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1. • novo
   • há 2 dias

    # 1

   Colocado por: AMG1A minha ideia é que o LM não vai embarcar (pelo menos para já) nesta treta, até porque isso era só vantajoso para o Chega, que como já se viu é quem tem as propostas mais extremadas nesta matéria.

   
   Quais são as propostas tão extremadas do Chega?
   A Prisão perpétua revista de 25 em 25 anos? Que é usada por quase todos os países da Europa e em que até o TPI aplica penas de prisão dessas?
   A castração química, aplicada com consentimento do próprio condenado por crimes sexuais? Que é usada em países da Europa como a Suécia, Finlândia, Alemanha, Polónia, Dinamarca, Noruega e agora até o Reino Unido vai aplicar a medida, tudo países nada desenvolvidos e que envergonham a Europa.
   É isto que é o grande extremismo que o Chega apresenta para o país?
   
   Deixo aqui todas as propostas do Chega para a alteração da Constituição da República:
   (não há dúvidas de que com estas propostas o nosso país vai deixar de ser uma democracia, tal é o extremismo das mesmas, aliás, basta ler algumas para se perceber porque PS e PSD têm tanto medo que elas sejam implantadas)
   
   1 --> Defender a complementaridade dos setores público, social e privado no âmbito da saúde e do ensino, assim como reconhecer à família o seu papel central na educação dos filhos.
   2 --> Reconhecer o trabalho como um dos pilares fundamentais da nossa República.
   3 --> Incumbir o Estado de preservar o ambiente assim como ter respeito pela solidariedade intergeracional.
   4 --> Conferir dignidade constitucional aos animais.
   5 --> Clarificar que o texto constitucional é conforme com a pena de prisão perpétua ou a sanção acessória de tratamento para inibição da libido.
   6 --> Instituir o recurso de amparo.
   7 --> Impossibilitar o confinamento ou internamento por razões de saúde pública através de mera decisão administrativa.
   8 --> Retirar a carga ideológica da CRP, garantindo a sua neutralidade.
   9 --> Alterar as regras de nomeação do provedor de justiça, do governador do Banco de Portugal e dos Presidentes de Entidades Administrativas Independentes; reduzir o número de juízes eleitos pela Assembleia da República por forma a privilegiar a eleição entre pares e reduzir o pendor político das nomeações do Tribunal Constitucional, entre outros.
   10 --> Atribuir competência ao Tribunal Constitucional para aferir da legalidade da conduta do Presidente da Assembleia da República.
   11 --> Alterar as normas relativas à nomeação dos vice-presidentes da Assembleia da República, por forma a que os quatro partidos mais votados possam indicar, sem necessidade de sujeição a votação, um Vice-Presidente.
   12 --> Implementar o sistema de voto obrigatório.
   13 --> Permitir a sujeição de qualquer matéria a referendo e assegurar carácter vinculativo.
   14 --> Conferir ao Tribunal de Contas a responsabilidade de fiscalizar as contas dos Partidos e campanhas eleitorais, reforçando o regime de incompatibilidades e alterando o regime de imunidades dos deputados.
   15 --> Estabelecer um círculo nacional de compensação eleitoral, inspirado no modelo aplicado na Região Autónoma dos Açores, com o objetivo de garantir uma representação mais proporcional e justa no Parlamento.
   16 --> Reduzir o número de Deputados à Assembleia da República, fixando-o entre 100 e 180, promovendo assim uma maior eficiência representativa e racionalização da despesa pública.
   17 --> Limitar o número de ministérios a doze, numa lógica de contenção orçamental e de reforço da eficácia governativa, assegurando uma gestão prudente e eficiente dos recursos do Estado.
   18 --> Eliminar as isenções fiscais de que beneficiam os partidos, assim como proceder à clarificação da legislação relativa às subvenções parlamentares, impedindo a utilização de fundos destinados aos grupos parlamentares para financiamento direto dos partidos.
   19 --> Reforço do orçamento e dos meios humanos e técnicos da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, garantindo uma fiscalização eficaz e independente.
   20 --> Eliminar a acumulação de pensões e as pensões vitalícias atribuídas a titulares de cargos políticos, administrativos e judiciais, por violarem os princípios da igualdade e da equidade e constituírem privilégios inaceitáveis num Estado de Direito.
   21 --> Reforçar a independência das instituições reguladoras e judiciais, assegurando que as suas competências e autonomia não possam ser condicionadas por qualquer poder político ou partidário.
2. • AMG1
   • há 2 dias

    # 2

   Colocado por: novo
   Isto só pode ser uma piada, esse senhor de lúcido nada tem e muito menos representa a direita.
   No máximo, representa um centro fofinho com inclinação para a esquerda.

   
   
   Pois é, como o homem não é apoiante do Chega, ja me esquecia que só pode ser de esquerda, vá lá você ainda condescende que ele possa ser de centro, mas "fofinho".
   Sempre gostava de saber qual é o critério que voce usa, mas não se mace até porque se para si, as opiniões dos outros são "uma piada", imagine as gargalhadas que as suas podem suscitar.
3. • Carvai
   • há 2 dias ^editado

    # 3

   Colocado por: AMG1Mas o gen. Soares Carneiro era suposto ir no avião?
   A ideia que eu tenho é que ele já estava no Porto. Creio que a viagem do Amaro da Costa era para participar num comício de campanha, a ida do Sá Carneiro terá sido combinada na tarde desse dia.

   
   Sim o Gen já estava no Porto porque antecipou a ida para S.Carneiro e A.A.Costa poderem irem á ultima hora porque tinham um Conselho de Ministros.
   O avião estava ao serviço da campanha do Gen. pago por um empresário.
   Participei num livro que demonstrou ter sido um atentado. Eu era amigo e colega do Cmt. do avião e as justificações para a queda eram completamente idiotas. E o Balsemão poucas horas depois declarou que era um acidente.
   A motivação dos sacos azuis militares (que conheci em Angola) era plausível mas essa parte não me pronuncio.
4. • AMG1
   • há 2 dias

    # 4

   Colocado por: novo
   Quais são as propostas tão extremadas do Chega?
   A Prisão perpétua revista de 25 em 25 anos?Que é usada por quase todos os países da Europa e em que até o TPI aplica penas de prisão dessas?
   A castração química, aplicada com consentimento do próprio condenado por crimes sexuais?Que é usada em países da Europa como a Suécia, Finlândia, Alemanha, Polónia, Dinamarca, Noruega e agora até o Reino Unido vai aplicar a medida, tudo países nada desenvolvidos e que envergonham a Europa.
   É isto que é o grande extremismo que o Chega apresenta para o país?
   
   Deixo aqui todas as propostas do Chega para a alteração da Constituição da República:
   (não há dúvidas de que com estas propostas o nosso país vai deixar de ser uma democracia, tal é o extremismo das mesmas, aliás, basta ler algumas para se perceber porque PS e PSD têm tanto medo que elas sejam implantadas)
   
   1 --> Defender a complementaridade dos setores público, social e privado no âmbito da saúde e do ensino, assim como reconhecer à família o seu papel central na educação dos filhos.
   2 --> Reconhecer o trabalho como um dos pilares fundamentais da nossa República.
   3 --> Incumbir o Estado de preservar o ambiente assim como ter respeito pela solidariedade intergeracional.
   4 --> Conferir dignidade constitucional aos animais.
   5 --> Clarificar que o texto constitucional é conforme com a pena de prisão perpétua ou a sanção acessória de tratamento para inibição da libido.
   6 --> Instituir o recurso de amparo.
   7 --> Impossibilitar o confinamento ou internamento por razões de saúde pública através de mera decisão administrativa.
   8 --> Retirar a carga ideológica da CRP, garantindo a sua neutralidade.
   9 --> Alterar as regras de nomeação do provedor de justiça, do governador do Banco de Portugal e dos Presidentes de Entidades Administrativas Independentes; reduzir o número de juízes eleitos pela Assembleia da República por forma a privilegiar a eleição entre pares e reduzir o pendor político das nomeações do Tribunal Constitucional, entre outros.
   10 --> Atribuir competência ao Tribunal Constitucional para aferir da legalidade da conduta do Presidente da Assembleia da República.
   11 --> Alterar as normas relativas à nomeação dos vice-presidentes da Assembleia da República, por forma a que os quatro partidos mais votados possam indicar, sem necessidade de sujeição a votação, um Vice-Presidente.
   12 --> Implementar o sistema de voto obrigatório.
   13 --> Permitir a sujeição de qualquer matéria a referendo e assegurar carácter vinculativo.
   14 --> Conferir ao Tribunal de Contas a responsabilidade de fiscalizar as contas dos Partidos e campanhas eleitorais, reforçando o regime de incompatibilidades e alterando o regime de imunidades dos deputados.
   15 --> Estabelecer um círculo nacional de compensação eleitoral, inspirado no modelo aplicado na Região Autónoma dos Açores, com o objetivo de garantir uma representação mais proporcional e justa no Parlamento.
   16 --> Reduzir o número de Deputados à Assembleia da República, fixando-o entre 100 e 180, promovendo assim uma maior eficiência representativa e racionalização da despesa pública.
   17 --> Limitar o número de ministérios a doze, numa lógica de contenção orçamental e de reforço da eficácia governativa, assegurando uma gestão prudente e eficiente dos recursos do Estado.
   18 --> Eliminar as isenções fiscais de que beneficiam os partidos, assim como proceder à clarificação da legislação relativa às subvenções parlamentares, impedindo a utilização de fundos destinados aos grupos parlamentares para financiamento direto dos partidos.
   19 --> Reforço do orçamento e dos meios humanos e técnicos da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, garantindo uma fiscalização eficaz e independente.
   20 --> Eliminar a acumulação de pensões e as pensões vitalícias atribuídas a titulares de cargos políticos, administrativos e judiciais, por violarem os princípios da igualdade e da equidade e constituírem privilégios inaceitáveis num Estado de Direito.
   21 --> Reforçar a independência das instituições reguladoras e judiciais, assegurando que as suas competências e autonomia não possam ser condicionadas por qualquer poder político ou partidário.

   
   
   Provavelmente não percebeu, mas quando eu falei em propostas mais extremas por parte do Chega, foi por comparação com as dos outros dois parceiros, não sobre o que se passa noutros países.
   Ainda assim, como se deu ao trabalho de transcrever para aqui esta lista de propostas, sempre aproveito para lhe colocar duas questões:
   Sobre a castração quimica, afinal o que é que o Chega propõe de facto. Que seja uma pena acessória decidida pelo tribunal, ou que esteja disponível, mas aplicada apenas a pedido do condenado e no âmbito de um tratamento de indole psiquiátrica, como p.e. ocorre na Suécia?
   Qual é o objectivo de colocar o Tribunal Constitucional a aferir a legalidade da conduta do presidente da AR?
   Os deputados tem um estatuto de imunidade, que se retirado os coloca na alçada dos tribunais comuns. Ora o que pretende efectivamente com isto, será que a ideia é colocar o TC a controlar a forma como o presidente da AR aplica o regimento parlamentar?
   Ou seja colocar um tribunal, cuja função é aferir da compatibilidade cinstitucional das leis aprovadas no paralamento, a aferir comulativamente o exercicio dos poderes regimentais do presidente do parlamento.
   Não sou jurista, mas admito que isto não faca muito sentido, porque o regimento do parlamento, não tem valor de lei, logo aferir da sua correta aplicação deve ser tema do próprio Parlamento e não do TC.
5. • AMG1
   • há 2 dias

    # 5

   Colocado por: Carvai
   Sim o Gen já estava no Porto porque antecipou a ida para S.Carneiro e A.A.Costa poderem irem á ultima hora porque tinham um Conselho de Ministros.
   O avião estava ao serviço da campanha do Gen. pago por um empresário.
   Participei num livro que demonstrou ter sido um atentado. Eu era amigo e colega do Cmt. do avião e as justificações para a queda eram completamente idiotas. E o Balsemão poucas horas depois declarou que era um acidente.
   A motivação dos sacos azuis militares (que conheci em Angola) era plausível mas essa parte não me pronuncio.

   
   
   Ou seja, se foi um atentado, o alvo podia ser um qualquer dos passageiros, já o genegal Soares Carneiro, nunca vi essa hipótese, até porque ele ficou vivo e, valha a verdade, sem grande história para além da derrota eleitoral contra o gen Ramalho Eanes.
6. • nielsky
   • há 1 dia

    # 6

   Contagem a decorrer... parece que o Chega vai chegar-se a frente.
7. • reg
   • há 1 dia

    # 7

   Colocado por: nielskyContagem a decorrer... parece que o Chega vai chegar-se a frente.

   
   
   para o PS, como disse a Leitão, ficar em segundo ou terceiro tanto faz, serão sempre o maior partido, tanta azia
8. • Palhava
   • há 1 dia

    # 8

   Quem legisla, não legisla contra si próprio.
   
   Além disso a honestidade não se estabelece por decreto.
   
   
   Querem alterar a Constituição para finalmente deixarem de ter limites ao despotismo.
   
   
   Se a alteração da Constituição por algum motivo fosse benéfica em algum ponto, TODAS as forças políticas a apoiavam.
   Verdade?
9. • Palhava
   • há 1 dia ^editado

    # 9

   Por que não chamar a população a Referendos mais vezes?

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Iko
10. • N Miguel Oliveira
    • há 1 dia ^editado

     # 10

    Colocado por: novo12 --> Implementar o sistema de voto obrigatório.

    
    
    Boa boa.
    Eu tenho morada fiscal no estrangeiro e voto pelo circulo eleitoral Fora da Europa. A carta com o boletim de voto ainda nem me chegou a casa. Pelo que, obviamente falhei o meu direito cívico de participar nas eleições, que para quem vive fora terminou dia 17. Dia 18 a embaixada esteve fechada, pelo que sem hipotese de votar. Por coincidência, estava em Portugal nesse dia, mas tampouco pude votar, porque na minha situação só posso votar por carta.
    
    No ano passado, vivia noutro país, Fora da Europa também, o boletim chegou 2h antes de terminar o prazo (9 de Março). Nessas 2h, consegui registar o envio da carta e lá despachei o embrulho. Teria 20 dias para que chegasse a Lisboa. Obviamente que não deve ter chegado pois demorou 2 ou 3 meses na ida.
    
    Veja-se a seguinte noticia:
    https://www.publico.pt/2025/05/27/politica/reportagem/eleicoes-sucedemse-votos-emigracao-anulados-tambem-2134570
    
    Em que metade dos votos são anulados por uma estupidez que até põe em causa o anonimato ao votar.
    
    Ora, se o voto fosse obrigatório, eu estava tramado, com 5 eleições no espaço de 14 meses. Votar para as Europeias foi super simples, porque não fazem o mesmo para as nacionais?
    Para quando o voto eletrónico?
    
    Já agora, qual seria a pena adequada para quem não votasse?
11. • reg
    • há 1 dia

     # 11

    Colocado por: PalhavaQuem legisla, não legisla contra si próprio.

    
    
    ora aí está, sistema a funcionar
12. • reg
    • há 1 dia

     # 12

    Colocado por: N Miguel Oliveira
    
    Boa boa.
    Eu tenho morada fiscal no estrangeiro e voto pelo circulo eleitoral Fora da Europa. A carta com o boletim de voto ainda nem me chegou a casa. Pelo que, obviamente falhei o meu direito cívico de participar nas eleições, que para quem vive fora terminou dia 17. Dia 18 a embaixada esteve fechada, pelo que sem hipotese de votar. Por coincidência, estava em Portugal nesse dia, mas tampouco pude votar, porque na minha situação só posso votar por carta.
    
    
    No ano passado, vivia noutro país, Fora da Europa também, o boletim chegou 2h antes de terminar o prazo. Nessas 2h, consegui registar o envio da carta e lá despachei o embrulho. Teria 20 dias para que chegasse a Lisboa. Obviamente

    
    
    essas regras têm quantos anos?
13. • N Miguel Oliveira
    • há 1 dia

     # 13

    Colocado por: regessas regras têm quantos anos?

    
    
    Eu admiro-me não votar via pombo correio.
14. • N Miguel Oliveira
    • há 1 dia

     # 14

    Colocado por: novo17 --> Limitar o número de ministérios a doze

    
    
    E quais seriam?
15. • Palhava
    • há 1 dia

     # 15

    A JSD propôs acabar o Ministério da Cultura e fechar museus.
16. • ClioII
    • há 1 dia

     # 16

    Colocado por: PalhavaA JSD propôs acabar o Ministério da Cultura e fechar museus.

    
    
    O PSD nunca se deu muito bem com a cultura, mais do que uma vez não lhe atribuiu mais do que uma mera secretaria.
17. • Palhava
    • há 1 dia

     # 17

    Pois e uma vez para o Santana.
18. • ClioII
    • há 1 dia

     # 18

    Colocado por: PalhavaPois e uma vez para o Santana.

    
    
    Os concertos para violino de Chopin ficaram célebres.
19. • N Miguel Oliveira
    • há 1 dia ^editado

     # 19

    Pois pois.
    Eu diria que probavelmente o maior problema do país nesta altura é o acesso à habitação.
    Sendo que Finanças, Saúde, Educação e Justiça devem ser sempre os 4 ministérios mais importantes... o quinto deveria ser o Ordenamento do Território. Mas desde há uns anos que não passa duma Secretaria de Estado.

    Concordam com este comentário: dmanteigas
20. • Palhava
    • há 1 dia

     # 20

    Colocado por: ClioII
    
    Os concertos para violino de Chopin ficaram célebres.

    
    
    Foi?
    
    Lisboa 94?