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  1.  # 21

    Boas

    no recinto de Fátima é....

    Por acaso não é proibido. Aliás é não só permitido mas até incentivado só que apenas à igreja católica, que parece ter o monopólio da "caridadezinha".

    cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Gonçalo, pimpolha
  2.  # 22

    Colocado por: MRuiEu começo a achar que estes gajos estão lá por obra e graça do espírito santo. Parece que ninguém votou nestes, nem nos que lá estiveram antes e estarão depois, para cumprir a alternância do roubo. Os desabafos inconsequentes são apenas um exercício de masoquismo: põe-nos lá... depois queixam-se. É giro.


    Bom comentário
  3.  # 23

    Neste momento também me sinto como ele, pois quero encerrar a loja que possuo e vou ter que vender a mim mesma todo o stock existente para pagar o Iva, vou ter que facturar a carrinha, mobiliário, computador, etc... Acho que vou pagar mais para fechar do que para a abrir, outra treta é a segurança e higiene no trabalho que nos cobra o dinheiro todos os anos e nem sequer faz o exames médicos nem a substituição do extintor, fá-lo no primeiro ano só para inglês ver depois estão a lixar-se para nós.Outra coisa, porque é que no fundo desemprego ganham mais do que se tivessem a trabalhar, acho muito mal assim ninguém se vai preocupar em arranjar trabalho, estão em casa e ainda por cima ganham mais. Eu, como trabalhadora independente não tenho direito a ele, se calhar fecho a loja porque quero, mas não fico desempregada?
  4.  # 24

    Colocado por: JacintaNão conseguia escrever toda a sua revolta sem usar palavras ordinárias? A internet não é utilizada apenas por adultos, mas também por adolescentes e por crianças. Pode revoltar-se, mas devia ser mais correcto. O respeito ainda não passou de moda.


    Compreendo essa frase que disse.
    Eu própria não digo as tais "palavras ordinárias" e mesmo quando me revolto, nunca as digo.
    Sim, é possível escrever sem usar essas palavras. Mas o que quer? Nem toda a gente teve a mesma educação :)

    Sinceramente, não gostei de ler o texto. Muita asneirada para o meu gosto.
  5.  # 25

    Peço antecipadamente desculpa pela opinião pessoal que se segue. :-)
    Colocado por: pedrox2 Desde quando é proibido pedir esmola em Portugal ?

    Por acaso É.
    E, quanto a mim, quem DÁ esmola na via pública a desconhecidos, ou dá moedinhas a "arrumadores", devia ser preso.


    (editado: é como dar milho a pombos. Para mim, pombos são bichos nojentos, uns autênticos RATOS COM ASAS)
  6.  # 26

    Colocado por: Luis K. W.Peço antecipadamente desculpa pela opinião pessoal que se segue. :-)
    Colocado por: pedrox2Desde quando é proibido pedir esmola em Portugal ?

    Por acaso É.
    E, quanto a mim, quem DÁ esmola na via pública a desconhecidos, ou dá moedinhas a "arrumadores", devia ser preso.


    LOLOL Desculpas aceites.
    Pelo menos não disse nenhuma asneira (para os 2 lados :P )
  7.  # 27

    Boas

    Acho a linguagem usada desnecessária e dispensável. É perfeitamente possível manifestar uma opinião - ou mesmo um sentimento de revolta - noutros termos.
    Por outro lado muitos dos comentários feitos recordam-me mais uma vez a mentalidade "tuga": dão mais valor à forma que ao conteúdo. Nada que não estivesse à espera, "comemos" tudo desde que bem embrulhado seja um político vestido em Savile Row seja uma casa toda "apinocada".

    cumps
    José Cardoso
  8.  # 28

    Já tinha recebido esse mail. E mais uns quantos sobre contratações de filhos, pais, cônjuges, reformas antecipadas por baixa psiquiátrica mas que depois vão trabalhar noutro lado, etc. Aguentámos 16 anos de rebaldaria na 1º República, e depois veio a tropa. Aguentámos 40 anos de ditadura, e depois veio a tropa. Andamos a brincar à democracia há 35 anos, mas parece que a tropa agora se cansou.
    •  
      MartaD
    • 31 março 2010 editado

     # 29

    Colocado por: j cardoso
    Por outro lado muitos dos comentários feitos recordam-me mais uma vez a mentalidade "tuga": dão mais valor à forma que ao conteúdo. Nada que não estivesse à espera, "comemos" tudo desde que bem embrulhado seja um político vestido em Savile Row seja uma casa toda "apinocada".

    cumps
    José Cardoso


    Olhe que ao ver a forma, nem tive vontade de ver o conteúdo.
    Deve ser um problema psicológico meu, mas fico enjoada com tanta asneira.
    Quanto aos outros exemplos, já não concordo.

    resumindo: Li o conteúdo e fiquei enjoada com a forma.
  9.  # 30

    Colocado por: MRui
    Colocado por: pedrox2Resta saber, o que aconteceu a esta pobre mulher depois de ter sido arrastada á força para a esquadra do Benfica...

    Aconteceu que saiu passados alguns minutos e deve ter voltado ao mesmo.

    Da mesma forma que em nossas casas temos regras e "exigimos" a quem lá entra que as respeite, também os países têm regras e devem zelar pelo cumprimento das mesmas. Há uns anos fui à Roménia e também tive de respeitar as regras deles e se por acaso me tivesse dado na cabeça mendigar ou urinar pelas ruas de Bucareste, garanto-lhe que o que me teria acontecido seria muito pior do que aquilo que relatou. Não sou simpatizante de xenofobias e racismos, mas também não sou simpatizante de rebaldarias. E quem vive na zona de Lisboa, sabe muito bem a "mais valia" que foi o Espaço Schengen.

    Nem de propósito, estava a passar os olhos pela imprensa de hoje e, não é que a notícia seja novidade, mas serve para ilustrar e eventualmente esclarecer a sua dúvida de "as pessoas não me pareceram nada incomodadas..."

    PSP segue rasto de gang romeno

    O Ford Focus azul, matrícula espanhola, foi encontrado estacionado pelas 05h00 de ontem numa rua de Rio de Mouro, Sintra. Desconfiados, agentes da PSP abordaram a viatura – e ainda ouviram insultos dos cinco homens que se encontravam no interior, em palavras espanholas com um sotaque que a experiência dita ser de romenos. Numa fracção de segundos, os ocupantes da viatura fugiram a correr, chegando até a derrubar um agente. E nem um tiro de pistola, disparado pela PSP na direcção do grupo, evitou que um outro carro recolhesse os cinco assaltantes, que pelo caminho deixaram cair um saco com 23 500 euros furtados num multibanco, no Linhó.
    Ao que o CM apurou, a PSP sabe já que se deparou com um gang romeno. Cinco homens, "experientes no crime, e que estão a ser investigados por furtos a cofres-fortes de ATM em Portugal e Espanha". "O Ford Focus que eles usaram será, ao que tudo indica, roubado em Espanha", adianta ao CM uma fonte policial.


    In Correio da Manhã, 31/3/2010


    Onde eu vivo infelizmente vejo muita gente a pedir esmola, não sei se são Romenos, Ucranianos, Brasileiros ou Portugueses. Uma coisa sei, são seres humanos e devem ser respeitados como tal e devemos é encontrar formas para que não seja necessário pedir esmolas na rua.
    Sempre que alguém me bate à porta a pedir esmola eu ofereço trabalho!
    alguém uma vez disse: "O grau de civilização de um povo mede-se pelo número de pedintes nas ruas."
  10.  # 31

    Dizem que a culpa é da crise, e as pessoas precisam de "bodes expiatórios", e viram-se contra os estrangeiros (e ao longo da história sempre assim foi), porque esses são sempre as presas mais fáceis...
    Li algures, que em Itália os romenos ilegais vão ser postos em campos de concentração (imagine-se!), se não quiserem voltar para os destinos de origem.
    Enfim, a Europa está em crise, a todos os níveis.

    Tristes tempos estes de grande individualismo!
  11.  # 32

    Somos um pais de emigrantes... sempre fomos procurar novos "mundos" e fico muito desiludido quando temos atitudes discriminatórias e xenófobas.
    Ainda ontem um amigo meu Brasileiro, legalizado em portugal, casado com uma portuguesa e com um bebé de 3 meses, foi a uma entrevista a uma empresa de renome em Portugal (XXXXXXgal) e no final da entrevista disseram-lhe que não empregavam pessoas de nacionalidade que não a Portuguesa.
    Espero que os meus avós, tios, primos, irmãos, vizinhos, amigos, quando procuram emprego para lá da fronteira não sejam tratados desta forma.
  12.  # 33

    A lei da maior parte dos paíse europeus não proíbe a imigração, mas prevê que os imigrantes só são admitidos desde que tenham meios de subsistência garantidos.

    O Estado (neste caso, o Português), não tem de assegurar a subsistência de estrangeiros. Na minha opinião, o dever do Estado é recambiar esses (falsos e verdadeiros) pedintes para os países de origem.

    Quanto aos NOSSOS pobres, eu já dou mais do que o suficiente ao Estado para tratar deles.

    NUNCA DEI um tostão a arrumadores, a pedintes na rua, etc. Mas já convidei alguns a entrarem num estabelecimento para virem comer comigo... nestes anos todos, SÓ UM ACEITOU!

    Continuarei a não dar esmola (porque é como dar milho a "ratazanas com asas"/pombos), mas continuarei a alertar as autoridades para essas situações de pobreza extrema, e a denunciar a ineficiência dos serviços no caso disso.
    •  
      FD
    • 31 março 2010

     # 34

    Colocado por: LuisPereiraOnde eu vivo infelizmente vejo muita gente a pedir esmola, não sei se são Romenos, Ucranianos, Brasileiros ou Portugueses. Uma coisa sei, são seres humanos e devem ser respeitados como tal e devemos é encontrar formas para que não seja necessário pedir esmolas na rua.
    alguém uma vez disse: "O grau de civilização de um povo mede-se pelo número de pedintes nas ruas."

    Vou ser mauzinho.

    Actualmente, pedir esmola é uma profissão. Chamam-se mendigos profissionais e ao contrário do que se pensa não pedem porque são coitadinhos. Pedem porque é rentável. Se não rendesse não pediam. Pedem porque sempre foram ensinados a isso e não porque são pobrezinhos. Pedem porque os pais pediam e os avós também.
    Aqueles que verdadeiramente precisam e não têm, não pedem, por vergonha.

    Essa romena em Benfica é como todas as outras: uma profissional. E, quase de certeza que foi tratada como tal pela polícia.

    Quanto a estas coisas tenho um pensamento muito liberal/conservador (consoante a zona do mundo): hoje em dia só é pobre (no sentido de não ter para comer) quem quer ou quem não pode.
    Quem não pode é pobre por razões de saúde, mental ou física, só. Esses merecem o meu socialismo, ajudem-nos a ter uma vida digna e justa.
    Os restantes são pobres porque, desculpem-me os mais sensíveis, querem. São pobres porque se resignam. E nesses casos, há duas vertentes: a socialista, que os desresponsabiliza e diz que são uns coitadinhos e a outra, que diz que lhes devem ser dados meios e ferramentas para se desenvencilharem sozinhos.
    Ultimamente, a tendência politicamente correcta é para os coitadinhos com os rendimentos mínimos garantidos e outros demais subsídios.
    Não - sou veementemente contra. Façam-se escolas, ensine-se, financie-se (emprestar e não dar), voltando a ensinar e a financiar sempre que possível. O governo deveria incentivar a iniciativa privada, aconselhar quem precisa de conselhos, ajudar quem precisa de ajuda e não dar dinheiro.

    Senão, chegaremos a um ponto em que pagaremos aos "ineficientes" da sociedade para que não nos estorvem. E esses ineficientes darão origem a mais ineficientes - a classe média tem menos filhos que as classes mais "desfavorecidas" - perpetuando um ciclo de fomento de ineficientes.
    Acontece actualmente o mesmo com a Segurança Social - os que contribuem, a longo prazo, serão menos que os que beneficiam. E isso, não é sustentável. E, a continuar a teoria do coitadinho, em algum momento chegaremos ao ponto em que os ineficientes poderão ser uma fatia significativa da população que deixa de ser sustentável.

    Na Alemanha já existe um fenómeno interessante: a família dos 1.000€. Vivem em casas do estado, têm filhos para receber subsídios (incentivo à natalidade para suprimir uma suposta falta de mão de obra no futuro) e não fazem nada da vida. Já se dizia em tempos que o ócio leva a actividades menos honestas. É uma cadeia de eventos: não precisam de trabalhar, não trabalham, têm filhos, os filhos seguem as pisadas dos pais, aprendem a não trabalhar e alguns seguem outros caminhos (criminalidade), mais pessoas sem trabalhar, mais dinheiro preciso a título "social", mais impostos para quem trabalha...

    Isto, falando de "portugueses". Quanto aos estrangeiros, é necessária uma política eficaz mas, não como a francesa, da qual tive conhecimento há uns tempos num documentário. O estado francês dá 600€ a todos os pedintes e campistas profissionais para voltarem ao seu país de origem quando não têm trabalho.
    O que é que acontece? Como não há "documentos", esses profissionais voltam todos os meses a França para recolherem os "seus" 600€...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LuB
  13.  # 35

    Coitadinhos dos imigrantes!!
    Os ciganos romenos vêm para cá pedir, o que como já aqui disseram, é uma actividade ilegal e acho muito bem que a polícia actue (sejam romenos, portugueses ou chineses). Se há crítica que se possa fazer é a da polícia raramente actuar.
    Essa peripécia da senhora romena arrastada por dois polícias, é realmente de fazer chorar as pedras da calçada, se as pessoas resistem à autoridade e não entram ordeiramente no carro da polícia que alternativa resta senão o uso da força?

    Na minha opinião, o cidadão comum também têm uma quota parte de responsabilidade por haver tantos pedintes na rua. Acho que temos o dever de não dar nunca, esmolas a ninguém.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: MartaD
  14.  # 36

    Colocado por: LuisPereiraSomos um pais de emigrantes... sempre fomos procurar novos "mundos" e fico muito desiludido quando temos atitudes discriminatórias e xenófobas.
    Ainda ontem um amigo meu Brasileiro, legalizado em portugal, casado com uma portuguesa e com um bebé de 3 meses, foi a uma entrevista a uma empresa de renome em Portugal (XXXXXXgal) e no final da entrevista disseram-lhe que não empregavam pessoas de nacionalidade que não a Portuguesa.
    Espero que os meus avós, tios, primos, irmãos, vizinhos, amigos, quando procuram emprego para lá da fronteira não sejam tratados desta forma.


    E depois, se esse (maldito) estrangeiro tiver fome, e tiver que pedir ou roubar pão para ele e para os seus, cá estarão os senhores de serviço para o condenar e atirar pedras, os mesmos que lhe fecharam (ou fechariam) todas as portas...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LuisFigueiredo
    •  
      MRui
    • 31 março 2010

     # 37

    Se há coisas que eu abomino são a xenofobia e o racismo. Mas nestes casos, o radicalismo inconsequente da "defesa" cega de emigrantes e/ou outras raças acaba por criar efeitos contraproducentes. Às tantas, segundo alguns comentários, parece que devíamos ir todos embora de Portugal para que outros possam aqui ter a sua oportunidade. Assim como parece que é escandaloso que empresas nacionais dêem preferência a trabalhadores portugueses em detrimento de estrangeiros. Haja bom senso.
    Todos os seres humanos têm direito a viver com dignidade e liberdade, todos os seres humanos têm direito a educação, saúde, justiça, trabalho, etc. Mas não é a rebaldaria, o salve-se quem puder ou a marginalidade que vão resolver estes problemas. Estes problemas só podem ser resolvidos através de políticas justas e solidárias que criem condições para os países menos desenvolvidos poderem satisfazer as necessidades básicas das suas populações. Não será o acto irresponsável de abrir fronteiras sem-rei-nem-rock que vai resolver isso, pelo contrário, vão fomentar ainda mais o racismo e a xenofobia.
    •  
      FD
    • 31 março 2010

     # 38

    Colocado por: MRuiNão será o acto irresponsável de abrir fronteiras sem-rei-nem-rock que vai resolver isso, pelo contrário, vão fomentar ainda mais o racismo e a xenofobia.

    E muitas das vezes, essa xenofobia e racismo não passa de uma coisa muito simples, que não adquire contornos tão graves: choques de cultura.
    Lembro-me de há uns anos, aquando da entrada dos turcos na Alemanha, terem havido inúmeros ataques "xenófobos".
    Entrevistaram uma alemã. Ela não disse que não queria os turcos, não disse que odiava os turcos, não disse nada xenófobo, apenas disse: "eles cagam em todo o lado..."
  15.  # 39

    "Na minha opinião, o cidadão comum também têm uma quota parte de responsabilidade por haver tantos pedintes na rua. Acho que temos o dever de não dar nunca, esmolas a ninguém."

    Num mundo onde cada vez mais a mão de obra humana é substituída pela maquinaria, atirando para o desemprego mais e mais famílias, e onde todos os dias fabricas fecham por não conseguirem competir com a mão de obra ainda mais barata dos países do terceiro mundo e onde apenas os fortes (ricos, cada vez mais ricos) parecem destinados a conseguir sobreviver, pergunto-me, onde iremos parar ?
  16.  # 40

    Concordo que é um assunto muito delicado e controverso.
    Lidar com este problema é quase daquelas situações em que se "é preso por ter cão e preso por não ter".
    Eu faço a minha parte... sempre que me pedem esmola à porta de casa ofereço trabalho... Até hoje nenhum aceitou!
 
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