Colocado por: MercedesAi é? Bem se viu o quão eficientes são os privados na gestão da rede de distribuição elétrica. O quão eficientes são na prestação de cuidados de saúde, cuja rentabilidade só existe mediante acordos com ADSE e subvenções do SNS.
Colocado por: rjmsilva
Isso é conversa da treta. Própria de um tasco ou de um comício do Chega.
Colocado por: PalhavaEntão quem paga os salários dos funcionários da CP?
Colocado por: nielsky
Pareces a Mortágua a falar...
Colocado por: dmanteigasSao funcionarios pagos pelos nossos impostos.
Errado novamente.
Colocado por: Carvai
O saque fiscal.
Os vencimentos (salários) dos funcionários da CP – Comboios de Portugal – são pagos pela própria empresa, que é uma empresa pública. Isso significa que, embora a CP tenha receitas próprias (como a venda de bilhetes e serviços), ela também pode receber financiamento do Estado português, sobretudo para cobrir serviços públicos deficitários ou investimentos estratégicos.
Portanto, de forma indireta, os contribuintes portugueses também ajudam a pagar os vencimentos dos funcionários da CP, através dos fundos públicos que são atribuídos à empresa.
1. Receitas Próprias da CP
A CP gera receitas através de:
Venda de bilhetes (comboios regionais, urbanos, intercidades, etc.);
Aluguer de material circulante ou infraestruturas;
Outros serviços (ex: publicidade em estações ou comboios).
No entanto, estas receitas não são suficientes para cobrir todos os custos, sobretudo nas linhas com baixa procura.
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2. Compensações do Estado
O Estado financia a CP através de:
Contratos de Serviço Público (CSP): O Estado paga à CP para assegurar serviços não lucrativos mas socialmente necessários, como linhas regionais ou suburbanas de baixo rendimento.
Transferências do Orçamento do Estado: Em casos de défice operacional, o Estado cobre parte dos prejuízos.
Investimentos e subsídios para modernização: Financiamento para compra de comboios, modernização de linhas, digitalização, etc., muitas vezes cofinanciados por fundos europeus.
O valor mais recente transferido pelo Estado para a CP – Comboios de Portugal corresponde a 23,6 milhões de euros (mais IVA), destinados a compensar a empresa pela implementação do Passe Ferroviário Verde durante os anos de 2024 e 2025. Este passe, com um custo mensal de 20 euros, visa promover a mobilidade sustentável e abrange serviços urbanos, regionais, inter-regionais e intercidades em segunda classe .
Além disso, a CP recebeu cerca de 24 milhões de euros do Fundo Ambiental em 2024. Este montante foi direcionado ao cofinanciamento da aquisição de 117 unidades automotoras elétricas, como parte de um plano de modernização do material circulante ferroviário .
No âmbito do Orçamento do Estado para 2025, estão previstos 90 milhões de euros para a CP, destinados à aquisição de novos comboios, incluindo automotoras elétricas e bimodo, bem como ao lançamento de concursos para sistemas de alta velocidade .
Estes investimentos refletem o compromisso do Estado em apoiar a CP na prestação de serviços públicos essenciais e na modernização da sua frota, promovendo uma mobilidade mais sustentável e eficiente em Portugal.
Conclusão:
Atualmente, o máximo é 25 dias úteis para um funcionário com 30 anos de serviço (22 + 3). Se o regime pré-2014 for restaurado, o máximo poderia chegar a 31 dias úteis para alguém com 59 anos ou mais e 30 anos de serviço. Como a proposta de reposição ainda não está em vigor, 25 dias úteis é o limite prático hoje, sujeito a variações em acordos coletivos ou decisões de autarquias.
Colocado por: Pereira_89
Isto é o tipo de mordomias que no privado não existe.
Basta ver que há salário mínimo no publico diferente do privado, algo que na minha cabeça não entra.
Colocado por: MercedesJá agora, a misoginia fica-vos mal.Quando critica o André ventura trata-se de misandria, ou simplesmente não concorda com as ideias dele?
Colocado por: MercedesA diferença entre crematística e economia já por cá anda desde Aristóteles, pelo menos. Mas só a primeira vos impregna o espírito. Lamento.
.
Hei de pôr um processo por difamação a quem me comparou à Mortágua. Arr, que insulto esse, uma mulher inteligente, que se doutorou em economia em plena atividade parlamentar. Coisa insultuosa, de facto.
.
Já agora, a misoginia fica-vos mal.
Colocado por: AJS1974
Há outras maneiras de fazer greve. Como se faz nos paises civilizados do norte da Europa.
Colocado por: rjmsilvaErrado novamente.
Colocado por: AlexMontenegroFormou-se em economia mas desaprendeu tudo o que estudou ou a ideologia tolda-lhe a visão. Em democracia é fácil defender politicas caracteristícas de países geridos por ditaduras.
Colocado por: MercedesA diferença entre crematística e economia já por cá anda desde Aristóteles, pelo menos. Mas só a primeira vos impregna o espírito. Lamento.
.
Hei de pôr um processo por difamação a quem me comparou à Mortágua. Arr, que insulto esse, uma mulher inteligente, que se doutorou em economia em plena atividade parlamentar. Coisa insultuosa, de facto.
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Já agora, a misoginia fica-vos mal.
Colocado por: dmanteigas
Nao desaprendeu nao.
E preciso ver as coisas como elas sao. A Mortagua nunca trabalhou na vida. Com as ideias que 'defende' saltou diretamente da universidade para o parlamento e por la ficara ate ser corrida onde eventualmente la encontrara outro tacho na universidade.
Portanto ela defende as ideias que lhe permitirem manter o tacho. E daqui a uns anos, fazer o salto para a Europa, outra entidade que odeiam mas nao perdem uma oportunidade de ir la buscar o tacho.