sempre." E não acredito que os votantes votem no Chega achando que isto vai piorar. A pergunta que me surge é: Com ele, como é que as coisas vão melhorar afinal? Com base em quê? Se tudo o que vejo é polarização, acusações, circo, javardice, insulto... e depois, um divagar de ideias sem um rumo, etc...
Colocado por: AMG1
Se os 18% de eleitores que votaram no Chega forem votar na IL, será a IL a ter os 50 deputados. Se ficarem todos a espera uns dos outros, então não vale a pena fazer mais nenhuma eleição porque todos ficarão na mesma.
Depois o povo até pode estar farto, mas apenas 18% desse povo expressa esse desagrado votando no Chega. Os restantes 82% escolhem votar noutros ou em branco.
Mas até pode ser que as próximas eleições aumentem esses 18%, não me surpreenderia, até porque acho que o Chega não é uma coisa passageira. Goste-se, ou não, eu não tenho qualquer dúvida, nem ilusões, de que um número significativo dos nossos concidadãos se revêm no que o Chega representa e sobretudo no estilo do Ventura.
Quanto ao Trump. Isso foi uma escolha dos americanos, parece que errada como estamos a ver, mas até por isso talvez devesse servir de aviso para nós e não para justificar, ou sequer relativizar o voto em quem defende o mesmo que ele. Mas concordo consigo quanto a distância entre eleger o Trump, ou o AV. Um tem poder para lançar o mundo para o fundo dum poço, já o outro, o máximo a que pode aspirar é moer a cabeça aqui aos tugas e mesmo assim nem sequer será a todos, porque alguns estarão sempre em condições de, se quiserem, vazar daqui para fora.
Colocado por: spvaleSó vês o lado mau, tens uma mente tão aberta para receber imigrantes e tão fechada para aceitar o Ventura no governo com o IL e PSD por exemplo
Colocado por: spvaleA curto prazo a solução é votar CHEGA,já votei IL partido recente para ser do contra também, partido recente e sem provas dadas...
O que é necessário é modificar...
Colocado por: N Miguel Oliveira
É isso mesmo.
Só vejo o lado mau.
Existe outro?
Qual é o lado bom do Ventura?
Ou dum governo em que certas pastas são entregues àquela malta?
Daí ter pedido auxilio, para que os apoiantes desse partido que andam por aqui, me possam ilucidar se faz favor ou se tiverem a amabilidade para isso. Talvez vejam algo que eu não consegui ainda. Preciso de ajuda.
Assim de repente, talvez me venha uma coisa boa à cabeça. Se o Chega fizer parte do governo, talvez acabe a palhaçada e gritaria em que se tornou o parlamento.
Outra outra... se o Chega fizer parte do governo, talvez daqui a 4 anos lhe aconteça o mesmo que ao BE, que agora tem um quinto do peso que teve ainda há pouco tempo. Porque isto de prometer não importa o quê, um dia corre mal. Pelo que li, as propostas do Chega aumentariam brutalmente a despesa... Se a isto juntar um corte nos impostos, o resultado deve ser interessante.
Colocado por: N Miguel Oliveira
E então?
Não vê nenhuma diferença entre IL e Chega?
O seu único critério é votar diferente de PSD ou PS?... se sim, OK, é um bom ponto.
O que acho estranho é dar como argumento isso, mas não ter nenhum tipo de problema em escolher um partido onde a javardice, dos actos e das palavras impera. Se o que é "preciso é modificar"... convém ter a noção que também há o risco de modificar para pior ainda. Eu não sei que sinais de esperança e coesão lê naquele discurso.
E percebo menos ainda passar dum ideal com menos Estado como propõe a IL, para uma manada de ideias despesistas do Chega...
Afinal, o que o convenceu a mudar de intenção de voto? Como passou da "liberdade" para aquilo?
Colocado por: spvaleDou já uma, votaram contra fechar as centrais a carvão, queremos ser tão ecológicos e depois ficamos todos a fazer.jantares românticos ás luz das velas.
Colocado por: spvalecorrupção são melhores
Colocado por: gil.alvesOs pais viveram o 25 de Abril.
Sofreram, cresci a saber o que é liberdade. A questão é que a liberdade deu lugar à libertinagem e o estado não vingou como devia.
Burocrático, metediço, social sem benefícios para a classe média.
Colocado por: N Miguel OliveiraO que acho estranho é dar como argumento isso, mas não ter nenhum tipo de problema em escolher um partido onde a javardice, dos actos e das palavras impera.
Colocado por: dmanteigasNomeadamente na obtencao de nacionalidade e criterios de entrada no Pais.
Colocado por: dmanteigas
Acho que nao podia escrever melhor...
O que acrescento tambem e que o 25 de Abril se tornou um 'cancro' neste Pais. Portugal ja vive ha mais anos em democracia que em ditadura, no entanto para muito boa gente ainda tudo e culpa do 'Salazar'... quando na nossa realidade mais recente, a 'culpa' e da geracao do 25 de Abril.
E muito facil construir algo onde nao existe nada. Foi aquilo que fez a geracao do 25 de Abril. No entanto, todos os pressupostos daquilo que se construiu ja cairam ha largas decadas (crescimento populacional com elevadas taxas de natalidade e taxas de crescimento economico elevado). A realidade atual e pouco conivente com 'direitos adquiridos' e a realidade da geracao do 25 de Abril em que o estado 'so da'. No entanto estamos em 2025, e ja sabemos que chegando ali a Outubro la vem o 'bonus extraordinario' para pensionistas. E que quando vier a proxima crise, se ha algo que nao se pode mexer e nos 'direitos adquiridos' da geracao de Abril, mesmo que tenha que se compensar atacando os direitos por adquirir das geracoes mais novas.
Tambem nao vale a pena isentar esta geracao do problema das migracoes que enfrentamos atualmente. Para satisfazar as necessidades da geracao do 25 de Abril e que andamos ha anos a evitar tomar as decisoes que iriam permitir reter ca os que formamos ao inves de abrir as portas a 3 ou 4 imigrantes por cada um que sai para manter o saldo populacional equilibrado ou em crescimento e manter a geracao do 25 de Abril satisfeita.
O N Miguel, a semelhanca de muitos outros, cai numa argumentacao basica que mais nao e que a forma que as elites politicas arranjaram de se perpetuar no poder. 'Olhem que nos ate podemos ser maus, mas aqueles sao muito piores!'. Assim ate se evita a alternancia, ja que nao ha alternativa, e da para manter o status quo.
Eu tambem sou daqueles que acha que o Chega independentemente de tudo o resto, nao tem quaisquer condicoes para governar por falta de pessoal minimamente qualificado. E nao acredito que tivessem capacidade de recrutar na sociedade civil.
Mas um voto no Chega, nao e um voto para o Chega governar. E essencialmente um voto numa mensagem ao centrao politico: a populacao quer medidas de controlo da imigracao e quer medidas no combate a corrupcao e essencialmente a etica.
Um Chega com 30% dos votos ia continuar a nao governar, mas ia forcar quem quer que governe a tomar medidas eficazes no controlo da imigracao e pelo menos alguma coisa relativamente a corrupcao, justica, etica...
Por isso e que espero que nas proximas eleicoes o Chega tenha uma % de votos superior a 20%.
Para mim o cenario ideal era:
- PSD + IL com mais deputados que a esquerda toda junta
- Chega com mais de 20% dos votos
Assim assegurava-se que a direita conseguia governar apenas com a abstencao do Chega mas o Chega mantinha peso suficiente para impor socialmente certas medidas que sao cada vez mais urgentes. Nomeadamente na obtencao de nacionalidade e criterios de entrada no Pais.
Colocado por: MS_11Relativamente aos dois ultimos temas que aponta o programa da IL tem propostas diria que decentes e moderadas relativamente aos mesmos, aconselho leitura, que nada se resolve com gritaria e pouca competência.
Colocado por: dmanteigas
A IL e mais um partido com discurso fofinho relativamente a imigracao.
Nao e com eles que vamos ver nenhuma alteracao de substancial.
Colocado por: MS_11O que é isso do discurso fofinho, é ser educado e ter algum nível?
Colocado por: MS_11As quotas não são um modelo ágil e que sirva o país
Colocado por: MS_11outra que são as reais necessidades do mercado de trabalho e da economia nacional que sabe melhor que qualquer ministro sentado numa cadeira das reais necessidades das empresas nacionais.
Colocado por: MS_11E precisamos a não ser que se ache que amanhã temos 500 mil portugueses a trabalhar na agricultura por exemplo.