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  1.  # 1

    Colocado por: rod_2000
    Sim, ainda à pouco na Sic Noticias no rescaldo da contagem dos votos da emigração.


    Reparei que podia não estar a ser claro, eu estava a referir-me a esta parte. Foi esta parte que eu ouvi o Miguel Morgado afirmar.


    Pois, mas faltou-lhe a ele e a si também, explicarem como é que concluem isso.
    O estudo que ele seguiu, o que mostra é que o PS teve uma perda gigantesca de votos e que essa perda de votos foi.mais expressiva no segmentos de idade acima dos 34 anos, incluindo os maiores de 55, menos escolarizados.
    Contudo também mostra que nos segmentos dos 18 aos 34 anos e nos mais escolarizados praticamente não perdeu votos. Só que ja eram poucos e continuaram poucos.
    Também conclui que a maior parte dos votos perdidos pelo PS foram para o Chega, como ja se antevia face aos resultados da chamada cintura industrial de Lisboa.
    Também la está um dado curioso sobre o Chega. De acordo com os autores, cerca de 1/3 dos eleitores que votaram no Chega em 2024, não repetiram o voto no Chega em 2025, maioritariamente abstiveram-se, ou votaram na AD ou mesmo no PS, embora em menor numero.
    Agora também convém relativizar estas conclusões, porque não passam de um exercício com base em projeções de sondagens no dia da eleição.
    O Miguel Morgado é um tipo muito assertivo e seguramente uma pessoa bastante inteligente, mas modéstia não é com ele. Como diz sobre ele um amigo, "este tipo julga-se a ultima bolachinha do pacote", para depois acrescentar..."só que mesmo essas acabam comidas!"
  2.  # 2

    Novo Parlamento de 2025
      Parlamento_2025.jpg
  3.  # 3

    Colocado por: N Miguel OliveiraEntão e o que acontece na Educação e na Saúde, não é precisamente isso também?


    E completamente diferente.
    A saude e um investimento direto na propria economia. Quem esta doente e nao e tratado, nao esta a consumir e pode ate estar a consumir dinheiro do estado em baixas. A educacao e um investimento no futuro.

    Ja o desporto e a cultura tem a sua importancia obviamente mas ha muita coisa que tem que ser deixada ao proprio mercado.
    Por exemplo... faz sentido o estado subsidiar a pratica de criquite? Faz sentido o estado andar a subsidiar pecas de teatro que ninguem quer ver?

    Fala-se muito de subsidiodependencia e ve-se muito isso na cultura. Muitas vezes com efeitos perversos. Enquanto o estado continua a sustentar-me, que incentivo tenho para nao ser subsidiodependente? Que incentivo tenho para tentar aumentar receitas proprias? Inovar? Abrir a sociedade civil? Fazer novas parcerias?
    Claro que a cultura e muito mais que isto mas tambem e isto. Cultura que so existe sustentada pelos nossos impostos nao serve para nada. Significa que nao interessa a populacao.

    Colocado por: AMG1Agora também convém relativizar estas conclusões, porque não passam de um exercício com base em projeções de sondagens no dia da eleição.


    E feitos com cada vez menos rigor metodologico e desajustados da realidade atual do Pais.
    Esses estudos eram os mesmos que diziam ha 3 ou 4 anos atras que o Chega nao estava a ir buscar votos ao PCP no Alentejo... quando olhando para as votacoes das presidenciais era praticamente impossivel isso nao estar a acontecer. Uma vez que a unica alternativa era eleitores do PCP migrarem para o PS, do PS para o PSD e do PSD para o Chega. E nunca e assim tao linear.

    Hoje em dia ja ninguem sequer questiona esse fenomeno, mas eu lembro-me bem de patetas como o Daniel Oliveira que ate fez um podcast para 'desmistificar' essa ideia e a explicar porque motivo era impossivel um eleitor do PCP votar Chega.

    Chegados a 2025....

    O voto hoje e substancialmente menos ideologico, e o futuro nao vai trazer nada de novo aqui excepto mais fragmentacao. O eleitor mais jovem nao quer saber nada destas discussoes bacocas do esquerda vs direita. Isso sao discussoes do passado. Os estados atualmente consomem 40 a 50% da riqueza de um Pais, continuar com discussoes ideologicas nao faz muito sentido. O que faz sentido e o que cada partido oferece como solucoes aos problemas que se enfrentam.
    Por isso e que partidos como o BE estao a desaparecer. E similarmente, porque motivo a IL nao tem mais tracao eleitoral. Porque solucoes puramente ideologicas, ataques ideologicos, nao funcionam.

    Eu dou sempre o exemplo do combustivel. O gasoleo custa 1.6e/litro. De forma direita, o estado fica logo com metade (0.8e). De forma indireta, entre impostos sobre o trabalho (SS+IRS), transporte, IRC, etc das restantes atividades fica ai com mais 0.3e. Vamos supor que a Galp tira 0.2e de lucro liquido ficando a distribuicao em 1.1 para o estado, 0.2 para galp, 0.3 para o resto. Andar a fazer campanha que o problema e os 0.2 da falta e que se taxassemos mais para ser 0.18 e que isso ia ser a solucao para todos os nossos problemas nao faz sentido.
  4.  # 4

    Colocado por: dmanteigasClaro que a cultura e muito mais que isto mas tambem e isto. Cultura que so existe sustentada pelos nossos impostos nao serve para nada. Significa que nao interessa a populacao.



    A cultura é um fenómeno intangível e transversal a toda a sociedade.

    Se for deixada unicamente ao critério do mercado, a única cultura que sobrevive é a de "p*tas e vinho verde", mais alguns epifenómenos (os artistas "da berra").

    Enquanto país e estado, devemos ter museus ou não? Devemos conservar os acervos desses museus ou não? Devemos proteger a literatura portuguesa ou não? Devemos investir no estudo da história ou não?
    Concordam com este comentário: AMG1
  5.  # 5

    Colocado por: ClioIIEnquanto país e estado, devemos ter museus ou não? Devemos conservar os acervos desses museus ou não? Devemos proteger a literatura portuguesa ou não? Devemos investir no estudo da história ou não?


    Devemos ter tudo isso, simplesmente nao devemos simplesmente retirar o 'mercado' da equacao.

    Um museu nao pode estar aberto apenas devido a subsidios do estado.
    Em portugal a cultura tem muito uma 'cultura' de subsidiodependencia. De achar que existe um direito divino onde todos somos responsaveis por pagar para existirem sem exigir nada em troca.

    Falando da literatura... eu ate posso achar que tenho muito jeito para escrever e posso ser o proximo Saramago. Mas o que esta na berra atualmente e Romantasy, LitRPG, etc... entao o estado tem obrigacao de financiar os meus romances para nao deixar morrer a 'literatura portuguesa'? Ou sou eu enquanto escritor que tenho que me adaptar?
    Tambem acha que devemos subsidiar a musica pimba para 'combater' o funk brasileiro?
  6.  # 6

    Colocado por: dmanteigasUm museu nao pode estar aberto apenas devido a subsidios do estado.


    Tirando fenómenos que se tornaram "de massas", estilo Louvre onde toda a gente faz rebanho para ir ver a Mona Lisa, nenhum museu vive das entradas que cobra. Essas entradas não dão para as despesas correntes, muito menos para conservação e restauro.

    Posto isto, que devemos fazer: conservar o Museu Nacional de Arte Antiga, ou vender o recheio e o edifício fica para hotel?


    Colocado por: dmanteigasTambem acha que devemos subsidiar a musica pimba para 'combater' o funk brasileiro?


    Ambos se enquadram em "p*tas e vinho verde", subsistem por si só. E, por muito que enfade o funk brasileiro, não veja razão para que seja combatido.
  7.  # 7

    Colocado por: dmanteigasCultura que so existe sustentada pelos nossos impostos nao serve para nada


    Não servir para nada faz parte da própria definição da Arte.

    No limite acontece o mesmo no desporto quando faço 10kms a correr no mato ou vou ao ginásio, em vez de estar no campo a sachar batatas.

    Cultura, Desporto, Educação, Saúde, Justiça... não têm necessáriamente que dar lucro, aliás muitas delas só se aguentam dando despesa.

    Há concertos que só vejo porque são grátis. Idem para o fogo de artificio no S. João, etc.
    Ora, alguém paga aquilo. E por vezes, não é suficiente o que geram de receita com stands, barraquinhas, etc...

    Nem tudo se resume ao dinheiro, ao lucro, etc... Como este tempo que perdi para escrever-lhe isto ou dou alguma ideia sobre algum projecto. Para mim é desporto, lazer, entretenimento, etc.

    Convém perceber, que para muita gente, entreter gente é o seu ganha pão, mas que sem apoios, concursos, etc... seria simplesmente insustentável. Pois o preço dum bilhete seria quase impagável pela maioria das pessoas.
    No final, essas pessoas pagam tudo isso na mesma, mas via impostos.
    Sem este mecanismo, a Cultura chegaria só à super elite, que pode pagar isso.

    No fundo, é o mesmo conceito quando necessito dum medicamento ou cirurgia que custa 1 milhão ao Estado. Ou uso uma estrada pública.
    Concordam com este comentário: AMG1
    • reg
    • há 1 dia

     # 8

    Colocado por: novoNovo Parlamento de 2025
      Parlamento_2025.jpg


    JPP ao lado do chega?
    • reg
    • há 1 dia

     # 9

    Azia no PS em altas
    • reg
    • há 1 dia

     # 10

    Agora o Carneiro a dizer que PS em número de votos é segunda força, se formos por essa lógica, a abstenção ganhou eleições, é com cada cromo
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  8.  # 11

    Colocado por: regAgora o Carneiro a dizer que PS em número de votos é segunda força


    Está em fase de Negação.
    O que importa é o número de deputados.
    Em 2016, a Hilary Clinton também teve mais votos... mas que interessou isso?
  9.  # 12

    Que tristeza...
    Considerando os da Emigração, ainda pior ficou.
      FB_IMG_1748508873116.jpg
    • reg
    • há 1 dia

     # 13

    Colocado por: N Miguel OliveiraQue tristeza...
    Considerando os da Emigração, ainda pior ficou.
      FB_IMG_1748508873116.jpg


    sistema eleitoral no seu melhor
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  10.  # 14

    Colocado por: regJPP ao lado do chega?

    Também reparei nisso, é uma imagem da CNN.
    O certo era o JPP estar junto ao PAN.
    Mas o Livre também está errado, deveria estar junto à CDU e BE.
    Concordam com este comentário: Joseba
    • reg
    • há 1 dia

     # 15

    Colocado por: novo
    Também reparei nisso, é uma imagem da CNN.
    O certo era o JPP estar junto ao PAN.
    Mas o Livre também está errado, deveria estar junto à CDU e BE.
    Concordam com este comentário:Joseba


    também o livre de preto, estão de luto?
  11.  # 16

    Colocado por: dmanteigas

    Devemos ter tudo isso, simplesmente nao devemos simplesmente retirar o 'mercado' da equacao.

    Um museu nao pode estar aberto apenas devido a subsidios do estado.
    Em portugal a cultura tem muito uma 'cultura' de subsidiodependencia. De achar que existe um direito divino onde todos somos responsaveis por pagar para existirem sem exigir nada em troca.

    Falando da literatura... eu ate posso achar que tenho muito jeito para escrever e posso ser o proximo Saramago. Mas o que esta na berra atualmente e Romantasy, LitRPG, etc... entao o estado tem obrigacao de financiar os meus romances para nao deixar morrer a 'literatura portuguesa'? Ou sou eu enquanto escritor que tenho que me adaptar?
    Tambem acha que devemos subsidiar a musica pimba para 'combater' o funk brasileiro?


    Mas onde é que o mercado está "fora da equação" na cultura?
    Simplesmente o mercado não encontra "negocio" em muitas actividades culturais e então, isso significa que essas actividades são dispensáveis?
    No limite, como o mercado, seja o Portugues, ou qualquer outro, não suporta sozinho nenhum dos grandes museus do mundo, a solução seria o quê fecha-los a todos?
    Nenhuma opera clássica é (ou foi alguma vez) exclusivamente paga pela bilheteira, então solução seria acabar com a encenação espectaculos de opera clássica?
    Mas você vive onde? Onde é que foi buscar essa ideia de que se um qualquer idiota resolver escrever um livro, o estado o vai publicar?
    O apoio à edição é dado aos editores, da mesma forma que é dado a qualquer outra actividade económica, não serve para isentar a actividae de risco, mas para garantir alguma diversidade editorial que de outra forma ficava limitada aos Joses Rodrigues dos Santos desta vida.
    Ainda mais simples qual é a grande orquesta do mundo que vive da bilheteira? privavelmente nenhuma. Então vamos acabar com elas?
    Ja aqui escrevi ontem. O mercado é muito relevante como mecanismo fomentador da inovacao e da actividade económica, mas nem tudo se resume ao mercado. Nem os mercados são todos iguais.
    Com isto não defendo nem que a cultura tenha de estar totalmente dependente de dinheiros publicos (que também não está!), ou que não há dinheiros publicos mal gastos na cultura, de resto, como também os haverá na agricultura, ou em qualquer outra actividade.
    Deixe-me dar um exemplo. O estado gasta e a meu ver bem, centenas de milhoes a promover os produtos e serviços produzidos pelas empresas nacionais no estrangeiro, para com isso criar oportunidade dessas empresas poderem aceder a esses mercados.
    Ora, quando o estado está p.e. a subsidiar um Grupo de Teatro para que ele possa participar num qualquer festival internacional, só está a fazer a mesmíssima coisa que faz com qualquer outra actividade. O que temos de garantir é que esse apoio é dirigido a quem tem maiores probabilidades de tirar proveito dele e dessa forma multiplicar o valor investido, mas isto é verdade seja na cultura ou em qualquer outra actividade.
    Depois essa sua fixação pelo mercado, chega a ser confrangedora. Veja lá este exemplo, quando os estados investem rios de dinheiro em investigação fundamental, porque o mercado
    (ainda) não vê aí "negócio", esse dinheiro esta a ser mal gasto, ou está a construir a base que depois ira permitir a investigação aplicada?
    Depois convém não confundir subsidio com pagamento de trabalho artistico ou cultural.
    Quando o estado convida um conjunto de artistas para actuarem p.e. na expo que está a decorrer no Japão, está a pagar o trabalho dessas pessoas não os está a subsidiar.
    Quando uma camara convida um artista para abrilhantar as festividades da terra, não está a subsidiar ninguém, apenas a comprar o trabalho dessas pessoas. Eu, ou você, podemos gostar ou não e talvez preferir que esse dinheiro fosse gasto noutra coisa, mas essa decisão foi do autarca que as populações elegeram, portanto...chapéu, o povo é quem mais ordena e se ele quer pimba, o autarca dá-lhe pimba. Aos outros munícipes o autarca tambem deve alguma coisa, portanto se financiar a actividade do Grupo de Teatro da colectividade local, não faz mais do que a sua obrigação. O mesmo acontece, quando mantém uma biblioteca municipal, que apenas serve de forma regular 3 ou 4% dos seus municipes.
    Quando o estado resolve ter dois Teatros nacionais, cuja programação decorre de escolhas politicas, ainda que indirectas, o que está a fazer não é subsidiar o teatro, mas a comprar o trabalho desses criadores para o fim que entende, como se estivesse a comprar bolachas para dar aos miudos nos parques infantis que, já agora também deviam ser providenciados exclusivamente pelo mercado, ou não?
    Se os pais e, sobretudo eles, não devem poder apreciar a riqueza pictórica de um Hieronymos Bosh, pagando apenas uma fracção do custo desse serviço prestado pelo estado, porque razão devem poder brincar de borla, quando esses equipamentos também custam dinheiro ao estado.
  12.  # 17

    Colocado por: AMG1custam dinheiro ao estado.


    Todo e qualquer dinheiro gasto pelo Estado deve ser escrutinado. Deve haver controlo.
    De resto, se é gasto numa estátua para uma rotunda, ou na organização duma maratona, é uma decisão de quem tem esse poder. Desse representante da vontade do povo que o elegeu...

    Depois, cada um dá mais valor ou menos à Cultura ou ao Desporto.


    A Cultura é o quê, 1% do Orçamento de Estado?

    Uma obra de Arquitectura, digna desse nome, tem uma componente artística.
    A estética, a proporção, a qualidade visual dum material numa casa representa o quê? 1%? Eu diria que bem mais.
    Não fosse assim, para que precisariamos de Arquitectos? Porque é que as casas e edificios públicos não poderiam ser desenhados por Engenheiros apenas? Seriam mais secos, mas seguramente mais baratos...
    Qual é a % dum orçamento familiar com a cultura? Com o desporto? Com o lazer, o relax, o defrutar da vida? Com ida ao cinema ou ao restaurante?

    3-5% na Defesa?... se calhar não seriam necessários se houvesse mais cultura e perspectiva de como pensa o outro neste mundo...

    Já, agora, eu tenho em creer que o C. Ronaldo, um desportista, contribuiu mais para o Turismo de Portugal, como nenhuma outra coisa. Contribuiu também para passar uma imagem de confiança, de disciplina, e de esforço e moderação, do cidadão português. Coisa que senti na pele vivendo noutros países. Acredito que o mesmo aconteça em negociações ao mais alto nível, na UE, com personagens como o Guterres, o Costa, o Barroso, etc... São coisas intangiveis, inquantificáveis... a nossa cultura é o que nos distingue dos demais povos. Por vezes, basta um bom pastel de nata para fechar um negócio com entidades estrangeiras.
    • reg
    • há 22 horas

     # 18

    Colocado por: N Miguel Oliveira3-5% na Defesa?... se calhar não seriam necessários se houvesse mais cultura e perspectiva de como pensa o outro neste mundo...


    isto de 5% na defesa sinceramente acho uma piada, um país pequeno como Portugal ter 2, 5 ou 10% do PIB é irrelevante. Ora vejamos, Alemanha mesmo sem os 5% continua a ser um país que mais contribui, ou seja tudo tem a ver com o valor do PIB
  13.  # 19

    Colocado por: ClioIIPosto isto, que devemos fazer: conservar o Museu Nacional de Arte Antiga, ou vender o recheio e o edifício fica para hotel

    Vende o recheio de todas as atrações.
    Depois quem vai haver casas com fartura porque não haverá uma grande parte dos motivos para visitar Lisboa.
  14.  # 20

    Colocado por: N Miguel Oliveira
    3-5% na Defesa?... se calhar não seriam necessários se houvesse mais cultura e perspectiva de como pensa o outro neste mundo...

    Não seriam necessarios?
    Só se fôssemos o 60 estado norte-americano.
    Mas ai pagavam direta e indiretamente e não era pouco.
 
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